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domingo, 7 de setembro de 2014
Pela 1ª vez na Paraíba, presos condenados vão desfilar no dia 7 de setembro em João Pessoa Vão desfilar 100 detentos condenados por crime como homicídio, tráfico de drogas e assaltos
É com a faixa “Ressocialização: civismo e cidadania.Todos nós somos brasileiros”, que 100 detentos do regime semiaberto da Paraíba condenados por crime como homicídio, estupro, tráfico de drogas e assaltos, vão se apresentar na manhã deste domingo (7), em João Pessoa, durante o desfile Cívico de 7 de setembro. A iniciativa é inédita na Paraíba e no Brasil, conforme levantamento feito pelo secretário de Administração Penitenciária do estado, Walber Virgolino.
A ideia surgiu após uma consulta feita aos apenados. A ação integra o processo de ressocialização dos presos do sistema penitenciário paraibano. Vão se apresentar mulheres e homens dos presídios Júlia Maranhão e Ritle Cantalice, conhecida como ‘ Média de Mangabeira’.
“A ressocialização de presos na Paraíba é o nosso carro chefe. Temos que dar dignidade a eles durante o cumprimento da pena. São pessoas que erraram na vida e estão pagando pelo erro. Um dia quando estiverem livres poderão seguir suas vidas e escolher uma profissão, devido os cursos que oferecemos dentro das unidades prisionais. Para o desfile de 7 de setembro, foram mais de 200 selecionados, mas tivemos que escolher apenas 100”, falou Virgolino.
Para apresentação os apenados vão desfilar apenas com uma camisa da Secretaria de Administração Penitenciaria (SEAP) e sem algemas. Eles passaram por um treinamento e pretendem fazer bonito na avenida Duarte da Silveira, local onde ocorrerão às apresentações na Capital paraibana.
“Os apenados vão desfilar sem a necessidade de algemas e de um aparato de segurança especial. Os escolhidos são presos de bom comportamento que passam o dia fora dos presídios e retornam para dormir. Os 100 nunca deram trabalho nem se envolveram em brigas e discussão dentro das unidades”, ressaltou o secretário.
Durante o desfile, os detentos vão distribuir rosas para a plateia e soltar a pomba da paz em frente do palanque principal, onde se concentram às autoridades paraibanas.
portal correio
Inspirados em Jean Wyllys, que tenta reeleição, outros vencedores do ‘BBB’ se lançaram como candidatos
Vencedor do primeiro “BBB”, Kleber Bambam chegou a se candidatar como deputado estadual por São Paulo, mas acabou abrindo mão da disputa por uma vaga na Assembleia neste mês, sem dar muitas explicações — tal qual fez quando abandonando o “BBB 10”. Na ocasião do lançamento da candidatura, Bambam, no entanto, parecia bastante empolgado com a carreira política: disse que batalharia “pelo povo, pela educação e pelo esporte”.
Vencedora do “BBB 4”, Cida se lançou como candidata a deputada federal pelo Rio no susto. Sem proposta no papel, a ex-babá diz que quer lutar pelos direitos das crianças, dos adolescentes e dos empregados domésticos — ainda que admita não saber quase nada sobre a legislação. “Sei que não tenho experiência com política, mas o básico eu sei, que é fazer o bem e ajudar a quem precisa”, afirma ela, que não tem bens declarados na ficha.
“Cansei de pegar mulher e onda”, diverte-se Diego Alemão, do “BBB 7”, explicando por quê se candidatou a deputado federal pelo Rio. Quer desenvolver uma plataforma na qual a população pode acompanhar as contas públicas. “Todas as receitas e as despesas de cada órgão público devem estar acessíveis na internet”, diz. No site dele, porém, a seção “conheça nosso projeto” aparece “em desenvolvimento”, a menos de um mês da eleição.
Maria Melilo, do “BBB 11”, deu uma pausa na carreira de atriz para tentar uma vaga na Assembleia Legislativa de São Paulo. O drama pessoal vivido por ela, o câncer de fígado vencido no ano passado, deu origem a uma de suas plataformas: a melhoria da saúde pública, investindo sobretudo em campanhas de prevenção. A defesa dos direitos das mulheres também está no programa da candidata. Maria, no entanto, não respondeu como fará isso, se eleita, na esfera estadual até o fechamento desta edição: “Estamos em campanha na rua”, afirmou a morena, caprichando no corpo a corpo.
Na declaração de bens de Fael, candidato a deputado estadual pelo Mato Grosso do Sul, no Tribunal Superior Eleitoral, o prêmio de R$ 1,5 milhão ganho pela vitória no “BBB 12” salta aos olhos. A descrição dos projetos do ex-brother para o seu Estado, no entanto, não são tão fáceis de achar assim. Filho de uma ex-vereadora de Aral Moreira, sua cidade natal, o veterinário não tem site da candidatura nem atendeu ao telefonema da coluna para falar sobre eles.
globo.com
Abundante em Bauru, ipê poderá ser usado para combater leucemia Pesquisadores produziram moléculas derivadas da árvore que são capazes de atuar sobre glóbulos brancos cancerígenos
Antes da chegada da primavera, ipês-rosa coloriram a quadra 11 da avenida Getúlio Vargas
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A descoberta poderá ser o caminho para a criação de medicamentos
específicos para o tratamento de diferentes tipos de leucemias. O
trabalho foi publicado na revista científica European Journal of
Medicinal Chemistry.
Os pesquisadores criaram as moléculas da união do núcleo das células de
outras duas substâncias - uma delas derivada do ipê - e as testaram em
quatro linhagens diferentes de leucemia: duas de linfoide aguda, mais
comum em crianças e com prognóstico melhor; e duas de mieloide aguda,
mais rara, mas responsável pelos casos mais graves.
Dos 18 compostos criados, três se mostraram mais potentes e com
seletividade maior - atacaram as células cancerígenas e, em menor grau,
as células saudáveis. E, principalmente, tiveram comportamento
diferenciado em relação às linhagens de leucemia. Uma delas se mostrou
19 vezes mais potente sobre células de leucemia linfoide do que sobre as
de leucemia mieloide.
“É a primeira vez que se investigam as moléculas oriundas dessa
estratégia de junção de núcleos em diferentes linhagens de leucemia. E o
mais importante é conhecer esse perfil de atividade de acordo com a
linhagem. A leucemia é um dos tipos de câncer que mais afetam crianças
e, por trás dela, se esconde uma grande diversidade de doenças. O grande
problema da terapia é a falta do medicamento específico para cada tipo
de leucemia”, afirma o farmacêutico Floriano Paes Silva Junior, chefe do
Laboratório de Bioquímica de Proteínas e Peptídeos do IOC.
Natural
As moléculas foram preparadas pelo grupo coordenado pelos pesquisadores
Fernando de Carvalho da Silva e Vitor Francisco Ferreira, da UFF, com
base no núcleo das células de duas substâncias. Uma delas é derivada de
um produto natural extraído do ipê. Esse núcleo pertence à classe
química das quinonas. “O que nós queremos é matar as células malignas,
mas as quinonas costumam ter baixa seletividade, ou seja, matam também
as células saudáveis”, disse Silva Junior.
Os cientistas combinaram, então, o núcleo da quinona com o de outra
molécula, chamada triazol, que tem a capacidade de atingir somente as
células cancerígenas. Silva Júnior ressalta que esse é o “primeiro
passo” para a criação de um fármaco. Mas testes e análises ainda devem
levar pelo menos dez anos.
No passado, bauruenses já usavam casca do ipê contra o câncer
Em décadas passadas, ainda sem embasamento científico, a sabedoria
popular criou uma “onda” que levou bauruenses a tomar chá de ipê-roxo
como terapia complementar para o combate ao câncer. A parte interna da
casca do caule da árvore era raspada e imersa em água quente.
“Isso faz mais de 30 anos. Na época, a procura foi muito grande”,
comenta Cláudio Sampaio, diretor do departamento zoobotânico da
Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Semma). “A gente não sabe se
funcionava, mas algum fundamento deveria ter”, completa.
O uso medicinal do ipê-roxo, de fato, é bastante antigo. A árvore,
inclusive, recebeu o nome científico de Tabebuia impetiginosa porque, no
passado, sua casca era utilizada para produzir um chá que combatia a
doença do impetigo, inflamação na pele do rosto.
Além de ter efeito anti-inflamatório, o ipê-roxo também possui
propriedades cicatrizantes, analgésicas, sedativas, tônicas e
anti-microbianas. Em farmácias especializadas, já possível encontrar até
mesmo extrato da árvore em cápsulas, fluídos ou até mesmo pomadas.
Mas não apenas esta espécie possui uso medicamentoso. Da mesma forma, o
ipê-amarelo, por exemplo, pode ser utilizado no tratamento de
dermatoses, pruridos, coceiras, eczemas, inflamações da gengiva e da
garganta. Mas, em todos os casos, o acompanhamento médico é recomendado,
já que superdosagens podem provocar náuseas, vômitos, diarreia e efeito
anticoagulativo do sangue, entre outros sintomas.
São cerca de 7 mil árvores na cidade
A estimativa da Semma é de que a área urbana de Bauru conte,
aproximadamente, com cerca de 7 mil ipês, entre espécies roxa, rosa,
branca, amarela e, a mais rara, louro-pardo (ou verde). Originário do
cerrado e da mata atlântica, o ipê é apropriado para a arborização
urbana por possuir raiz pivotante, que cresce “para baixo” e não
danifica as calçadas.
O plantio, no entanto, é recomendado em locais onde não haja fiação
elétrica, já que os exemplares podem chegar a cerca de 11 metros de
altura. “É o caso do rosa e do roxo. Já o amarelo e o branco chegam a
cerca de 8 metros”, complementa Cláudio Sampaio, diretor do departamento
zoobotânico da Semma.
De acordo com ele, os ipês se tornaram característicos em Bauru,
porque, além de existirem em quantidade abundante em diversos bairros da
cidade, costumam chamar a atenção pela beleza durante a florada, que
ocorre no período de julho a setembro. “E, exatamente por ter flores
muito bonitas e ter se adaptado bem ao ambiente urbano, continuamos
plantando novas mudas constantemente”, pondera.
Por muito tempo, o ipê – que, em tupi-guarani, significa “árvore de
casca grossa” - foi considerado a árvore nacional brasileira. Mas, no
dia 7 de dezembro de 1978, a lei número 6507 declarou o pau-brasil a
árvore nacional e, a flor do ipê, a flor do símbolo nacional.
jcnet.com
Asteróide passará perto da Terra no domingo
Um asteróide recém-descoberto do tamanho aproximado de uma casa passará relativamente perto da Terra no domingo, aproximando-se dos satélites de comunicação que circundam o planeta, disseram cientistas.
A NASA afirmou que o asteróide, conhecido como 2014 RC, não representa uma ameaça, embora no seu ponto de maior aproximação irá estar a cerca de um décimo da distância da lua, ou a cerca de 40 mil quilómetros da Terra.Os satélites de comunicação e meteorológicos geralmente ficam em órbita a cerca de 36 mil quilómetros acima do planeta.
«Embora este objecto celestial não pareça ameaçar a Terra nem os satélites, a sua aproximação cria uma oportunidade única para os investigadores observarem e aprenderem mais sobre os asteróides», informou a NASA em comunicado.
Com um diâmetro aproximado de 18 metros, o asteróide 2014 RC estará demasiado ténue para ser visível a olho nu, mas astrónomos amadores podem conseguir um vislumbre enquanto passa a voar, disse a agência espacial.
O 2014 RC tem um diâmetro um pouco menor que os 20 metros do asteróide que explodiu sobre Chelyabinsk, na Rússia, no ano passado. A onda de choque da explosão, que se estimou ter tido 30 vezes mais energia que a bomba atómica de Hiroshima, estraçalhou janelas e danificou edifícios. Mais de mil pessoas ficaram feridas pelos estilhaços de vidro e destroços.
No mesmo dia da explosão de Chelyabinsk, outro asteróide grande chegou a 27.630 quilómetros da Terra - ou seja, poderia ter atingido os satélites de comunicação e meteorológicos.
O mais recente visitante celestial ao planeta foi avistado a 31 de Agosto pelo programa de monitoramento espacial Catalina Sky Survey, perto da cidade de Tucson, no Estado do Arizona, e confirmado na noite seguinte pelo telescópio Pan-STARRS 1 no Havaí.
O ponto máximo de aproximação do asteróide será sobre a Nova Zelândia, disse a NASA.
Actualmente, a NASA acompanha mais de 11 mil asteróides em órbitas que passam relativamente perto da Terra.
diariodigital.sapo.pt
Ex-diretor da Petrobras citou políticos que receberam propina
Reportagem da edição deste final de semana da revista "Veja" afirma que o ex-diretor de Refino e Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa revelou em depoimentos à Polícia Federal (PF) que três governadores, seis senadores, um ministro e pelo menos 25 deputados federais foram beneficiados com pagamentos de propinas oriundas de contratos com fornecedores da estatal.
Segundo a publicação, o ex-dirigente citou, entre outros políticos, os nomes da governadoraRoseana Sarney (Maranhão) e dos ex-governadores Sérgio Cabral (Rio) e Eduardo Campos(Pernambuco); do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão; dos senadores Renan Calheiros(PMDB-AL), Romero Jucá (PMDB-RR) e Ciro Nogueira (PP-PI); e dos deputados Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), Cândido Vacarezza (PT-SP), Mário Negromonte (PP-BA) e João Pizzolatti (PP-SC).
Citados em depoimentos negam
À revista, o ex-governador Sérgio Cabral informou que sua relação com Paulo Roberto Costa sempre foi institucional e que nunca recebeu dinheiro dele. Roseana Sarney, por meio de nota divulgada por sua assessoria, disse repudiar, "de forma veemente e com grande indignação", as referências feitas a ela pelo ex-diretor e publicadas pela "Veja". A governadora afirmou no comunicado que tomará "todas as medidas jurídicas cabíveis" para sua "honra e dignidade". "Nunca participei de nenhum esquema de corrupção e muito menos solicitei ao ex-diretor da Petrobras recursos de qualquer natureza", enfatizou.
Substituta de Eduardo Campos na corrida presidencial, a ex-senadora Marina Silva (PSB) defendeu o ex-governador. "O fato de ter um empreendimento da Petrobras feito no seu estado não dá o direito, a quem quer que seja, de colocá-lo na lista dos que cometeram qualquer irregularidade", afirmou a presidenciável do PSB.
Segundo "Veja", o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, informou, por meio de assessoria, que sua relação com Costa sempre foi "institucional". Ele negou à revista ter recebido dinheiro do ex-diretor da Petrobras.
Renan Calheiros não se manifestou para a reportagem sobre a acusação de Paulo Roberto Costa. Líder do governo no Senado nos governos Lula e Dilma, o senador Romero Jucá distribuiu nota, por meio da sua assessoria, para rechaçar a menção a seu nome. Na nota, o senador diz que conhecia Costa de forma institucional e "repudia as insinuações" feitas pela reportagem. "O senador nega ter recebido qualquer recurso por meio do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e que conhece o diretor de maneira institucional. Presidente do PP, o senador Ciro Nogueira disse à revista que conheceu o ex-diretor da Petrobras em eventos do partido e negou ter recebido dinheiro dele.
O deputado Henrique Alves, presidente da Câmara, informou, por meio de nota, que nunca pediu nem recebeu "quaiquer recursos" de Costa. "As insinuações publicadas pela revista Veja, de forma genérica e sem apresentar evidências sobre o meu nome, não podem ser tomadas como denúncia formal nem fundamentada", disse o deputado.
Ex-líder do governo na Câmara, Vaccarezza afirmou em nota que, na ocasião em que foi procurado pela revista, negou "peremptoriamente" qualquer tipo de negociação com Paulo Roberto Costa. O deputado petista, no entanto, alega que a reportagem publicou apenas que ele se encontrou "por duas vezes" com o ex-dirigente da estatal. "Reafirmo que nunca fiz qualquer negociação com o Sr. Paulo Roberto Costa; Sempre atendi e vou continuar atendendo a imprensa de forma honesta e verdadeira", diz Vacarezza na nota. Pizzolatti e Negromonte não responderam, informou a revista.
O secretário nacional de Finanças do PT, João Vaccari Neto, foi citado no texto da revista como responsável pela ponte entre o partido e o esquema de pagamento de propina na Petrobras. Não há detalhes na reportagem sobre como funcionaria essa intermediação. Vaccari divulgou nota na qual nega a acusação. "É absolutamente mentirosa a declaração de que tenha havido qualquer tratativa, seja pessoal, por e-mail ou mesmo telefônica, com o referido senhor a respeito de doações financeiras ou qualquer outro assunto", disse na nota.
O suposto esquema
Integrante da diretoria da Petrobras entre 2004 e 2012, Costa foi preso pela Polícia Federal (PF) durante as investigações da Operação Lava Jato, que revelou um esquema de lavagem de dinheiro e evasão de divisas que teria movimentado cerca de R$ 10 bilhões. Devido às acusações, ele está preso no Paraná.
O ex-diretor da estatal do petróleo fez um acordo de delação premiada. Os depoimentos de Costa à PF têm ocorrido diariamente, na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba. A PF não revela o conteúdo dos depoimentos.
A reportagem de "Veja" não detalha o papel que cada um dos políticos mencionados por Costa teve na suposta fraude. O texto diz que, pelo acordo firmado com o Ministério Público Federal, o ex-dirigente teria se comprometido a detalhar o envolvimento de cada um dos políticos no esquema. A reportagem também afirma que os policiais federais e procuradores da República estimam que levará mais três semanas para o ex-diretor da Petrobras esgotar o que tem a dizer.
Outra informação relatada pela revista é de que Paulo Roberto Costa teria admitido pela primeira vez, durante os depoimentos da delação premiada, que as empreiteiras contratadas pela Petrobras tinham, obrigatoriamente, de contribuir para um caixa paralelo que era distribuído a partidos e políticos da base governista. O ex-diretor teria dito, informou "Veja", que cada partido tinha seu encarregado de fazer a intermediação com o esquema de corrupção.
Governo Lula
Segundo a revista, durante os depoimentos dados na superintendência da Polícia Federal em Curitiba, Paulo Roberto Costa afirmou que o esquema na Petrobras funcionou ao longo dos dois mandatos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e também nos dois primeiros anos da gestão Dilma Rousseff.
Ainda conforme a reportagem, Costa afirmou que, a exemplo do que ocorria no esquema do mensalão, a distribuição do dinheiro obtido com os fornecedores da Petrobras servia para garantir que as legendas aliadas continuassem a apoiar o governo federal no Congresso.
A publicação relata ainda que Costa disse, já em seus primeiros depoimentos, que conversava frequentemente com o ex-presidente Lula e que costumava tratar com o petista sobre assuntos da Petrobras. "Veja" diz que o ex-diretor se comprometeu com o Ministério Público Federal a detalhar posteriormente o conteúdo das conversas com o ex-presidente. Procurada pelo G1, a assessoria do Instituto Lula informou que o ex-presidente da República não comentará a reportagem da revista.
correiodoestado.com
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