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sábado, 27 de julho de 2013

Mais um episódio de larva em comida do RU da UFPB é registrado


Mais um episódio de larva em comida do RU da UFPB é registrado
Uma estudante da UFPB postou nesta sexta-feira (26) em uma rede socialuma publicação dizendo ter encontrado mais larvas no almoço do Restaurante Universitário desta tarde.

As imagens postadas mostram que a larva estava em cima das verduras, supostamente dentro do pimentão.

De acordo com Antônio Luiz de Albuquerque Gomes, superintendente do RU, parte da carga de hortifruti já foi devolvida ao fornecedor por não estar em condições de consumo.

“O fornecedor de hortifruti, que ganhou o pregão, é de Recife. Nós já devolvemos cargas dele porque o alimentoaparentava não estar em boas condições. Mas nós não podemos detectar que dentro de toda a carga não vai ter um pimentão que tenha larva”, declarou.

Como providência, ele explicou que vai eliminar hortifruti frescos e servir apenas os cozidos, uma vez que o fornecedor não está atendendo ao padrão de qualidade. “Semana passada devolvi um caminhão fechado de hortifruti. Esse não foi o primeiro caso, mas estamos lutando para que seja o último”, comentou.  

O episódio da tarde de hoje aconteceu justamente um dia após os estudantes fazerem um protesto na Reitoria da UFPB buscando melhorias na comida servida no REstaurante Universitário.

Thatiane Sonally

PB Agora

Juíza garante abastecimento em postos da PB e exige o desbloqueio de terminais Desde a manhã desta sexta-feira (26), motoristas de caminhões que transportam combustíveis na Paraíba realizam manifestação no Porto de Cabedelo. Eles bloquearam a entrada do produto vindo de Pernambuco pela BR-101


Internet
Imagem ilustrativa
A juíza Conceição de Lourdes Cordeiro, plantonista da Comarca de Bayeux, concedeu na tarde desta sexta-feira (26) uma liminar determinando desbloqueio imediato do acesso aos terminais de distribuição de combustíveis que funcionam no Porto de Cabedelo, para evitar a falta combustível neste final de semana na Paraíba. No despacho, a juíza determina a imediata desobstrução do acesso dos caminhões tanques que fazem o transporte do Porto de Cabedelo aos postos da Paraíba. 
Desde a manhã desta sexta-feira (26), motoristas de caminhões que transportam combustíveis na Paraíba realizam manifestação no Porto de Cabedelo para reivindicar melhores salários e condições de trabalho. Os trabalhadores bloquearam a entrada do produto vindo de Pernambuco pela BR-101.  
O presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo da Paraíba (Sindipetro-PB), Omar Hamad Filho, comemorou a decisão, uma vez que a medida garante o suprimento de combustíveis nos postos revendedores. “Uma vitória do bom senso”, disse. Ele lembrou ainda que o desentendimento entre os profissionais dessa categoria já tem prejudicado muito os paraibanos, já que, segundo relata, somente nesses dois dias, mais 5 milhões de litros não foram transportados para os postos de combustíveis. “Agora tudo volta ao normal”, destacou.
Prejuízo 
A paralisação de mais de 150 carretas carregadas com combustíveis surtiu efeito nas bombas desde a manhã desta sexta. Dos nove postos pesquisados pela equipe do Portal Correio, dois já estavam sem gasolina, outros disseram ter até esta sexta e parte estava no limite do abastecimento, comunicando que o estoque acaba na manhã deste sábado (27). 
O presidente do Sindicato de Condutores e Empregados das Transportadoras de Petróleo da Paraíba, Emerson Galdino, informou que 30% dos veículos foram liberados para abastecer postos, empresas de ônibus, Samu e outros setores. “Esse número é insuficiente. Liberamos 30% conforme prevê a lei”. 
Galdino disse que três plataformas que recebem combustíveis estavam totalmente paradas e que os derivados de petróleo não seriam descarregados para transporte no Estado, até que haja alguma negociação entre empresários das distribuidoras e motoristas. 
portal correio

Pai cria quadrinho protagonizado por herói com síndrome de Down "Metaphase" ficou no ranking de histórias gratuitas mais lidas de um aplicativo norte-americano entre maio e junho deste ano. Versão impressa deve sair em janeiro de 2014

Ollie na versão super-herói dos quadrinhos (Foto: Reprodução/Facebook)
Quando o assunto é super-herói, quais são os personagens que vêm a sua cabeça? Provavelmente nomes como Batman, Super-Homem, Homem-Aranha e Flash, certo? Para mudar esse cenário já conhecido pelo grande público, o norte-americano Chip Reece resolveu criar uma história com um protagonista inesperado: seu filho Ollie, de 3 anos, portador de síndrome de Down. E o que era para ser apenas uma homenagem tomou proporções muito maiores. Metaphase, como foi chamada, entrou para o ranking de quadrinhos gratuitos mais lidos do aplicativo Comixology entre maio e junho deste ano e tem previsão para ser lançada também em versão impressa.
“Originalmente, criar essa história tinha apenas uma intenção pessoal nascida das minhas experiências com meu filho. Eu acharia incrível se fosse além disso, mas entendia que era um universo novo para mim. Só depois de um tempo, quando conversei com o Peter Simeti, dono da Alterna Comics (editora independente de HQs), percebi que elas realmente tinham potencial para uma audiência maior”, disse o autor em entrevista a CRESCER.
O paralelo do menino com a figura do herói não foi difícil de ser construído. Além de ter que aprender a lidar com a síndrome de Down, Ollie teve que passar por três cirurgias delicadas em seus primeiros anos de vida graças a diferentes problemas congênitos no coração. “As chances sempre estiveram contra meu filho, mas ele nunca deixou de vencer. A principal intenção das histórias que escrevo é mostrar que pessoas com Down, como ele, podem nos inspirar, podem ser nossos heróis”, afirmou.
Ollie e seu pai, Chip Reece, autor de "Metaphase" (Foto: Reprodução/Facebook)
Confira a entrevista na íntegra:
CRESCER: Vamos começar falando do Ollie. Qual foi sua reação quando descobriu que ele tinha síndrome de Down?
Chip Reece:
 Eu e minha mulher, Amy, lidamos bem com a notícia de que ele tinha síndrome de Dowm, mas ficamos assustados com os outros problemas de saúde que foram diagnosticados. Acho que o mais difícil foi entender que ele teria uma longa batalha pela frente com pouca garantia de sobrevivência. A única vantagem que tivemos foi ter descoberto essas condições meses antes de ele nascer, o que nos deu tempo para preparar os tratamentos.
C.: Com quais problemas de saúde ele nasceu?
C.R.: 
Ollie tem dois problemas congênitos no coração, por isso teve uma série de complicações e passou por três delicadas cirurgias. A primeira aconteceu quando ele tinha apenas 10 dias de vida. Foi uma operação que durou várias horas, algo muito grande para alguém que pesava menos de 3 kg. Ele passou os três meses seguintes em estado crítico no hospital lutando pela vida.

Ao mesmo tempo, as paredes do seu coração não estavam se fechando corretamente, fazendo com que o sangue fosse bombeado diretamente para os pulmões. Isso fez com que os pulmões ficassem molhados e pesados, tirando sua capacidade de respirar por conta própria e lentamente o “afogando” em seu próprio corpo. Foi nesse momento que a equipe do hospital resolveu fazer uma segunda cirurgia.

Depois, duas outras pequenas operações foram feitas, uma traqueostomia e uma colocação de tubo para alimentação. Ollie foi liberado depois de cinco meses e retornou uma semana depois de seu primeiro aniversário para consertar o outro defeito no coração. Desde então, ele também teve amígdalas e adenoides removidas para melhorar o funcionamento de suas vias aéreas (danificadas pela entubação precoce).
C.: Com quantos anos ele está hoje e como anda seu desenvolvimento?
C.R.:
 Celebramos seu terceiro aniversário em junho! Indivíduos com síndrome de Down geralmente têm baixo tônus muscular, o que torna o desenvolvimento físico um desafio. E Ollie estava ainda mais atrás por causa de seus problemas físicos. Ele tinha a mobilidade extremamente limitada, especialmente no primeiro ano de vida. A fisioterapia o ajudou muito nesse sentido. E meu filho tem uma atitude ótima, sempre cumpre suas tarefas e nunca desiste de nada. Três semanas atrás, ele deu os primeiros passos sozinho!

Em relação à fala, Ollie também teve um progresso limitado. Só recentemente ele conseguiu emitir alguns sons. Esse atraso foi causado por um acidente; ele teve um nervo da corda vocal esquerda decepado durante a primeira cirurgia. É uma complicação comum em cirurgias cardíacas. Sua corda vocal direita está começando a compensar a esquerda. Ele tem andado até meio barulhento nos últimos tempos. Está falando “mamãe” e “papai”! Fora isso, aprendeu uma boa quantidade de sinais da linguagem dos bebês e consegue se comunicar bem com a gente dessa maneira.

A paralisia de sua corda vocal também contribui para sua inabilidade em engolir comida. O corpo humano precisa das cordas vocais para que elas fechem as vias aéreas quando engolimos, senão a comida e a bebida podem ir pela via errada. Por isso, será um longo processo para o Ollie aprender a comer da maneira correta. Até lá, ele usa um tubo que permite que o alimento seja colocado diretamente em seu estômago.
C.: Qual é a história por trás de Metaphase? Quando você teve a ideia?
C.R.: 
A ideia veio durante a primeira hospitalização do meu filho. Imaginei-o como um super-herói, superando todas as adversidades, e me inspirei com aquilo. Com o passar do tempo, este virou um tema constante na vida dele. As chances sempre estiveram contra Ollie, e ele nunca deixou de vencer. Dois anos depois do nascimento, quando as coisas se acalmaram um pouco, finalmente consegui sentar e começar a trabalhar na ideia. No final de 2012, um artista já estava colocando tudo em prática.
C.: Por que o nome Metaphase?
C.R.: 
O nome se refere ao processo de adulteração de cromossomos que a empresa da história usa para dar poderes às pessoas. Os personagens são chamados de “metas”.
C.: O que você pretende publicando os quadrinhos? É uma intenção pessoal ou uma maneira de falar sobre a síndrome de Down com outras pessoas?
C.R.: 
Originalmente era mais pessoal, nasceu das minhas experiências com meu filho. Eu acharia incrível se fosse além disso, mas entendia que era um universo muito novo para mim. Foi só quando tive a oportunidade de conversar com o Peter Simeti, dono da Alterna Comics, que percebi que as histórias tinham potencial para atingir audiências maiores. Mas a intenção não mudou. Continua sendo mostrar ao mundo que pessoas com síndrome de Down podem nos inspirar e ser nossos heróis e àqueles que vivem com a condição que eles são super do jeito que são!
C.: Como você e o artista criaram a linguagem visual? Quais foram as referências?
C.R.:
 O importante para mim era que as pessoas olhassem para os quadrinhos e percebessem de cara que o personagem tem síndrome de Down. Para isso, dei fotos do meu filho para Kelly (Williams), o ilustrador, usar como referência.
C.: Qual é a ideia de crianças com síndrome de Down que você quer passar?
C.R.:
 Que elas são seres humanos incríveis, lindos e inspiradores!
C.: Qual resposta você tem recebido dos leitores? E o Ollie, já disse alguma coisa?
C.R.:
 O feedback tem sido muito positivo até agora. Ollie ainda não disse nada, mas ele adora livros e gibis. Aguardo ansioso pelo dia em que poderei explicar que essa história foi inspirada nele.
C.: Metaphase é um trabalho paralelo ou você está vivendo financeiramente disso?
C.R.:
 Além de escrever o Metaphase, sou editor no site StashMyComics.com, em que escrevo artigos promovendo quadrinhos e atualizando catálogos. Fazer isso é ótimo, pois me possibilita estar em contato com outros profissionais da indústria. Durante o dia, trabalho também em serviços sociais ajudando pessoas desempregadas a arrumar emprego.
C.: Você fica bastante tempo com Ollie em casa?
C.R.:
 Durante a semana, minha mulher fica em casa com ele. Tomamos a decisão de que iríamos trabalhar assim depois da primeira cirurgia dele, quando percebemos que ele teria que fazer terapia e tratamento médico. Amy é praticamente sua enfermeira, fisioterapeuta e professora, além de desempenhar todas as tarefas de mãe. Ela é incrível! E Ollie deve começar a fazer um programa de transição para a pré-escola neste outono.
C.: Quais são as atividades preferidas dele?
C.R.:
 Ele gosta de ler livros e ouvir música. “Livro” foi um dos primeiros sinais que ele fez. E quando toca alguma música ele logo fica com as mãos para o alto, balançando os braços. Fora isso, ele brinca com seus brinquedos e adora quando nos juntamos a ele. Recentemente começou a gostar também de wrestling [um tipo de arte marcial]. Se eu for para o chão, com certeza ele virá me enfrentar! 
globo.com

Com câncer terminal, co-criador dos 'Simpsons' se dedica à caridade

Sam Simon em evento em benefício aos animais realizado em Los Angeles no início de junho Foto: Getty Images
Sam Simon em evento em benefício aos animais realizado em Los Angeles no início de junho
Foto: Getty Images


No dia 16 de maio, Sam Simon, co-criador da animação Os Simpsons, afirmou em entrevista que havia sido diagnosticado com câncer de cólon e disse que o médico lhe deu de três a seis meses de vida. Agora, mais um mês após a revelação, o produtor topou conceder uma nova entrevista, desta vez ao The Hollywood Reporter, sobre a doença, e agradeceu aos fãs pelas cartas e emails de apoio e desejando por melhoras.
"Basicamente tenho feito quimioterapia semana sim, semana não. Sinto todos os efeitos colaterais possíveis - fadiga, náusea - e a quimio impregna no meu corpo", disse Simon, que desde o início da animação de Matt Groening é conhecido por suas vultosas doações a instituições de caridade. De fato, em 1993 ele largou a atração para se dedicar a ajudar as pessoas e fundou a Sam Simon Foundation - que em 2011 valia perto de US$ 23 milhões - com o objetivo de resgatar pessoas famintas, alimentadas somente com comida vegetariana, e animais, entre cães, gatos, etc.
"Realmente não sei", ele responde sobre o montante que já doou para causas do tipo. O dinheiro vem basicamente dos milhões de dólares mensais que recebe pelo título de produtor executivo de Os Simpsons. Uma vez por semana, também ajuda nos roteiros da série Anger Management, estrelada por Charlie Sheen, exibida no canal pago FX.
"Nunca coloquei as mãos nessas coisas. Mas sempre tive sorte de achar ótimas pessoas para tocar esses negócios. Francamente, um dos prazeres da fundação.
 terra.com

Novas cédulas de R$ 2 e R$ 5 entram em circulação segunda-feira De acordo com comunicado divulgado hoje (26) pelo Banco Central, as notas trazem elementos adicionais de segurança, como a marca d"água e o número escondido

 
Começam a circular segunda-feira (29) as novas cédulas de R$ 2 e R$ 5 da segunda família do real. De acordo com comunicado divulgado hoje (26) pelo Banco Central, as notas trazem elementos adicionais de segurança, como a marca d"água e o número escondido, já presentes nas notas de R$ 50 e R$ 100 e de R$ 10 e R$ 20, lançadas respectivamente em 2010 e 2012.

As novas cédulas encerram o ciclo de substituições iniciado pela autoridade monetária em 2010. Naquele ano, foram divulgadas imagens dos seis novos modelos. As cédulas da segunda família do real trazem o valor da nota no canto superior direito.

A substituição das cédulas antigas pelas novas no dia a dia dos brasileiros será gradual, conforme as primeiras forem tiradas de circulação em função do desgaste natural.
surgiu.com

Maioria descumpre meta da Anatel para internet móvel

Maioria descumpre meta da Anatel para internet móvel
Foto: Reprodução
A maioria das empresas de telecomunicações ainda não cumpre as metas de qualidade para internet móvel estabelecidas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A meta traçada para a taxa de acesso à rede de dados era de 98%, mas as companhias atingiram 96,71%. Os dados foram apresentados pela agência reguladora em entrevista à imprensa nesta sexta-feira (26). O indicador mostra a quantidade de vezes que o usuário consegue entrar na internet por meio do celular. Em abril, somente a Claro cumpriu a meta da taxa de acesso à rede, com 98,94%. A Vivo atingiu 96,10%; a TIM, 95,98%; e a Oi, 95,45%. "A rede de dados precisa alcançar os níveis de qualidade que a Anatel impôs. Houve uma melhora, mas é preciso avançar ainda mais", afirmou o presidente da Anatel, João Rezende. "As empresas precisam investir mais para atingir esses objetivos." Um ano após a medida cautelar que suspendeu as vendas de TIM, Claro e Vivo por 11 dias, o presidente da Anatel avalia que os serviços de telecomunicações melhoraram. Apesar disso, a quantidade de usuários que fazem reclamações no call center do órgão regulador cresceu no período. De janeiro a junho, a média mensal de ligações chegou a 660 mil, ante 518 mil no primeiro semestre do ano passado. Segundo a Anatel, 40% dos contatos são reclamações.

bahianoticias

Papa dá puxão de orelha e pede que Igreja “siga contra a cultura da exclusão”

O papa Francisco aproveitou a celebração da Santa Missa, realizada na Catedral Metropolitana exclusivamente para as autoridades religiosas , para reafirmar seus valores missionários e “o verdadeiro significado da vocação em servir a Deus”. O período de sua homilia (sermão) pôde ser considerado um puxão de orelha na Igreja já que o pontífice buscou corrigir a postura de líderes e pedir diversas vezes para que eles deixem as dependências das Igrejas.
  
Francisco condenou a prática de padres e sacerdotes de não saírem às ruas para anunciar o Evangelho e citou ainda que todos são chamados e conhecidos por Deus “por nome e sobrenome”. “Não podemos ficar presos e fixos dentro das paróquias, igrejas. Muitas pessoas esperam o Evangelho. Não devemos ter medo, os apóstolos já fizeram isso. Somos Chamados por Deus, por nome e sobrenome, para difundirmos o Evangelho e a alegria”.
Parte de sua pregação também citou a “cultura da exclusão” e que muitos fiéis, “sedentos da palavra de Deus”, são vítimas do modo capitalista. “Muitos foram excluídos na periferia e lá tem muita gente sedenta pela Palavra, mas sem ninguém para anunciar o Evangelho. Temos que seguir contra essa cultura da exclusão.”
O papa pediu ainda para que a Igreja retome os princípios do Antigo Testamento como ensinaram os apóstolos de Jesus. “Paulo falou aos cristãos e ajudou os jovens a redescobrir os valores e alegria da fé, que são amados pessoalmente por Deus”. Francisco disse que os jovens são os convidados ‘VIP’ das paróquias. “Se o jovem entender isso [o amor de Deus], ele seguirá com Deus por toda a vida. Assim fez Jesus com seus discípulos não ficou como a galinha com seus pintinhos, os cercando a todo tempo”.
Conhecido pela ordem jesuíta desde quando era cardeal na Argentina, Francisco ainda tranquilizou a Igreja. “Muitos têm medo da ideia de ser missionário. Acham que significa ter que deixar seu país, a família e amigos. Mas Deus quer que sejamos missionários onde estamos. Ser discípulos missionários é a parte essencial de ser cristão”, explicou.
 ultimosegundo.ig