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segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
Encontro Nacional de Prefeitos aquece o mercado do sexo em Brasília
O Encontro Nacional de Prefeitos, que acontecerá entre esta segunda-feira (28) e o dia 30 de janeiro, deve aquecer o mercado de Brasília nos próximos dias. E o mercado de sexo não deve ficar de fora. Ao menos essa é a expectativa de prostitutas e empresários do setor ouvidos pelo R7, além de comerciantes de outros serviços, como locadoras de veículos. Todos garantem que em anos anteriores, esse tipo de evento, que reúne uma quantidade muito grande de pessoas, impulsiona o mercado local de uma forma geral.
Para algumas prostitutas, em especial as de luxo, o público que estará em Brasília nesses dias tem alto poder aquistivo e poderá pagar mais pela hora do programa. Elas garantem que existem muitos homens sozinhos neste tipo de encontro.
O evento, coordenado pela Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, deve reunir cerca de 20.000 pessoas, entre políticos, assessores, empresários e prestadores de serviço. Para as profissionais do sexo, esse momento é um "prato cheio".
A primeira recepção do Governo Federal aos novos prefeitos aconteceu em 2009. A realização do evento integra as ações de apoio federal à gestão local e ao fortalecimento do diálogo direto entre União e municípios.A acompanhante de luxo Bruna*, de 29 anos, cobra R$ 400 pela hora do programa e garante que a próxima semana será de bastante serviço. Recentemente, a jovem trocou as próteses de silicone, fez tatuagens em posições estratégicas do corpo e está terminando um curso de Inglês na intenção de se capacitar para receber o público durante a Copa das Confederações, este ano, e no Mundial de 2014.
Profissional do sexo há 14 anos, Bruna* disse que pelo menos uma vez por semestre, períodos em que encontros normalmente acontecem no Distrito Federal, a agenda dela fica lotada durante toda a semana com atendimentos a políticos e assessores. Por conta dessa experiência, a acompanhante de luxo conseguiu formar uma carteira de clientes fiéis que sempre a procuram quando estão na cidade e reúne uma série de histórias que quase sempre são mantidas em segredo. À reportagem do R7, ela revelou uma delas.
— Tem um político conhecido nacionalmente, muito querido pelo povo, que sempre me procura. Ele é de outro estado, casado, tem filhos e vive aqui em Brasília. O problema é que sempre que vem ele pede para que eu chame um amigo travesti, também de luxo, para participar do programa.
— Tem um político conhecido nacionalmente, muito querido pelo povo, que sempre me procura. Ele é de outro estado, casado, tem filhos e vive aqui em Brasília. O problema é que sempre que vem ele pede para que eu chame um amigo travesti, também de luxo, para participar do programa.
Para esses políticos que querem ser mais discretos, o atendimento é feito em domicílio. Bruna* relatou que eles alugam flats, onde descansam nos momentos de folga, e pedem para que ela vá até lá para fazer o programa. O procedimento para entrar, porém, costuma ser burocrático. A acompanhante não pode levar a bolsa e é revistada por um segurança particular, porque é proibido filmar, gravar ou usar de qualquer outro meio que possa colocar, de alguma forma, a imagem pública do político em xeque.
— É uma garantia que eles têm. Só entro com a roupa do corpo e nada mais. Pagam bem, faço o que eles querem, mas a maioria dos atendimentos é assim. Para os que não se importam, mantenho alugado um apartamento no Sudoeste que uso só para receber meus clientes. Meu marido, meus amigos e família não sabem da existência do imóvel.
Bruna* disse ainda que quando há grandes eventos na cidade, com o encontro de prefeitos, o mercado do sexo fica tão aquecido na capital federal que faltam garotas de programa. Por isso, ela e outras amigas mantém contatos com acompanhantes de luxo de regiões do Entorno do DF que são acionadas quando há demanda. Elas são "importadas" com uma certa frequência e ficam com os políticos e/ou assessores enquanto for necessário, com tudo pago, inclusive as passagens de ônibus de ida e volta.
Casas de show e pubs
No entanto, não são todos os políticos que se preocupam com a discrição. Alguns lotam as principais casas de shows e pubs da capital federal com amigos e acompanhantes em "happy hours". O dono de uma empresa responsável por alugar vans para esse tipo de ocasião, Gilberto Menezes, confirmou que o mercado do sexo fica bastante aquecido durante esses eventos políticos.
Ele explicou que prefeitos, vereadores, deputados e assessores alugam as vans dele e os motoristas ficam por conta. A preferência é por duas casas de shows no Sig (Setor de Indústrias Gráficas) e um pub que fica dentro de um hotel de luxo na Asa Sul, área central de Brasília.
— Esses são os lugares onde os políticos que não se preocupam muito com a exposição frequentam com as respectivas acompanhantes.
Economia movimentada
Durante esses encontros, a economia do Distrito Federal, de uma forma geral, fica mais movimentada. O dono da locadora de vans, por exemplo, fica com todos os carros e motoristas ocupados nessas épocas e garante que além do mercado do sexo ficar bem agitado, empresários do setor hoteleiro, donos de restaurantes, boates e até mesmo os taxistas lucram bastante.
— Fica tudo bem agitado, há muita movimentação de dinheiro nessa época.
Nome fictício a pedido da entrevistada
R7
OPIPOCO
Mulher processa site de relacionamentos após affair tentar matá-la
Mary Kay Beckman internada no hospital após ser agredida por Wade Ridley em 2010 (Foto: Reprodução/Fox)
Uma americana entrou na justiça e agora pede uma indenização milionária ao site de relacionamentos Match.com, após ter quase morrido após ser atacada por um homem que conheceu na página. Segundo o portal "Daily Dot", Mary Kay Beckman quer US$ 10 milhões - cerca de R$ 20,3 milhões - pelo mau serviço da empresa. Em setembro de 2010, uma semana antes de se encontrarem, o site, que indica pessoas com personalidades compatíveis, sinalizou que a mulher de 50 anos faria um belo casal com Wade Ridley. Oito dias após o primeiro encontro, Mary decidiu dar um fim a história. Meses depois, Wade apareceu na casa dela e a esfaqueou 10 vezes além de dar vários chutes em sua cabeça.
"Quando foi preso pela polícia, ele disse que não queria me ferir. Queria me matar", afirmou Mary Kay, que ficou meses hospitalizada. Ela ainda alega que o site não faz nada para excluir pessoas perigosas de seu serviço. Agora, além da indenização, a americana luta para que o Match.com coloque um aviso de cuidado aos usuários, comparando com os alertas nas embalagens de cigarro.
Em nota, o site de relacionamentos afirmou que ficou chocado com o ocorrido, mas que alerta sobre os riscos envolvidos nos encontros. "Esse caso de violência é sobre uma pessoa doente, não sobre uma comunidade inteira de homens e mulher procurando conhecer novas pessoas", diz o comunicado.
globo.com
Quadrilha vendia vagas de medicina da Anhanguera-Uniderp
A Anhanguera-Uniderp é uma entre as 12 faculdades, onde uma quadrilha implantou um esquema de venda de vagas para o vestibular de medicina. Para ser aprovado, o estudante não precisava estudar, eles pagavam entre R$ 60 mil e R$ 90 mil.
Em nota, o Grupo Anhanguera Educacional informa que “foi procurado pela Polícia Federal em 2012, colaborando com a apuração dos fatos, mas não foi notificada de irregularidades após a conclusão da investigação”.
A fraude consistia no envio das respostas corretas aos estudantes que compravam a vaga através de um ponto eletrônico e quando a fiscalização apertava as respostas eram enviadas por mensagens de celular, lidas no banheiro em aparelhos escondidos. As respostas eram encaminhadas por estudantes de medicina que faziam parte da quadrilha. Nomeados como ‘pilotos’, eles resolviam as provas rapidamente. Cada piloto resolvia as questões de apenas uma matéria, para garantir o maior número de acertos possível. Eles passavam os gabaritos por telefone para uma central em Goiânia, onde os ‘assistentes’ repassavam tudo para os vestibulandos envolvidos.
Na quadrilha, cada um tinha uma tarefa. Quem negociava com os pais e os candidatos o valor da fraude eram chamados de corretores. Havia também os treinadores, que tinham a missão de ensinar os alunos o passo a passo do golpe.
As investigações da polícia apontam o clínico geral Luciano Cançado, 39 anos, como coordenador do grupo. Luciano alugou uma casa em um bairro de classe média de Goiânia, onde morava e também se reunia com os integrantes da quadrilha.
Segundo reportagem que foi ao ar no Fantástico ontem (27), a quadrilha descoberta no interior de São Paulo, agia em seis estados brasileiros. Além de Mato Grosso do Sul e São Paulo atuavam em Piauí, Maranhão, Goiás e Rio de Janeiro. As investigações foram iniciadas em 2011.
O delegado Alexandre Braga afirmou que tem provas como extratos bancários com depósitos na conta de Luciano e confissões de integrantes da quadrilha. Ao todo foram 15 envolvidos, que foram indiciados e devem responder por três crimes: estelionato, formação de quadrilha e divulgação de segredo, de sigilo de concursos públicos ou vestibulares.
A Polícia Federal informou que não há evidências de que as universidades fossem coniventes com o esquema. Mas pode ter havido falhas na fiscalização.
Através do comunicado, o Grupo Anhanguera Educacional diz ainda que “É relevante informar que, por oferecer curso de medicina conceituado com nota 5 no Enade, o Grupo mantém forte esquema de fiscalização instalado durante a prova de vestibular”.
As investigações, agora, estão na fase de levantamento dos alunos que estão cursando medicina ou já se formaram, mas que foram aprovados porque compraram as vagas. A polícia informou que eles também vão responder criminalmente.
O MEC (Ministro da Educação) promete aplicar punições acadêmicas nos envolvidos. “Eles vão ser todos identificados, vão ser expulsos da faculdade, os que eventualmente ainda estejam, e se forem formados terão seus diplomas cassados. Porque toda a vida acadêmica deles é uma fraude”, afirmou o ministro Aloizio Mercadante.
midiamax
Petrobras perde posto de maior empresa da América Latina Informação é destaque do jornal britânico Financial Times
A Petrobras perdeu o posto de maior empresa da América Latina. A informação é destaque na edição de segunda-feira do jornal britânico Financial Times. Com a queda de 25% do valor da ação nos últimos 12 meses, o valor de mercado da estatal brasileira foi ultrapassado pela também estatal petrolífera Ecopetrol, da Colômbia.
Em reportagem publicada nesta segunda-feira, o jornal afirma que a Petrobras sofreu "um dos movimentos mais dramáticos da indústria de energia no ano passado" e no fim dos negócios de sexta-feira (25), o valor da brasileira — calculado conforme o preço das ações — era de R$ 257 bilhões (US$ 126,8 bilhões). Já a Ecopetrol valia R$ 262,5 bilhões (US$ 129,5 bilhões).
A reportagem destaca que a Ecopetrol já vale mais para os investidores que a Petrobras, "embora a produção da empresa brasileira seja cerca de três vezes maior que a da colombiana".
Para a reportagem, as grandes reservas de recursos naturais e políticas "amigáveis aos negócios" do país vizinho tornaram a Colômbia um local "privilegiado" para o setor de petróleo. Ao mesmo tempo, diz o texto, "apesar do entusiasmo com as enormes descobertas de petróleo na costa do Brasil, as ações da Petrobras perderam 45% do valor ao longo dos últimos três anos".
Segundo o FT, o papel foi "atingido por resultados financeiros decepcionantes e preocupações sobre o enorme investimento necessário para desenvolver esses campos".
A reportagem não cita eventual pressão política sobre a estratégia da empresa. O diretor-presidente da Ecopetrol, Javier Gutiérrez, foi cauteloso ao avaliar os números.
— Realmente, não se pode comparar porque a Petrobras é um gigante em muitas frentes. O valor de mercado é simplesmente um reflexo da confiança que o mercado tem na Colômbia e na Ecopetrol.
A estatal tem 80% do capital controlado pelo governo do presidente Juan Manuel Santos e é responsável por cerca de 80% da produção da commodity na Colômbia.
Apesar do movimento considerado "dramático" com as ações da maior empresa brasileira, o FT diz que investidores e analistas reconhecem que a derrubada do preço da ação da Petrobras não se justifica pelos fundamentos da empresa.
A Petrobras perdeu o posto de maior empresa da América Latina. A informação é destaque na edição de segunda-feira do jornal britânico Financial Times. Com a queda de 25% do valor da ação nos últimos 12 meses, o valor de mercado da estatal brasileira foi ultrapassado pela também estatal petrolífera Ecopetrol, da Colômbia.
Em reportagem publicada nesta segunda-feira, o jornal afirma que a Petrobras sofreu "um dos movimentos mais dramáticos da indústria de energia no ano passado" e no fim dos negócios de sexta-feira (25), o valor da brasileira — calculado conforme o preço das ações — era de R$ 257 bilhões (US$ 126,8 bilhões). Já a Ecopetrol valia R$ 262,5 bilhões (US$ 129,5 bilhões).
A reportagem destaca que a Ecopetrol já vale mais para os investidores que a Petrobras, "embora a produção da empresa brasileira seja cerca de três vezes maior que a da colombiana".
Para a reportagem, as grandes reservas de recursos naturais e políticas "amigáveis aos negócios" do país vizinho tornaram a Colômbia um local "privilegiado" para o setor de petróleo. Ao mesmo tempo, diz o texto, "apesar do entusiasmo com as enormes descobertas de petróleo na costa do Brasil, as ações da Petrobras perderam 45% do valor ao longo dos últimos três anos".
Segundo o FT, o papel foi "atingido por resultados financeiros decepcionantes e preocupações sobre o enorme investimento necessário para desenvolver esses campos".
A reportagem não cita eventual pressão política sobre a estratégia da empresa. O diretor-presidente da Ecopetrol, Javier Gutiérrez, foi cauteloso ao avaliar os números.
— Realmente, não se pode comparar porque a Petrobras é um gigante em muitas frentes. O valor de mercado é simplesmente um reflexo da confiança que o mercado tem na Colômbia e na Ecopetrol.
A estatal tem 80% do capital controlado pelo governo do presidente Juan Manuel Santos e é responsável por cerca de 80% da produção da commodity na Colômbia.
Apesar do movimento considerado "dramático" com as ações da maior empresa brasileira, o FT diz que investidores e analistas reconhecem que a derrubada do preço da ação da Petrobras não se justifica pelos fundamentos da empresa.
A Petrobras perdeu o posto de maior empresa da América Latina. A informação é destaque na edição de segunda-feira do jornal britânico Financial Times. Com a queda de 25% do valor da ação nos últimos 12 meses, o valor de mercado da estatal brasileira foi ultrapassado pela também estatal petrolífera Ecopetrol, da Colômbia.
Em reportagem publicada nesta segunda-feira, o jornal afirma que a Petrobras sofreu "um dos movimentos mais dramáticos da indústria de energia no ano passado" e no fim dos negócios de sexta-feira (25), o valor da brasileira — calculado conforme o preço das ações — era de R$ 257 bilhões (US$ 126,8 bilhões). Já a Ecopetrol valia R$ 262,5 bilhões (US$ 129,5 bilhões).
A reportagem destaca que a Ecopetrol já vale mais para os investidores que a Petrobras, "embora a produção da empresa brasileira seja cerca de três vezes maior que a da colombiana".
Para a reportagem, as grandes reservas de recursos naturais e políticas "amigáveis aos negócios" do país vizinho tornaram a Colômbia um local "privilegiado" para o setor de petróleo. Ao mesmo tempo, diz o texto, "apesar do entusiasmo com as enormes descobertas de petróleo na costa do Brasil, as ações da Petrobras perderam 45% do valor ao longo dos últimos três anos".
Segundo o FT, o papel foi "atingido por resultados financeiros decepcionantes e preocupações sobre o enorme investimento necessário para desenvolver esses campos".
A reportagem não cita eventual pressão política sobre a estratégia da empresa. O diretor-presidente da Ecopetrol, Javier Gutiérrez, foi cauteloso ao avaliar os números.
— Realmente, não se pode comparar porque a Petrobras é um gigante em muitas frentes. O valor de mercado é simplesmente um reflexo da confiança que o mercado tem na Colômbia e na Ecopetrol.
A estatal tem 80% do capital controlado pelo governo do presidente Juan Manuel Santos e é responsável por cerca de 80% da produção da commodity na Colômbia.
Apesar do movimento considerado "dramático" com as ações da maior empresa brasileira, o FT diz que investidores e analistas reconhecem que a derrubada do preço da ação da Petrobras não se justifica pelos fundamentos da empresa.
r7
Em reportagem publicada nesta segunda-feira, o jornal afirma que a Petrobras sofreu "um dos movimentos mais dramáticos da indústria de energia no ano passado" e no fim dos negócios de sexta-feira (25), o valor da brasileira — calculado conforme o preço das ações — era de R$ 257 bilhões (US$ 126,8 bilhões). Já a Ecopetrol valia R$ 262,5 bilhões (US$ 129,5 bilhões).
A reportagem destaca que a Ecopetrol já vale mais para os investidores que a Petrobras, "embora a produção da empresa brasileira seja cerca de três vezes maior que a da colombiana".
Para a reportagem, as grandes reservas de recursos naturais e políticas "amigáveis aos negócios" do país vizinho tornaram a Colômbia um local "privilegiado" para o setor de petróleo. Ao mesmo tempo, diz o texto, "apesar do entusiasmo com as enormes descobertas de petróleo na costa do Brasil, as ações da Petrobras perderam 45% do valor ao longo dos últimos três anos".
Segundo o FT, o papel foi "atingido por resultados financeiros decepcionantes e preocupações sobre o enorme investimento necessário para desenvolver esses campos".
A reportagem não cita eventual pressão política sobre a estratégia da empresa. O diretor-presidente da Ecopetrol, Javier Gutiérrez, foi cauteloso ao avaliar os números.
— Realmente, não se pode comparar porque a Petrobras é um gigante em muitas frentes. O valor de mercado é simplesmente um reflexo da confiança que o mercado tem na Colômbia e na Ecopetrol.
A estatal tem 80% do capital controlado pelo governo do presidente Juan Manuel Santos e é responsável por cerca de 80% da produção da commodity na Colômbia.
Apesar do movimento considerado "dramático" com as ações da maior empresa brasileira, o FT diz que investidores e analistas reconhecem que a derrubada do preço da ação da Petrobras não se justifica pelos fundamentos da empresa.
A Petrobras perdeu o posto de maior empresa da América Latina. A informação é destaque na edição de segunda-feira do jornal britânico Financial Times. Com a queda de 25% do valor da ação nos últimos 12 meses, o valor de mercado da estatal brasileira foi ultrapassado pela também estatal petrolífera Ecopetrol, da Colômbia.
Em reportagem publicada nesta segunda-feira, o jornal afirma que a Petrobras sofreu "um dos movimentos mais dramáticos da indústria de energia no ano passado" e no fim dos negócios de sexta-feira (25), o valor da brasileira — calculado conforme o preço das ações — era de R$ 257 bilhões (US$ 126,8 bilhões). Já a Ecopetrol valia R$ 262,5 bilhões (US$ 129,5 bilhões).
A reportagem destaca que a Ecopetrol já vale mais para os investidores que a Petrobras, "embora a produção da empresa brasileira seja cerca de três vezes maior que a da colombiana".
Para a reportagem, as grandes reservas de recursos naturais e políticas "amigáveis aos negócios" do país vizinho tornaram a Colômbia um local "privilegiado" para o setor de petróleo. Ao mesmo tempo, diz o texto, "apesar do entusiasmo com as enormes descobertas de petróleo na costa do Brasil, as ações da Petrobras perderam 45% do valor ao longo dos últimos três anos".
Segundo o FT, o papel foi "atingido por resultados financeiros decepcionantes e preocupações sobre o enorme investimento necessário para desenvolver esses campos".
A reportagem não cita eventual pressão política sobre a estratégia da empresa. O diretor-presidente da Ecopetrol, Javier Gutiérrez, foi cauteloso ao avaliar os números.
— Realmente, não se pode comparar porque a Petrobras é um gigante em muitas frentes. O valor de mercado é simplesmente um reflexo da confiança que o mercado tem na Colômbia e na Ecopetrol.
A estatal tem 80% do capital controlado pelo governo do presidente Juan Manuel Santos e é responsável por cerca de 80% da produção da commodity na Colômbia.
Apesar do movimento considerado "dramático" com as ações da maior empresa brasileira, o FT diz que investidores e analistas reconhecem que a derrubada do preço da ação da Petrobras não se justifica pelos fundamentos da empresa.
A Petrobras perdeu o posto de maior empresa da América Latina. A informação é destaque na edição de segunda-feira do jornal britânico Financial Times. Com a queda de 25% do valor da ação nos últimos 12 meses, o valor de mercado da estatal brasileira foi ultrapassado pela também estatal petrolífera Ecopetrol, da Colômbia.
Em reportagem publicada nesta segunda-feira, o jornal afirma que a Petrobras sofreu "um dos movimentos mais dramáticos da indústria de energia no ano passado" e no fim dos negócios de sexta-feira (25), o valor da brasileira — calculado conforme o preço das ações — era de R$ 257 bilhões (US$ 126,8 bilhões). Já a Ecopetrol valia R$ 262,5 bilhões (US$ 129,5 bilhões).
A reportagem destaca que a Ecopetrol já vale mais para os investidores que a Petrobras, "embora a produção da empresa brasileira seja cerca de três vezes maior que a da colombiana".
Para a reportagem, as grandes reservas de recursos naturais e políticas "amigáveis aos negócios" do país vizinho tornaram a Colômbia um local "privilegiado" para o setor de petróleo. Ao mesmo tempo, diz o texto, "apesar do entusiasmo com as enormes descobertas de petróleo na costa do Brasil, as ações da Petrobras perderam 45% do valor ao longo dos últimos três anos".
Segundo o FT, o papel foi "atingido por resultados financeiros decepcionantes e preocupações sobre o enorme investimento necessário para desenvolver esses campos".
A reportagem não cita eventual pressão política sobre a estratégia da empresa. O diretor-presidente da Ecopetrol, Javier Gutiérrez, foi cauteloso ao avaliar os números.
— Realmente, não se pode comparar porque a Petrobras é um gigante em muitas frentes. O valor de mercado é simplesmente um reflexo da confiança que o mercado tem na Colômbia e na Ecopetrol.
A estatal tem 80% do capital controlado pelo governo do presidente Juan Manuel Santos e é responsável por cerca de 80% da produção da commodity na Colômbia.
Apesar do movimento considerado "dramático" com as ações da maior empresa brasileira, o FT diz que investidores e analistas reconhecem que a derrubada do preço da ação da Petrobras não se justifica pelos fundamentos da empresa.
r7
Bradesco tem lucro líquido de R$ 2,918 bilhões no 4º trimestre de 2012
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Alta é de 5,3% na comparação com igual período de 2011.
Despesas com provisões de crédito somaram R$ 3,21 bi, alta de 20,6%.
As provisões para devedores duvidosos impediram um aumento maior do lucro do Bradesco no quarto trimestre. A instituição, que abriu a temporada de balanços do setor no Brasil nesta segunda-feira (28), teve lucro líquido ajustado de R$ 2,918 bilhões de outubro a dezembro do ano passado, com alta de 5,3% na comparação com igual período de 2011.
As despesas com provisões somaram R$ 3,21 bilhões, com alta de 20,6% na mesma comparação.
O banco fechou o trimestre com retorno anualizado sobre o patrimônio líquido médio (ROAE) de 19,2%, queda em relação aos 21,3% de igual período do ano anterior e também sobre os 19,9% do terceiro trimestre.
O lucro líquido contábil do banco foi de R$ 2,893 bilhões no último trimestre, com alta 6,1% na comparação com igual período de 2011. Entre os fatores que colaboraram para a alta está a venda da participação no birô de crédito Serasa, que rendeu um ganho antes de impostos de R$ 793 milhões. Já as despesas com provisão atingiram R$ 3,43 bilhões nesse critério, com alta de 16%.
Em 12 meses, a carteira de crédito se expandiu 8,3%, um pouco acima da média do sistema financeiro privado de controle nacional, que foi de 7% segundo dados do Banco Central (BC). Ficou abaixo, porém, da média do sistema todo, que foi de 16,3%, puxado pelas instituições públicas.
O índice de inadimplência no Bradesco ficou em 4,1%, estável na comparação com o 3º trimestre, mas ainda mais alto (0,2 ponto percentual) em relação a um ano atrás.
Fonte: Portal G1/
Despesas com provisões de crédito somaram R$ 3,21 bi, alta de 20,6%.
As provisões para devedores duvidosos impediram um aumento maior do lucro do Bradesco no quarto trimestre. A instituição, que abriu a temporada de balanços do setor no Brasil nesta segunda-feira (28), teve lucro líquido ajustado de R$ 2,918 bilhões de outubro a dezembro do ano passado, com alta de 5,3% na comparação com igual período de 2011.
As despesas com provisões somaram R$ 3,21 bilhões, com alta de 20,6% na mesma comparação.
O banco fechou o trimestre com retorno anualizado sobre o patrimônio líquido médio (ROAE) de 19,2%, queda em relação aos 21,3% de igual período do ano anterior e também sobre os 19,9% do terceiro trimestre.
O lucro líquido contábil do banco foi de R$ 2,893 bilhões no último trimestre, com alta 6,1% na comparação com igual período de 2011. Entre os fatores que colaboraram para a alta está a venda da participação no birô de crédito Serasa, que rendeu um ganho antes de impostos de R$ 793 milhões. Já as despesas com provisão atingiram R$ 3,43 bilhões nesse critério, com alta de 16%.
Em 12 meses, a carteira de crédito se expandiu 8,3%, um pouco acima da média do sistema financeiro privado de controle nacional, que foi de 7% segundo dados do Banco Central (BC). Ficou abaixo, porém, da média do sistema todo, que foi de 16,3%, puxado pelas instituições públicas.
O índice de inadimplência no Bradesco ficou em 4,1%, estável na comparação com o 3º trimestre, mas ainda mais alto (0,2 ponto percentual) em relação a um ano atrás.
Fonte: Portal G1/
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Alta é de 5,3% na comparação com igual período de 2011.
Despesas com provisões de crédito somaram R$ 3,21 bi, alta de 20,6%.
As provisões para devedores duvidosos impediram um aumento maior do lucro do Bradesco no quarto trimestre. A instituição, que abriu a temporada de balanços do setor no Brasil nesta segunda-feira (28), teve lucro líquido ajustado de R$ 2,918 bilhões de outubro a dezembro do ano passado, com alta de 5,3% na comparação com igual período de 2011.
As despesas com provisões somaram R$ 3,21 bilhões, com alta de 20,6% na mesma comparação.
O banco fechou o trimestre com retorno anualizado sobre o patrimônio líquido médio (ROAE) de 19,2%, queda em relação aos 21,3% de igual período do ano anterior e também sobre os 19,9% do terceiro trimestre.
O lucro líquido contábil do banco foi de R$ 2,893 bilhões no último trimestre, com alta 6,1% na comparação com igual período de 2011. Entre os fatores que colaboraram para a alta está a venda da participação no birô de crédito Serasa, que rendeu um ganho antes de impostos de R$ 793 milhões. Já as despesas com provisão atingiram R$ 3,43 bilhões nesse critério, com alta de 16%.
Em 12 meses, a carteira de crédito se expandiu 8,3%, um pouco acima da média do sistema financeiro privado de controle nacional, que foi de 7% segundo dados do Banco Central (BC). Ficou abaixo, porém, da média do sistema todo, que foi de 16,3%, puxado pelas instituições públicas.
O índice de inadimplência no Bradesco ficou em 4,1%, estável na comparação com o 3º trimestre, mas ainda mais alto (0,2 ponto percentual) em relação a um ano atrás.
Fonte: Portal G1
Despesas com provisões de crédito somaram R$ 3,21 bi, alta de 20,6%.
As provisões para devedores duvidosos impediram um aumento maior do lucro do Bradesco no quarto trimestre. A instituição, que abriu a temporada de balanços do setor no Brasil nesta segunda-feira (28), teve lucro líquido ajustado de R$ 2,918 bilhões de outubro a dezembro do ano passado, com alta de 5,3% na comparação com igual período de 2011.
As despesas com provisões somaram R$ 3,21 bilhões, com alta de 20,6% na mesma comparação.
O banco fechou o trimestre com retorno anualizado sobre o patrimônio líquido médio (ROAE) de 19,2%, queda em relação aos 21,3% de igual período do ano anterior e também sobre os 19,9% do terceiro trimestre.
O lucro líquido contábil do banco foi de R$ 2,893 bilhões no último trimestre, com alta 6,1% na comparação com igual período de 2011. Entre os fatores que colaboraram para a alta está a venda da participação no birô de crédito Serasa, que rendeu um ganho antes de impostos de R$ 793 milhões. Já as despesas com provisão atingiram R$ 3,43 bilhões nesse critério, com alta de 16%.
Em 12 meses, a carteira de crédito se expandiu 8,3%, um pouco acima da média do sistema financeiro privado de controle nacional, que foi de 7% segundo dados do Banco Central (BC). Ficou abaixo, porém, da média do sistema todo, que foi de 16,3%, puxado pelas instituições públicas.
O índice de inadimplência no Bradesco ficou em 4,1%, estável na comparação com o 3º trimestre, mas ainda mais alto (0,2 ponto percentual) em relação a um ano atrás.
Fonte: Portal G1
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Alta é de 5,3% na comparação com igual período de 2011.
Despesas com provisões de crédito somaram R$ 3,21 bi, alta de 20,6%.
As provisões para devedores duvidosos impediram um aumento maior do lucro do Bradesco no quarto trimestre. A instituição, que abriu a temporada de balanços do setor no Brasil nesta segunda-feira (28), teve lucro líquido ajustado de R$ 2,918 bilhões de outubro a dezembro do ano passado, com alta de 5,3% na comparação com igual período de 2011.
As despesas com provisões somaram R$ 3,21 bilhões, com alta de 20,6% na mesma comparação.
O banco fechou o trimestre com retorno anualizado sobre o patrimônio líquido médio (ROAE) de 19,2%, queda em relação aos 21,3% de igual período do ano anterior e também sobre os 19,9% do terceiro trimestre.
O lucro líquido contábil do banco foi de R$ 2,893 bilhões no último trimestre, com alta 6,1% na comparação com igual período de 2011. Entre os fatores que colaboraram para a alta está a venda da participação no birô de crédito Serasa, que rendeu um ganho antes de impostos de R$ 793 milhões. Já as despesas com provisão atingiram R$ 3,43 bilhões nesse critério, com alta de 16%.
Em 12 meses, a carteira de crédito se expandiu 8,3%, um pouco acima da média do sistema financeiro privado de controle nacional, que foi de 7% segundo dados do Banco Central (BC). Ficou abaixo, porém, da média do sistema todo, que foi de 16,3%, puxado pelas instituições públicas.
O índice de inadimplência no Bradesco ficou em 4,1%, estável na comparação com o 3º trimestre, mas ainda mais alto (0,2 ponto percentual) em relação a um ano atrás.
Fonte: Portal G1/midiacon
Despesas com provisões de crédito somaram R$ 3,21 bi, alta de 20,6%.
As provisões para devedores duvidosos impediram um aumento maior do lucro do Bradesco no quarto trimestre. A instituição, que abriu a temporada de balanços do setor no Brasil nesta segunda-feira (28), teve lucro líquido ajustado de R$ 2,918 bilhões de outubro a dezembro do ano passado, com alta de 5,3% na comparação com igual período de 2011.
As despesas com provisões somaram R$ 3,21 bilhões, com alta de 20,6% na mesma comparação.
O banco fechou o trimestre com retorno anualizado sobre o patrimônio líquido médio (ROAE) de 19,2%, queda em relação aos 21,3% de igual período do ano anterior e também sobre os 19,9% do terceiro trimestre.
O lucro líquido contábil do banco foi de R$ 2,893 bilhões no último trimestre, com alta 6,1% na comparação com igual período de 2011. Entre os fatores que colaboraram para a alta está a venda da participação no birô de crédito Serasa, que rendeu um ganho antes de impostos de R$ 793 milhões. Já as despesas com provisão atingiram R$ 3,43 bilhões nesse critério, com alta de 16%.
Em 12 meses, a carteira de crédito se expandiu 8,3%, um pouco acima da média do sistema financeiro privado de controle nacional, que foi de 7% segundo dados do Banco Central (BC). Ficou abaixo, porém, da média do sistema todo, que foi de 16,3%, puxado pelas instituições públicas.
O índice de inadimplência no Bradesco ficou em 4,1%, estável na comparação com o 3º trimestre, mas ainda mais alto (0,2 ponto percentual) em relação a um ano atrás.
Fonte: Portal G1/midiacon
Campinense vence CRB e dispara na liderança da Copa do Nordeste om este resultado, o Campinense reassumiu a liderança do grupo D, com 7 pontos. Já o CRB permaneceu na terceira colocação, com 3 pontos
O Campinense deu ontem mais um passo importante para conseguir a classificação para a próxima fase da Copa do Nordeste. A Raposa venceu o CRB por 1 a 0, em partida disputada no estádio Amigão em Campina Grande. Oúnico gol da partida foi marcado por Jeferson Maranhense no primeiro tempo. Com este resultado, o Campinense reassumiu a liderança do grupo D, com 7 pontos. Já o CRB permaneceu na terceira colocação, com 3 pontos.
O jogo começou com o Campinense em alta velocidade partindo para o ataque. Logo aos 2 minutos, Panda mandou uma bomba e o goleiro Tiago fez uma bela defesa, na sobra, Jerferson Maranhense tentou e novamente o goleiro do CRB garantiu o placar em branco.
A pressão aumentou e logo aos 7 minutos a Raposa chegou lá. Jeferson acertou um belo chute de fora da área, no ângulo, sem chances para Tiago. O Rubro-negro seguiu melhor, mas após os 30 minutos diminuiu o ritmo e o CRB deu o primeiro chute a gol só aos 33, com Audálio. No finalzinho do primeiro tempo, Tiago Granja perdeu uma chance incrível de ampliar o placar, que terminou mesmo em 1 a 0 para o time da casa.
O segundo tempo começou como o primeiro, com o Campinense pressionando. Após cobrança de escanteio, Roberto Dias desperdiçou boa chance. Aos 9, foi a vez do zagueiro Edvânio sozinho, cabecear para fora. A partir daí o CRB equilibrou mais o jogo e teve uma boa chance com Paulo Sérgio, mas ele chutou pra fora.
O Campinense passou a explorar os contra-ataques e num deles, Selmir chutou com muito perigo para o gol de Tiago que apenas viu ela passar perto. Depois o Campinense ficou apenas tocando bola e administrando a vitória até o final.
Na próxima rodada, os dois times voltam a se enfrentar, só que desta vez no estádio Rei Pelé, em Maceió. A partida está programada para a quarta-feira, às 19h15.
portalcorreio
Virgem da Playboy será destaque na Mangueira
Catarina Migliorini, que ficou famosa por leiloar a virgindade, acertou sua participação no desfile da Mangueira. A capa da Playboy de janeiro sambará em um carro alegórico. As informações são do jornal Retratos daVida, do jornal Extra.
Depois de leiloar a virgindade na internet por R$ 1,5 milhão para um japonês, Catarina recebeu um lance maior de um brasileiro. Sem poder revelar a quantia, ela afirmou que o valor não chega ao dobro.
TERRA/ pb agora
Depois de leiloar a virgindade na internet por R$ 1,5 milhão para um japonês, Catarina recebeu um lance maior de um brasileiro. Sem poder revelar a quantia, ela afirmou que o valor não chega ao dobro.
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