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quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Ex-SBT cria torcida gay do Corinthians e diz que futebol tem "enrustidos"

 Felipeh Campos mostra seu amor pelo Corinthians. Ele quer fundar a Gaivotas Fiéis
Felipeh Campos mostra seu amor pelo Corinthians. Ele quer fundar a Gaivotas Fiéis

 Famoso ao interpretar uma segunda versão do personagem Pablo no extinto programa Qual É a Música, do SBT, Felipeh Campos resolveu criar uma torcida organizada em homenagem ao Corinthians. No entanto, o plano do hoje jornalista e apresentador é inaugurar o primeiro grupo homossexual a acompanhar um time de futebol nos estádios.
"Não existe no mundo, vai ser a primeira torcida gay no mundo, não existe nenhuma torcida gay. Isso vai gerar mídia espontânea e o clube poderá fazer inserção no mundo, isso vale muito a pena", disse Campos ao UOL Esporte.
A criação do jornalista terá um nome em homenagem à Gaviões da Fiel, principal organizada corintiana: Gaivotas Fiéis. Segundo Menezes, o futebol precisa de um representante como essa torcida, pois é uma modalidade propícia a isso.
"Inserir gay no futebol fica muito mais divertido. Minha opinião é que a maior manifestação gay é um estádio de futebol, com 60 mil homens assistindo outros 22, de shorts, correndo atrás de uma bola. Aí, quando faz gol, todos gritam, pulam, batem na bunda, faltam só se beijar. Vejo isso como uma grande manifestação", falou o apresentador que não teme retaliações nem violência.
"Eu não parei para pensar nisso (violência e agressão). Se parar para pensar, a gente não dá o primeiro passo, porque isso é uma torcida organizada e não uma discussão sobre sexualidade, discussão sobre questão social. Futebol é diversão. Se quiserem agredir e fazer retaliação, fica a critério deles essa atitude. Eu acredito que com isso vai diminuir a quantidade de brigas, desavenças dentro do estádio. As baladas mais frequentadas por gays são as com menos índices de brigas. Não quero dividir os gays no estádio, mas vão ter de respeitar, temos de ser considerados. Vão ter de engolir, pois estaremos pagando para estar lá e não podem tirar o direito de ir e vir do cidadão", completou.
O projeto de Campos começou há dois anos, mas ganhou uma força maior após o selinho dado por Emerson Sheik em Isaac Azar, dono de um restaurante paulistano. "Só deixaram claro, com a manifestação que fizeram, que existia uma fatia nesta questão toda que precisava ser ocupada", afirmou.
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As polêmicas de Emerson Sheik16 fotos

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Beijo polêmico - No meio de uma confusão com Tite, Emerson se colocou em outra. No fim da noite de domingo, ele postou uma foto dando um beijo em um amigo. Nas redes sociais, ele imediatamente dividiu opiniões, com torcedores exaltados fazendo até protestos contra o Sheik e outros defendendo a bandeira levantada por ele, contra a homofobia. Leia mais Reprodução/Instagram
Presidente da Gaivotas Fiéis, o apresentador, que já legalizou a parte jurídica da torcida, espera contar com 500 mil adesões quando o projeto for divulgado. Segundo ele, a iniciativa está sendo feita em parceria com a Associação LGBT. No próximo sábado, Campos deverá se reunir com membros da diretoria do Corinthians e das organizadas da equipe para "alinhar" seu plano.
O idealizador acredita que após o lançamento da Gaivotas Fiéis, outros clubes deverão seguir o mesmo passo. Para ele, essa manifestação é mais legítima que a Parada Gay.
"Inserir uma questão como essa, dentro de uma torcida organizada do Corinthians, vai ser um avanço muito grande. Não tem por que segmentar o público gay. Acredito mais em iniciativa como essa, inserir o público em um contexto bacana, dentro do esporte, dentro dos clubes, do que fazer uma parada gay", admitiu o apresentador, que explica o motivo de ter escolhido o Corinthians.
"Sou corintiano roxo, ou rosa, sei lá. Amo meu time, sempre gostei. Vamos tirar um pouco do preconceito de que gay gosta de coisinhas de mulher. Ir ao estádio e xingar é a melhor terapia", finalizou.

Recentemente, um grupo de são-paulinos chegou a criar a "Bambi Tricolor", mas os integrantes preferiram não comparecer ao estádio para evitar agressões.

esporte.uol

Clientes da Caixa 'ganham' limite de R$ 14,7 bilhões no cheque especial Problema está acontecendo com contas de clientes pessoa jurídica. G1 localizou ocorrências no Rio, São Paulo, Minas Gerais e Paraná.


Fabíola GleniaDo G1, em São Paulo

Empresário de Marinhos tirou extrato e viu que tinha R$ 14,7 bilhões na conta (Foto: Isabella Silveira /Vc no G1)Empresário de Matinhos tirou extrato e viu que tinha R$ 14,7 bilhões na conta (Foto: Isabella Silveira /Vc no G1)
Empresários de diferentes regiões do Brasil estão encontrando nos extratos de suas contas jurídicas o valor de R$ 14,7 bilhões. Na prática, esta fortuna não está creditada na conta da pessoa, está “caucionada” – para usar o termo do banco. Ou seja, funciona como um limite de cheque especial.
O empresário do Rio de Janeiro Flávio Ferreira Cavalcante, de 46 anos, percebeu o valor em seu extrato no dia 8 de outubro. De lá para cá, já fez contato com o banco, tirou outros cinco extratos e os R$ 14,7 bilhões seguem lá.
“Na semana passada, entrei em contato com a minha gerente, mas o banco estava em greve. Na segunda-feira (14), consegui falar com ela. Levei o extrato para ela, que saiu mostrando para todo mundo no banco”, comenta.
A gerente não soube dar uma resposta do que estava acontecendo, mas disse que enviou uma mensagem para a superintendência. Cavalcante ainda aguarda um posicionamento da Caixa.
Ele entrou em contato com sua advogada, porque teme ter problemas no futuro. “E se eu tiver que declarar alguma coisa, como vou justificar este valor?”
Em Jaú, no interior de São Paulo, o microempreendedor Michael Aparecido de Souza, de 32 anos, também encontrou R$ 14,7 bilhões na conta desde o dia 11. Nesta quarta-feira (16), o dinheiro segue lá, intacto. “Moro em Jaú e a agência fica em Dois Córregos. Estou indo para lá agora para tentar resolver a situação.”
G1 já noticiou outros dois casos parecidos. Jesiel de Almeida, de São Lourenço (MG), vem tentando resolver o problema desde a semana passada. Nesta quarta-feira, a reportagem entrou novamente em contato com ele, que afirmou que o dinheiro segue disponível em seu extrato.
“A única resposta que me deram e que não conseguem tirar da minha conta. Hoje, o valor ainda está lá. (... ) Não estou mexendo no dinheiro, porque esse dinheiro não é meu. Mas se emitir um cheque, como o valor está caucionado, sob garantias, o valor há de ser compensado”, comenta.
Segundo Almeida, a resposta da Caixa sobre a falta de condições técnicas foi dada apenas de forma verbal.
Com relação ao caso de Matinhos, no litoral do Paraná, o empresário André Luiz Silveira, de 40 anos, também localizou o valor em seu extrato no dia 8 e, nesta quarta, o valor segue disponível em seu extrato.
Posicionamento da Caixa
Procurada pelo G1, a Caixa respondeu, por meio de nota, “que identificou a inconsistência no extrato de alguns clientes pessoa jurídica e está providenciando a regularização”. A instituição bancária informou ainda que estes valores apareceram no extrato como caucionados e que não houve nem crédito e nem débito indevidos na conta dos clientes.
Alexandre Berthe, advogado especializado em direito bancário e defesa do consumidor, diz que o erro chama a atenção para a segurança do sistema. 
Com relação ao receio de alguns empresários de terem problema com a Receita Federal, por exemplo, o advogado diz que como estes valores não foram creditados, o Conselho de Controle das Atividades Financeiras (Coaf) e o próprio Fisco não devem ser comunicados da disponibilidade deste recurso na conta dos empresários. 
Se tiver algum prejuízo financeiro, cobrança de tarifa relacionada a isso, o banco tem que pagar"
Alexandre Berthe, advogado
Berthe orienta, no entanto, que estas pessoas tomem medidas para se precaver de eventuais problemas. “Mandar um e-mail não só para a agência, mas inclusive para o Banco Central. Se o banco se recusar a dar um documento formal, ligue para o Banco Central, abra uma ocorrência e guarde este documento que é até mais oficial que o da própria instituição”, diz.
Para os aventureiros de plantão, que cogitem a possibilidade de sacar o dinheiro e ir curtir a vida, o advogado alerta que isto pode resultar em um processo por enriquecimento ilícito. “Se a pessoa tentar sacar, provavelmente não vai conseguir. (...) O controle interno deve ter acusado algum erro no sistema e vai acusar uma operação duvidosa nessa conta. Ainda assim, se conseguisse, o banco pode chegar depois e entrar com uma ação, por enriquecimento ilícito. A pessoa não pode se beneficiar de um erro tão absurdo, estaria agindo de má-fé.”
Sobre a possibilidade de processar o banco pelo erro, Alexandre Berthe acredita que não há comprovação evidente de dano. “Mas a pessoa tem que ficar muito esperta. Se ela tiver algum prejuízo financeiro, cobrança de tarifa relacionada a isso, o banco tem que pagar.”
globo.com

Conforme pesquisa, velocidade média da internet cresce 11% no Brasil Leia mais no Oficina da Net: http://www.oficinadanet.com.br/post/11701-conforme-pesquisa-velocidade-media-da-internet-cresce-11-no-brasil#ixzz2hvCpS4qj

Conforme pesquisa, velocidade média da internet cresce 11% no Brasil
Relatório aponta que Brasil registrou crescimento de 11% na média de velocidade de internet.
De acordo com uma pesquisa divulgada nesta quarta-feira (16) pela empresa de internet Akamai, a média de velocidade da internet no Brasil teve crescimento de 11%, passando para 2,4 megabits por segundo (Mbps). Com a atual situação o Brasil fica na 80ª posição no ranking de países que foram analisados. Considerando a média anual, a velocidade de internet no Brasil cresceu 15%.
No que diz respeito a media de picos de conexão, o país registrou os 18,7 Mbps, com crescimento de 2,1% se comparado ao primeiro trimestre de 2013 e de 25% em relação ao ano passado (2012). Neste quesito o Brasil ficou na 71ª posição da lista.
Na média mundial, as velocidades de conexões aumentaram 5,2%, chegando a 3,3 Mbps. Um total de 129 países ou regiões teve aumento de velocidade média de conexão, variando entre apenas 0,1% na Bulgária a 93% no Sudão.
O relatório verificou que nas Américas apenas cinco países trafegam a uma velocidade superior a 10 Mbps (alta banda larga), são eles: EUA (com taxa de 24%), Canadá (20%), México (1%), Brasil (0,7%) e Argentina (0,4%).
“A partir do relatório é possível perceber que metade de todas as conexões que trafegaram em nossa plataforma ocorreram em velocidades superiores a 4 Mbps, o que representa um aumento de 25% desde o primeiro trimestre de 2012", afirma Jonas Silva, diretor de Canais e Programas da Akamai para América Latina.
A pesquisa publicada pela Akamai aponta que a velocidade de conexão de internet móvel no mundo variou de 9,7 Mbps até 0,5 Mbps entre abril e junho deste ano. No Brasil, a velocidade média registrada foi de 1,3 Mbps.
O país foi o que mais cresceu em número de endereços de IPv4 no período analisado pela Akamai. O aumento de endereços foi de 12%, o maior registrado no mundo.
O estudo considera países com mais de 25 mil endereços de IP que estão conectados à rede Akamai.


oficinadanet.com

Bolsa Família reduziu a extrema pobreza



O programa consegue fazer muito, gastando relativamente pouco O programa consegue fazer muito, gastando relativamente pouco
A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Tereza Campello, e o presidente do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea), Marcelo Neri, apresentaram, ontem, os efeitos e impactos macroeconômicos do Programa Bolsa Família no Brasil. Em 10 anos de implantação, o programa ajudou a reduzir 28% da pobreza do País, superando em 70% o patamar estabelecido pela meta do milênio da Organização das Nações Unidas (ONU).

 Na avaliação de Neri, a cada 2% gasto com o Bolsa Família, 12,5% são transformados em benefício para a população, ou seja, o programa ajuda não só a reduzir a pobreza, mas também a estimular a economia a partir do consumo da população mais pobre. “O programa tem um efeito multiplicador na economia. Cada real que você gasta no Bolsa Família, ele faz a economia girar R$ 2,40. Ele tem um impacto sobre a pobreza, com impacto direto de 36%, ou seja, a pobreza cai de 4,9% para 3,6% com o programa sem levar em conta os efeitos multiplicadores”.

 Os dados do impacto do Bolsa Família também apontam que a renda dos mais pobres cresceu em torno de quatro vezes mais rápido do que a renda dos mais ricos. O investimento pelo governo federal no programa em 2013 é de R$ 24 bilhões, o que representa 0,46% do Produto Interno Bruto (PIB).

 coletivo.maiscomunidade

Prédio em formato de pênis causa problemas


Image 
 
O novo prédio do jornal oficial do Partido Comunista da China, situação no país, tem dado problemas para o governo e seus censores. Tudo porque seu formato é muito semelhante a um pênis.

De acordo com informações da agência France Presse, o prédio em formato fálico virou motivo de piadas na internet do país, dificultando os trabalho dos censores, que não podem censurar assuntos referentes à obra para que o Partido não concorde com as brincadeiras e para não atacar patrimônio próprio.

O prédio, que está sendo construído em Pequim, abrigará o "Diário do Povo", jornal oficial do PC chinês e uma das publicações de maior circulação no país asiático.

cariri ligado

Comissão de Ciência e Tecnologia aprova proposta que regulamenta clonagem de animais

A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática aprovou nesta quarta-feira (16) proposta que regulamenta as atividades de pesquisa, produção e comercialização de material genético animal e de animais domésticos clonados.

O texto aprovado é um substitutivo do Senado para o Projeto de Lei 5010/13, da senadora Kátia Abreu (PSD-TO).

Pela proposta, podem ser clonados somente os animais domésticos de interesse zootécnico: bovinos, búfalos, cabras, bodes, ovelhas, cavalos, asnos, mulas, porcos, coelhos e aves. O texto original regulamentava a clonagem de mamíferos, exceto seres humanos, além de peixes, répteis, anfíbios e aves.

O relator, deputado Walter Ihoshi (PSD-SP), defendeu a aprovação do texto e lembrou que o Brasil é um dos pioneiros na técnica de clonagem animal. “Em 2001, com o nascimento da bezerra Vitória, nos tornamos a primeira nação da América Latina e uma das primeiras no mundo a dominar a clonagem”, disse.


“Desde então, a clonagem tem sido fartamente utilizada no melhoramento de rebanhos, principalmente bovino”, completou o relator, para quem o País ainda carece de legislação sobre o assunto.


Ihoshi destacou ainda que a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) também manifestou apoio ao texto, ao apontar que as medidas “atendem as necessidades da pesquisa, dos órgãos de fiscalização e do setor produtivo, dando garantias, segurança e transparência necessárias aos atores envolvidos, incluindo consumidores e parceiros comerciais do Brasil”.


Fiscalização

Pelo texto aprovado, a comercialização dos clones deverá ser controlada durante todo o ciclo de vida. O governo manterá um banco de dados de acesso público com informações genéticas, para assegurar o controle e garantir a identidade e a propriedade do material genético animal e dos clones.

A fiscalização da produção e comercialização dos clones será feita por órgão federal, que examinará, entre outros aspectos, as condições sanitárias e de segurança nas quais as produções são feitas.

Quem desrespeitar a norma e produzir ou comercializar animais clonados deverá indenizar e reparar possíveis danos causados a terceiros, além de sofrer penalidades, que vão de advertência e multa (de R$ 1,5 mil a R$ 1,5 milhão) à destruição do material genético animal, passando pelo cancelamento da autorização da prática e pela esterilização dos clones. As punições não impedem que os infratores também respondam a ações penais.


Animais silvestres

O texto ainda permite a produção comercial de clones de animais silvestres nativos do Brasil, com a autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). A liberação desses clones na natureza também dependerá de autorização ambiental.

O projeto revoga a Lei 6.446/77, que trata da inspeção e fiscalização de sêmen para inseminação artificial em animais domésticos.


Tramitação

O projeto, que tramita de forma conclusiva e em regime de prioridade, será analisado ainda pelas comissões de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.


Agência Câmara/pb agora

MPPB pede convocação de aprovados em concurso da Cagepa Cagepa terceirizou mão de obra em detrimento de concursados e foi processada pelo Ministério Público do Estado Justiça



Reprodução/Internet
Concurso foi realizado em 2008

O Ministério Público da Paraíba (MPPB) ajuizou uma ação civil pública com pedido de liminar contra a Companhia de Águas e Esgotos da Paraíba (Cagepa). O objetivo é obrigar a Cagepa a convocar os candidatos aprovados no concurso realizado em 2008 para preenchimento de vários cargos que estavam sendo ocupados de forma ilegal por pessoal terceirizado, contratado pela companhia.    
O problema foi constatado pela Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público da Capital em diversos cargos, que não chegaram a ser preenchidos pelos candidatos aprovados no concurso, como engenheiro civil, analista comercial, inspetor de instalações prediais, serralheiro, soldador, torneiro mecânico e auxiliar de serviços gerais.  
Uma das empresas que celebrou contrato com a Cagepa foi a Maranata, a segunda demandada na ação do MPPB. “Verificou-se que a empresa fora contratada pela Cagepa com o objetivo de prestar serviços na área de limpeza, tendo esta à sua disposição, no mês de dezembro de 2012, isto é, durante o prazo de validade do concurso, 145 funcionários terceirizados nesta área”, explicou o promotor de Justiça João Benjamim Delgado Neto.  
A irregularidade levou a Promotoria a requerer à Justiça que a Cagepa seja obrigada a convocar os candidatos aprovados para o cargo de auxiliar de serviços gerais em quantitativo equivalente ao número de funcionários da empresa Maranata que estavam prestando serviços à companhia. Também foi requerido que o contrato celebrado pela Cagepa com a empresa seja declarado nulo.  
Histórico  
Em setembro de 2010, a Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público instaurou inquérito civil público para apurar a veracidade de inúmeras reclamações de que a Cagepa estaria celebrando contratos de prestação de serviços com pessoas jurídicas objetivando a terceirização de mão de obra e deixando de convocar candidatos aprovados no concurso público por ela realizado e, na época, em vigor.  
Há cinco anos, a Cagepa publicou o edital do concurso público para preenchimento de vagas e formação de cadastro reserva em vários cargos distribuídos em todo o Estado da Paraíba, totalizando 3.176 cargos. O concurso teve sua validade prorrogada por dois anos, tendo vencido em 10 de janeiro deste ano.  
A promotoria constatou que cargos vagos ofertados não foram integralmente preenchidos durante o prazo de validade do concurso e que os aprovados no cadastro reserva para determinados cargos não foram convocados, apesar da contratação de mão de obra terceirizada para desempenho dessas mesmas funções durante a vigência do concurso.
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