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terça-feira, 23 de julho de 2013

Filha de Dominguinhos diz que cantor voltou para UTI de hospital


Filha de Dominguinhos diz que cantor voltou para UTI de hospital
 A filha de Dominguinhos, Liv Moraes, afirmou que o cantor voltou para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. A informação foi repassada na tarde desta segunda-feira (22).


O artista havia saído da UTI no último dia 13 após apresentar melhora da infecção respiratória e controle da arritmia cardíaca. Um novo boletim com o estado de saúde do sanfoneiro será divulgado pelo hospital.


Dominguinhos luta há seis anos contra um câncer de pulmão. Ao longo do tratamento, ele desenvolveu insuficiência ventricular, arritmia cardíaca e diabetes. Ele estava em um hospital do Recife e foi transferido para o Sírio-Libanês no dia 13 de janeiro.

G1/pb agora

Plano de saúde terá reajuste de até 9% e 93,8 mil paraibanos serão afetados As companhias de saúde estão autorizadas a cobrar a diferença entre as mensalidades antigas e novas retroativamente, de acordo com a data de aniversário dos contratos


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A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) limitou em até 9,04% o índice de reajuste para os planos de saúde médico-hospitalares individuais e familiares contratados a partir de janeiro de 1999. Na Paraíba, o aumento atingirá 93.892 usuários de planos de saúde.
O percentual, aprovado pelo Ministério da Fazenda, é o teto válido para o período entre maio de 2013 e abril de 2014 para os contratos de cerca de 8,4 milhões de beneficiários, o que representa 17,6% dos consumidores de planos de assistência médica no Brasil, segundo a agência.
As companhias de saúde estão autorizadas a cobrar a diferença entre as mensalidades antigas e novas retroativamente, de acordo com a data de aniversário dos contratos. É permitida a cobrança de valor retroativo caso a defasagem entre a aplicação e a data de aniversário seja de, no máximo, quatro meses. As operadoras esperam a autorização do reajuste desde maio.
De acordo com a ANS, a metodologia aplicada pela agência para definição do índice máximo para os planos individuais é a mesma desde 2001 e leva em consideração a média dos percentuais de reajuste aplicados pelas operadoras aos planos coletivos com mais de 30 beneficiários. Em 2013, foi considerado também o impacto de fatores externos, como por exemplo, a utilização dos 60 novos procedimentos incluídos no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde ao longo de 2012. O percentual máximo de reajuste é o resultado da composição desses fatores.
Entre as inclusões, as cirurgias por vídeo são o principal destaque, pois são métodos menos invasivos que, em geral, propiciam a recuperação mais rápida do paciente. Entre elas, podemos citar a cirurgia de redução de estômago. Também foi incluída a administração de medicamentos imunobiológicos para o tratamento de doenças crônicas, como a artrite reumatoide e a doença de Crohn.
A ANS lembrou que as operadoras são livres para adotar índices inferiores ao divulgado pela agência ou mesmo manter suas mensalidades sem reajuste. Elas não podem aplicar um percentual mais alto do que o autorizado e, caso não obtenham autorização da ANS, não poderão reajustar tais contratos.
A agência esclareceu que o índice de reajuste dos planos de saúde não é comparável com índices gerais de preço, ou “índices de inflação”. O índice de reajuste divulgado pela ANS não é um índice de preços, é composto pela variação da frequência de utilização de serviços, da incorporação de novas tecnologias e pela variação dos custos de saúde, caracterizando-se como um índice de valor. O peso do item “Plano de Saúde” no IPCA é de 3,1%. Assim, a contribuição mensal do índice divulgado para a inflação é considerada relativamente baixa, de 0,022% ao mês. 
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Poliana e Ana Marcela fazem história e conquistam ouro e prata nos 10km Brasileiras realizam ótima prova e fazem dobradinha inédita para o Brasil

Poliana Okimoto e Ana Marcela Cunha fizeram história para o Brasil. As duas brasileiras fizeram uma grande prova nesta terça-feira, na disputa dos 10km da maratona aquática do Mundial de Esportes Aquáticos, em Barcelona, e elas conquistaram uma dobradinha inédita para o país. Poliana completou a prova em 1h58m19s2 e faturou a medalha de ouro. Ana Marcela chegou apenas três décimos atrás da compatriota e ficou com a prata. A alemã Angela Maurer completou o pódio, com 1h58m20s2.
Poliana e Ana Marcela mundial maratona aquática barcelona  (Foto: Divulgação)Poliana (E) e Ana Marcela beijam medalhas de ouro e prata: feito inédito para o Brasil (Foto: Divulgação)
- Estou muito emocionada. Tinha conseguido ganhar uma medalha no 5km, mas essa prova de 10km é sempre muito mais difícil, é prova olímpica, mais disputada. Muita gente queria me aposentar depois de Londres, depois de uma prova horrível que aconteceu lá. Estou muito feliz. Agora tudo vale muito a pena, cada esforço, cada manhã gelada. Vale muito a pena. Tenho que agradecer a todos, (principalmente) depois de um ano (2012) ruim para mim - disse Poliana, não contendo as lágrimas depois de se tornar campeã mundial dos 10km, em entrevista ao SporTV(confira no vídeo abaixo).
Poliana e Ana Marcela tiveram um desempenho impecável. As duas ficaram sempre no primeiro pelotão e brigando pelo pódio durante toda a prova. Elas se dividiram na liderança junto com outras competidoras até abrirem uma boa distância para as demais nos últimos metros. Deixaram para trás inclusive a atual campeã olímpica dos 10km, a húngara Eva Risztov (9º lugar), e a campeã mundial de 2011, a britânica Keri-Anne Payne (14º). As brasileiras então travaram uma disputa particular pela medalha de ouro, que acabou ficando com Poliana.
A medalha para Poliana vem um ano após um desempenho dela aquém do esperado, na mesma prova, nos Jogos Olímpicos de Londres. Na ocasião, a brasileira abandonou a disputa com um quadro de hipotermia, quando a temperatura do corpo fica abaixo de 35ºC. O normal é cerca de 37ºC.
Poliana e Ana Marcela já haviam subido no pódio em Barcelona. No último sábado, na prova de 5km, elas faturaram prata e bronze, respectivamente.
Poliana mundial maratona aquática barcelona  (Foto: Divulgação)Ainda na água, Poliana vibra demais com a medalha de ouro nos 10km do Mundial (Foto: Divulgação) globo.com

Pesquisador testa hormônio para substituir cirurgia de redução do estômago



Foto: Getty
Hormônios que suprimem o apetite costumam ser liberados após cirurgia de redução de estômago
Um estudo em curso na Grã-Bretanha está testando o uso de hormônios para combater a obesidade e substituir cirurgias de redução de estômago em pacientes obesos.
Os hormônios são praticamente os mesmos liberados naturalmente pelo corpo após todas as refeições e que indicam ao corpo que a fome foi saciada, explica à BBC Brasil o líder do estudo, o médico Steve Bloom, chefe do departamento de estudos sobre diabetes, endocrinologia e metabolismo do prestigioso Imperial College, em Londres.
Os médicos perceberam que esses mesmos hormônios são liberados em grandes quantidades pelo corpo de pacientes que se submeteram à cirurgia bariátrica - e esse seria um dos motivos para o sucesso da cirurgia em grande parte dos casos. Agora, a equipe de Bloom quer replicar esse efeito mesmo que o paciente não queira ou não possa se submeter ao procedimento cirúrgico.
"Ainda estamos na fase de desenvolvimento, mas já mostramos que a iniciativa funciona. Agora temos que torná-la disponível", diz Bloom à BBC Brasil.
Ainda assim, diz ele, ainda serão necessários cerca de nove anos até que o medicamento hormonal esteja devidamente testado, aprovado e pronto para ser comercializado.

Hormônios alterados

Bloom prevê que os hormônios devam causar poucos ou nenhum efeito colateral, por serem "quase naturais" - sua alteração mais significativa é que estão sendo desenvolvidos para seu efeito durar uma semana no corpo, em vez de apenas alguns minutos.
Pacientes obesos receberiam, assim, uma injeção semanal da droga - em alguns casos ao longo da vida inteira, para controlar seu apetite e assim perder peso.
Mas Bloom diz que, até agora, tudo indica que a droga não causará dependência e sua ingestão poderá ser interrompida, se necessário. "Se a pessoa ficar doente e perder peso, por exemplo, pode parar de tomá-lo. Ela também pode tentar uma dieta por conta própria e, se não conseguir emagrecer, voltar a tomar o hormônio."
O custo estimado do tratamento, com 52 injeções anuais, é de cerca de 3 mil libras (R$ 10,2 mil) ao ano.

Estudos no Brasil

Sua equipe recebeu 2 milhões de libras (R$ 6,8 milhões) de um centro de financiamento pesquisas para dar prosseguimento aos estudos e aos testes clínicos, que podem ser parcialmente feitos no Brasil, diz Bloom.
"Escolheremos três ou quatro países para os testes internacionais, e o Brasil é uma possibilidade por ter boa infraestrutura e marcos regulatórios", explica o médico, lembrando também que o país seria um "grande mercado" em potencial para a droga em desenvolvimento.
Dados do ano passado compilados pelo Ministério da Saúde apontam que a proporção de pessoas acima do peso no Brasil avançou de 42,7%, em 2006 para 48,5%, em 2011.
Um levantamento do mesmo ano feito pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro calculou em R$ 3,57 bilhões os gastos públicos do Sistema Único de Saúde (SUS) com doenças relacionadas à obesidade, como males cardiovasculares, diabetes e alguns tipos de câncer.
Em março passado, o Ministério da Saúde publicou uma portaria reduzindo de 18 para 16 anos a idade mínima para realizar a cirurgia bariátrica em casos em que haja risco ao paciente. A operação costuma ser indicada como um último recurso, em pessoas com outros problemas de saúde associados ao excesso de peso.
Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica, o procedimento foi realizado 60 mil vezes no Brasil em 2010.

Problema global

E o aumento da obesidade no Brasil está longe de ser uma exceção. A Organização Mundial da Saúde informa que o índice de obesidade infantil global aumentou de 4,2% em 1990 para 6,7% em 2010. A expectativa é de que quase 10% das crianças do mundo sejam acima do peso ou obesas em 2020.
Bloom diz à BBC Brasil que o problema está "cada vez pior" no mundo inteiro, com consequências preocupantes.
"Por motivos ainda não compreendidos, notamos que cânceres são duas vezes mais frequentes em pessoas obesas", diz o médico.
 bbc.co.uk

CFM entra com ação na Justiça pedindo suspensão do Programa Mais Médicos




CFM entra com ação na Justiça pedindo suspensão do Programa Mais Médicos

Após anunciar a saída de câmaras e comissões técnicas do governo, o Conselho Federal de Medicina(CFMs) informou que também entrou com uma ação civil pública contra a União, representada pelos ministérios da Saúde e da Educação, para suspender o Programa Mais Médicos. Segundo o conselho, a ação foi proposta na noite de sexta-feira (19), tem 20 páginas e traz argumentos sobre três pontos específicos do anúncio do governo. A entidade garantiu que outras ações serão apresentadas na Justiça nos próximos dias.
 
A ação civil proposta pelo CFM pede que os conselhos regionais de Medicina (CRM) não sejam obrigados a fazer o registro dos médicos estrangeiros que aderirem ao programa sem comprovar documentalmente a revalidação dos diplomas emitidos por universidades do exterior e o Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros (Celpe-Bras) até que a questão seja analisada pelo Judiciário. O CFM também argumenta, na ação, que o Mais Médicos fará com que haja duas categorias de profissionais da área no país: uma que poderá exercer a medicina livremente em todo o território nacional e outra composta pelos inscritos no programa, que terão o seu exercício profissional limitado a certa região.
 
“A ação não é contra a presença de médicos estrangeiros em território brasileiro, mas pelo cumprimento da exigência legal de que demonstrem efetivamente sua capacidade técnica para o exercício da profissão médica, nos termos do arcabouço legislativo já existente”, informou a entidade.
 
Criado no dia 9 de julho por meio de uma medida provisória, o Mais Médicos prevê a contratação de médicos estrangeiros para trabalhar nas periferias e no interior do país e estágio obrigatório de dois anos no Sistema Único de Saúde (SUS) para alunos que entrarem no curso de medicina a partir de 2015. Apesar do anúncio da saída das entidades médicas das câmaras e comissões técnicas do governo nas áreas de saúde e educação, o Ministério da Saúde informou, na última sexta-feira, que sempre esteve e continua aberto ao debate.
 
Quando o programa foi lançado, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse que a intenção do governo é trazer médicos de fora apenas se as vagas oferecidas não forem preenchidas por médicos brasileiros. Segundo ele, a não exigência do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas (Revalida) é para evitar a concorrência dos médicos estrangeiros incluídos no Mais Médicos com os brasileiros, na medida em que, se tivessem o diploma validado, poderiam trabalhar onde quisessem e não apenas com autorização exclusiva para atuar na periferia das grandes cidades e em municípios do interior.
 
 
Agência Brasil
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Pornografia passa a estar bloqueada no Reino Unido

David Cameron quer proteger as crianças com esta medida
David Cameron quer proteger as crianças com esta medidaFotografia © Reuters
PM britânico anunciou que os conteúdos "online" de sexo explícito só poderão ser vistos por quem pedir o seu acesso às operadoras de Internet.
David Cameron ativou a tolerância zero contra a pornografia e, num discurso feito segunda-feira, anunciou que o acesso a sites com este tipo de conteúdos passará a estar automaticamente bloqueado no Reino Unido. Quem quiser continuar a ver pornografia online terá de pedir à sua operadora para desativar o bloqueio.
"Quero falar sobre o impacto da Internet sobre a inocência das nossas crianças e sobre como a pornografia online está a corroer a infância. E alertar ainda para os recantos mais escuros da Internet, onde há coisas a acontecer que são um perigo direto para os nossos filhos", justificou David Cameron.
O primeiro-ministro britânico revelou ainda que, à semelhança do que já acontecia na Escócia, a posse de conteúdos pornográficos que mostre a simulação de uma violação passará a constituir crime, o que até aqui acontecia apenas para quem publicava este tipo de imagens.

 dn.pt