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quinta-feira, 17 de outubro de 2013

EMPREGO: Paraíba é um dos dois Estados do país que apresentou desempenho recorde

 EMPREGO: Paraíba é um dos dois Estados do país que apresentou desempenho recorde
Dados do Cadastro Geral de Empregados  e Desempregados (Caged), divulgado ontem, quarta-feira (16), apontou a Paraíba entre os dois Estados do país que apresentaram desempenho recorde na geração de emprego no mês de setembro, com a marca de quase 7 mil vagas disponibilizadas e ocupadas com carteira assinada no período

Além da Paraíba (6.618), o outro estado que mostrou desempenho recorde para o período, de acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego foi o Pará com a expansão de 7.317 postos de trabalho.

O Estado de São Paulo gerou 45.275 postos de trabalho com carteira assinada em setembro. Depois de São Paulo, mereceram destaque os Estados de Pernambuco (29.988), Alagoas (16.285), Paraná (15.925) e Rio de Janeiro (15.653).

O único Estado que não obteve aumento do mercado de trabalho em setembro foi Rondônia, com o fechamento de 72 postos. O resultado foi devido principalmente à redução de 611 vagas de trabalho na construção civil.


Com os resultados positivos dos Estados do Nordeste em setembro, a região foi responsável pela criação líquida de 78.167 postos no mês, superando o Sudeste, tradicional líder na geração de vagas de trabalho. No mês passado, o Sudeste criou 72.612 empregos, enquanto o Sul foi responsável pela geração de 38.003, o Norte, por 11.552 e o Centro-Oeste, por 10.739.

As informações são do Jornal o Estadão


Márcia Dias

PB Agora

Senai vai investir R$ 48 mi na PB; mais de cem cursos são oferecidos Seis cursos de nível superior serão criados na Capital, Campina, Bayeux e Sousa para qualificar mão de obra

SENAI

O Serviço Nacional da Indústria da Paraíba (Senai – PB) vai investir R$ 48 milhões na construção de Institutos de Tecnologia, novas escolas e implantação de seis cursos de nível superior, sendo dois em João Pessoa, dois em Campina, um em Bayeux e outro em Sousa. Nesta quinta (17) e sexta-feira, o Senai estará de portas abertas para apresentar à população as mais de cem oportunidades de cursos profissionalizantes para atender à demanda de mão de obra. O evento Mundo Senai acontece em Bayeux e em Campina Grande, das 8h às 17h, apresentando palestras, mostras tecnológicas, minicursos, orientação profissional e visitas guiadas aos laboratórios que simulam o dia a dia da indústria.
De acordo com o presidente da Federação da Indústria do Estado da Paraíba (Fiep), Buega Gadelha, todos os investimentos são para aumentar a competitividade e a produtividade da indústria paraibana. “Todos os cursos que criamos são de acordo com as maiores necessidades do mercado local. O primeiro curso será o de Tecnólogo de nível superior em Automação Industrial, em João Pessoa, e as aulas vão começar no primeiro semestre de 2014”, disse Buega.
Do total de investimentos, 18 milhões serão destinados ao Centro de Educacional Profissional Odilon Ribeiro Coutinho, em João Pessoa, na implantação do Instituto de Tecnologia Têxtil e na Faculdade Senai, com o curso de automação. No Centro Educacional são ministrados diversos cursos, como os de metal e mecânica, eletroeletrônica e de alimentação, que são os que possuem mais demandas por profissionais, além da construção civil.
Outros R$ 5 milhões serão investidos na Escola da Construção Civil de Bayeux, que vai oferecer o curso de tecnólogo de edificações. O mesmo curso será ministrado em Campina Grande e a previsão de início das aulas é em junho, segundo o presidente da Fiep.
Confira a matéria na íntegra na edição desta quinta-feira (17), no Jornal Correio da Paraíba.

portal correio

Poluição do ar é classificada como cancerígena pela OMS Conclusão é da Agência Internacional de Pesquisas sobre o Câncer. Segundo agência, o ar tem sido contaminado por 'mistura de substâncias'.



Cingapura registrou altos níveis de poluição nesta segunda-feira (17). Vários prédios do centro financeiro e cartões postais ficaram encobertos por uma densa neblina. (Foto: Edgar Su/Reuters)Poluição deixa prédios de Cingapura cobertos por intensa neblina. (Foto: Edgar Su/Reuters)
A Agência Internacional de Pesquisas sobre o Câncer (IARC), vinculada à Organização Mundial da Saúde (OMS), anunciou nesta quinta-feira (17) a classificação da poluição do ar exterior como cancerígena, de acordo com a AFP.
"O ar que respiramos tem sido contaminado por uma mistura de substâncias que provoca câncer", afirmou Kurt Straif, chefe da seção de monografias da IARC. "Agora sabemos que a contaminação do ar exterior não apenas é um risco maior para a saúde em geral, mas também uma causa ambiental de mortes por câncer".
"Os especialistas concluíram que existem provas suficientes de que a exposição à poluição do ar provoca câncer de pulmão. Também notaram uma associação com um risco maior de câncer de bexiga", destacou a IARC em um comunicado.

Apesar da possibilidade de variação considerável na composição da contaminação do ar e dos níveis de exposição, a agência destacou que suas conclusões se aplicam a todas as regiões do mundo. Os dados mais recentes da agência mostram que, em 2010, mais de 223 mil pessoas morreram de câncer de pulmão relacionado à poluição do ar.
Em nota divulgada após uma semana de reuniões entre especialistas que revisaram a literatura científica mais recente, a IARC disse que a poluição atmosférica ao ar livre e o material particulado - um importante componente da poluição - devem passar a ser classificados como agentes carcinogênicos do Grupo 1, segundo informações da Reuters.

Essa classificação abrange mais de cem outros agentes cancerígenos conhecidos, como o amianto, o plutônio, a poeira de sílica, a radiação ultravioleta e o cigarro.

A classificação já abrangia também muitas substâncias habitualmente encontradas no ar poluído, como a fumaça dos motores a diesel, solventes, metais e poeiras. Mas esta é a primeira vez que os especialistas classificam o próprio ar poluído dos ambientes externos como uma causa do câncer.

"Nossa tarefa foi avaliar o ar que todos respiram, em vez de focar em poluentes específicos do ar", disse Dana Loomis, subdiretora da seção. "Os resultados dos estudos revistos apontam na mesma direção: o risco de desenvolver câncer de pulmão é significativamente maior em pessoas expostas à poluição atmosférica."

Christopher Wild, diretor da agência, disse que a classificação da poluição atmosférica como um agente carcinogênico é um passo importante no sentido de alertar os governos sobre os perigos e os custos em potencial.

"Há formas muito eficientes de reduzir a poluição atmosférica e, dada a escala da exposição que afeta as pessoas no mundo todo, este relatório deveria passar um forte sinal à comunidade internacional para agir."

globo.com

Brasil ocupa 94º lugar em ranking de escravidão moderna Os primeiros colocados no ranking estão na pior situação. No topo, aparecem em ordem Mauritânia, Haiti, Paquistão, Índia e Nepal

 O Brasil aparece como o 94º país com maior prevalência de escravidão moderna entre a população, em uma lista com 162 países elaborada para o primeiro Índice de Escravidão Global da Fundação Walk Free. O ranking considera um conjunto de três fatores: prevalência de escravidão moderna pela população, casamento infantil e tráfico de pessoas dentro e fora dos países.
"Em 2013, a escravidão moderna assume muitas formas e é conhecida por muitos nomes. É chamada de tráfico humano, trabalho forçado, escravidão ou práticas análogas - o que inclui servidão por dívida, casamento servil ou forçado, venda ou exploração de crianças inclusive em processos armados", aponta o estudo, ao explicar a metodologia do índice.
Os primeiros colocados no ranking estão na pior situação. No topo, aparecem em ordem Mauritânia, Haiti, Paquistão, Índia e Nepal. Na outra ponta, dos países que possuem menor prevalência de escravidão moderna, estão empatados em primeiro lugar Islândia, Irlanda e Reino Unido (todos no 160º lugar), seguidos por Nova Zelândia e Suíça.
A instituição explica que os 162 países analisados chegam perto de somar a população mundial, de 7 bilhões de pessoas. No ranking, o Brasil está em situação mais favorável que o Chile (89ª posição), por exemplo, mas pior do que Irã e Iraque (103ª e 104ª posições).
O Brasil aparece como o 94º país com maior prevalência de escravidão moderna (Foto: Agência Brasil)
O Brasil aparece como o 94º país com maior prevalência de escravidão moderna (Foto: Agência Brasil)

Números absolutos
No ranking que considera apenas os números absolutos de escravidão moderna, a lista muda de configuração. Na lista de dez países com maior número total de pessoas em condições de escravidão aparecem, em ordem: Índia, China, Paquistão, Nigéria, Etiópia, Rússia, Tailândia, República Democrática do Congo, Mianmar e Bangladesh. Os dez países juntos representam 76% da estimativa global de 29,8 milhões de pessoas que vivem em condições de escravidão moderna atualmente.
Só na Índia, a estimativa é que existam 13,3 milhões de escravos Na China, o número fica entre 2,8 milhões e 3,1 milhões.
Os países da América reúnem, em números absolutos, 3,78% do total de pessoas em escravidão moderna. Entre os 27 países analisados no continente para o ranking que engloba prevalência de escravidão moderna pela população, casamento infantil e tráfico de pessoas dentro e fora dos países, o Brasil aparece no 13º pior lugar. Estão em situação mais favorável por exemplo, Cuba, Canadá e Estados Unidos.
Brasil
A análise sobre o Brasil aponta que as situações de escravidão moderna na zona rural do País são detectadas na pecuária, exploração madeireira, mineração, plantações de cana de açúcar, entre outras, com prevalência de homens com idade superior a 17 anos. A servidão por dívida é apontada como uma característica da escravidão moderna no país.
Nas cidades, a escravidão no Brasil se dá na fabricação de vestuário, com exploração de bolivianos, e na construção civil com migrantes de regiões pobres do País. O relatório menciona ainda que não há estatísticas sobre trabalho doméstico forçado e aponta que há uma preocupação com a exploração sexual infantil principalmente na região Nordeste.

Entre as formas de o País evoluir na questão, a fundação aponta a necessidade de empresas importantes assinarem o Pacto Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo, todos os Estados possuírem programas de combate à escravidão e aumento da sanção penal para o crime de trabalho escravo, entre outras.

diariodolitoral

Horário de verão evitará gasto de R$ 4,6 bilhões com energia

foto: AgênciBrasilNo Brasil, o horário de verão foi instituído pela primeira vez no verão de 1931/1932 No Brasil, o horário de verão foi instituído pela primeira vez no verão de 1931/1932

BRASÍLIA - A adoção do horário de verão no período 2013-2014 representará uma economia de R$ 4,6 bilhões em investimentos que deixarão de ser feitos em geração e transmissão de energia, e de R$ 400 milhões sem o acionamento de usinas térmicas. A estimativa do governo federal foi anunciada nesta quarta-feira (16) pelo secretário de Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia, Ildo Grüdtner.
No horário de pico, entre as 18h e as 21h, a redução na demanda será 2.065 megawatts (MW) no sistema das regiões Sudeste/Centro-Oeste. Na Região Sul, a redução será 630 MW. Nos dois sistemas, que abrangem as três regiões, a redução da demanda nos horários de pico ficará entre 4,5% e 5%, enquanto a redução de consumo geral do sistema será em média 0,5%.
O horário de verão – que terá início à zero hora do próximo domingo (20) e terminará à zero hora do dia 16 de fevereiro – será adotado no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina, no Paraná, em São Paulo, no Rio de Janeiro, no Espírito Santo, em Minas Gerais, em Goiás, em Mato Grosso, em Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.
Segundo Grüdtner, a medida possibilita melhor aproveitamento da luz solar. ”Com isso, evita-se investimento em geração e transmissão, [custo] que iria para a tarifa, e o acionamento de usinas térmicas para suprir o consumo de energia”, disse o secretário. "Não é o governo que economiza [com o horário de verão]. É a sociedade. Em termos de geração evitada, serão cerca de R$ 400 milhões [a serem economizados]; e em termos de investimentos, R$ 4,6 bilhões.”
No Brasil, o horário de verão foi instituído pela primeira vez no verão de 1931/1932 pelo então presidente Getúlio Vargas. A medida é adotada sempre nesta época do ano, quando os dias são mais longos por causa da posição da Terra em relação ao Sol. No fim do ano, há também um aumento na demanda por energia, resultante do calor e do crescimento da produção industrial devido ao Natal.
Na última temporada (2012/2013), o horário de verão gerou economia de 4,5% no período de pico nos estados em que foi adotado.

dci.com

Aprovado projeto que prevê a criação de 180 municípios Agora, matéria segue para sanção da presidente Dilma Rousseff

(foto: Pedro França / Agência Senado) 
Após uma intensa pressão nos bastidores, o projeto de lei complementar que define novas regras para a criação de municípios foi aprovado pelo Senado. A proposta abre a possibilidade de criação de pelo menos novos 180 municípios, que poderão se juntar às atuais 5.578 prefeituras e Câmara de Vereadores existentes no País. Já analisada pela Câmara dos Deputados, após ter tido um apoio quase unânime dos senadores, a matéria segue agora para sanção da presidente Dilma Rousseff.

A proposta não define o valor a ser gasto para a adoção das novas estruturas administrativas, que vão abrigar prefeitos, vereadores e servidores municipais. Estimativas não oficiais, contudo, apontam cerca de R$ 9 bilhões em novos gastos. Isso tem preocupado o Palácio do Planalto, segundo admitem reservadamente parlamentares governistas. O Executivo não tentou barrar a proposta, já de olho nas eleições de 2014 e na necessidade de agradar as bases.

A votação às vésperas do ano eleitoral também influenciou o posicionamento dos senadores. Apenas o tucano Aloysio Nunes (SP), líder do partido na Casa, se declarou abertamente contra a proposta. "Hoje há um número de municípios que já estão com seus limites de gastos absolutamente ultrapassados. Portanto, a situação do País não é a melhor nesse momento. Em outras circunstâncias de temperatura e pressão, poderia ser aceito", disse. Ciente da falta de consenso na bancada, ele não orientou os senadores do partido a votarem contra, liberando a votação.

Embora não tenha se manifestado contra a proposta, o presidente do DEM, senador José Agripino (RN), disse que o Senado vai arcar com o ônus de ter facilitado a "proliferação de municípios". Inácio Arruda (PCdoB-CE) disse que a proposta cria regras mais rígidas para quem tem condições de se emancipar. "Quem quiser fazer leitura equivocada, que faça."

Para o senador Valdir Raupp (PMDB-RO), relator do projeto, só quem nunca morou em distrito é contrário a essa proposta. "Eu morei num distrito que depois virou cidade. Não vai prejudicar ninguém. Pelo contrário, vai favorecer. Não votar esse projeto é deixar relegada a população à própria sorte." Até o senador Jader Barbalho (PMDB-PA), num raro pronunciamento, defendeu a aprovação da matéria, que, na opinião dele, ajuda as localidades desassistidas pelo poder público.

Jader citou o exemplo de um município do Pará em que para chegar a um cartório de registro de nascimento ou imobiliário era preciso "praticamente dar a volta ao mundo". "Quem conhece este País, principalmente quem conhece a região Norte e Centro-Oeste deste País, tem a exata dimensão da necessidade da criação de novos municípios e quero mais, senhor presidente, dar o meu testemunho de que nestes municípios que foram criados as populações passaram a ter melhor assistência", disse o senador.

Novas regras

A proposta estipula novas regras para criação, desmembramento, fusão e incorporação dos municípios. A matéria foi apresentada em 2002 com o objetivo de regulamentar uma emenda constitucional que havia sido aprovada pelo Congresso seis anos antes. Para acabar com a farra na criação de municípios - cerca de 1,5 mil entre a Constituição de 1988 e 1996 -, a emenda tirou da esfera estadual a autonomia para estabelecer os critérios para o nascimento das novas unidades. A proposta de Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) objetiva estipular esses critérios.
bemparana.com

Facebook altera políticas de privacidade para adolescentes

Facebook altera políticas de privacidade para adolescentes

      O Facebook está a alterar a sua política de privacidade em relação aos adolescentes que utilizam a rede social. A empresa fez algumas mudanças que devem proteger um pouco mais os utilizadores entre os 13 e 17 anos, mas também deve dar-lhes mais liberdade.

A primeira mudança é que, por padrão, as publicações dos jovens chegarão apenas aos amigos directos. Antigamente, o padrão é que, quando um adolescente publicava algum post, o conteúdo era visualizado por amigos de amigos.
Entretanto, a outra mudança é que o adolescente agora tem a opção de permitir que a publicação seja pública, o que não era possível até agora. Antes, as suas configurações de privacidade permitiam no máximo que os amigos dos amigos vissem o que ele colocava.
O objectivo da mudança é encorajar os jovens a expressarem-se, mas de forma cuidadosa, sabendo quem é capaz de ver o que publicam online.

Por isso, o Facebook não irá mais forçar limites, mas contará com a intimidade dos jovens com a rede social. Quando este decidir postar algo como «Público», um pop-up deverá aparecer, alertando que todas as pessoas poderão ver o que irá ser publicado e avisando que talvez seja uma melhor ideia limitar o alcance da publicação.

diariodigital.sapo