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domingo, 8 de fevereiro de 2015

UFC bloqueia prêmio de Anderson Silva


UFC bloqueia prêmio de Anderson Silva
Dana White, o chefão do UFC, bloqueou os cerca de 6 milhões de dólares que Anderson Silva receberia por sua volta ao octógono – 800 000 dólares pela luta e o restante oriundos do pay per view.

Só liberará a grana depois de todo o processo do doping chegar ao final.



 

Veja/pb agora

Família de Ken Humano pede ajuda para transferi-lo para São Paulo 'Nós somos muito pobres, não temos condições', disse a mãe do modelo.


Celso Santebanes, o Ken Humano (Foto: Instagram / Reprodução)Celso Santebanes, o Ken Humano
(Foto: Instagram / Reprodução)
Internado há quase um mês no Hospital das Clínicas de Uberlândia, em Minas Gerais. Celso Santebanes, o Ken Humano, ainda luta para sobreviver. De acordo com último boletim médico, o modelo está em coma, sob sedação contínua, respirando com auxílio de ventilador mecânico, em uso de drogas vasoativas e antibioticoterapia de amplo espectro, recebendo cuidados intensivos. O quadro atual permanece muito grave, com risco de morte, porém, estável.
Apesar de salientar o esforço dos médicos do hospital das clínicas em manter o Ken Humano vivo e estável, a família do modelo torce para uma recuperação e sonha com uma transferência. "Conversamos muito sobre isso, mas, agora, infelizmente não dá, por conta do estado de saúde dele. Se ele melhorar, tiro ele de lá amanhã mesmo. Não que ele não esteja sendo bem tratado, mas queria levá-lo para São Paulo, no melhor hospital", conta a avó que assume não ter condições de pagar um hospital de referência para o tratamento do neto. "O estado de saúde dele não está bom e estamos muito preocupados. Os médicos não explicam a gente o que está acontecendo", diz.
Celso está tomando antibióticos para cuidar de uma flebite no braço - inflamação da parede das veias causada por injeção intravenosa de medicamento - e o modelo também faz tratamento quimioterápico, para tratar de uma leucemia linfóide aguda. Em entrevista ao EGO, José Borges, avô do modelo, contou que Celso tinha dificuldades para dormir e sentia dor no local. Vilmar, tio de Celso, relatou que ao visitá-lo, notou que o braço de Ken Humano está ainda mais inchado. "Está muito vermelho e grande", conta.
Enquanto o modelo não melhora, a família tenta contatos para que, saindo da UTI, o Ken Humano possa tratar a leucemia em São Paulo. Entre as opções da família estão: o Hospital Sírio Libanês – hospital onde famosos como Reynaldo Gianecchini e Ana Maria Braga fizeram tratamento de câncer -, e o Hospital de Câncer de Barretos. “Se algum médico se sensibilizar com o caso dele, eu peço que entre em contato com a nossa família. Nós somos muito pobres e não temos condições, mas queremos o melhor para ele”, diz Marli Borges, mãe do modelo.
Marli, mãe do Ken Humano  (Foto: Lais Gomes / Ego )Marli, mãe do Ken Humano (Foto: Lais Gomes / Ego )
'Não dá para acreditar', diz pai de Ken Humano
Neste sábado, 7, o EGO conversou por telefone com o pai de Celso. A última vez que Célio Antônio Borges conseguiu ouvir a voz do filho foi há exatos 23 dias. Ele viu o modelo antes de ele ser transferido de Patos de Minas para Uberlândia. Quando conseguiu visitar o filho novamente, na última terça-feira, 3, já o encontrou em estado crítico, a caminho da UTI. "Não consegui falar com ele, meu filho tinha acabado de piorar e estava desacordado, já sendo entubado, indo para a UTI", contou ele, sem acreditar no drama que está vivendo: "É uma doença que a gente não espera, a gente fica muito triste com uma notícia dessa vindo tão rápido. Não dá nem para acreditar", desabafou.
'Ele tentou abrir os olhos', diz tio de Ken Humano, após visita na UTI
Vilmar Aleixo, tio do modelo, esteve no hospital acompanhado de algumas primas. Ao EGO, ele falou sobre o estado de saúde do modelo após vê-lo de perto no hospital.
“Ele teve uma alta no número das plaquetas, estão em 800, o que é um sinal de melhora”, contou o tio, mostrando esperança na recuperação de Celso. Na sexta-feira, 7, o Ken Humano estava com o volume de 400 mm³ de plaquetas. O normal é entre 170 mil e 350 mil mm³. Além do aumento no volume das plaquetas, Vilmar disse que o sobrinho tentou abrir os olhos pela primeira vez. Apesar do coma e dos sedativos, o tio celebrou a pequena melhora. “Fiquei ao lado do leito dele e falei: ‘O tio está aqui fazendo companhia a você'. Tenho certeza que ele estava me ouvindo. Hoje, pela primeira vez, ele tentou abrir os olhos. Foi coisa mínima, ele não conseguiu me ver, mas piscou três vezes”, disse.

globo.com

Inflação é a maior dos últimos 12 anos


Orlando FIlho/DGABC Diário do Grande ABC - Notícias e informações do Grande ABC: Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra
Os alimentos, a energia elétrica e as tarifas de água, esgoto e ônibus tiveram a maior contribuição na inflação oficial do País em janeiro, que atingiu 1,24%. Este é o maior percentual desde fevereiro de 2003, segundo mês do governo Luiz Inácio Lula da Silva, quando a alta média de preços às famílias com renda entre um e 40 salários mínimos alcançou1,57%.
As informações fazem parte da pesquisa IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), publicada ontem. Em dezembro, o indicador teve alta de 0,78%. No primeiro mês de 2014, chegou a 0,55%. Acumulado em 12 meses, o resultado referente a janeiro foi de 7,14%, maior taxa desde os 7,31% de setembro de 2011.

O grupo alimentação e bebidas teve o maior peso no índice, destacou o IBGE, devido à grande parcela da renda que as famílias desembolsam com esse tipo de despesa. A inflação atingiu 1,48%.
Coordenador do Observatório Econômico da Universidade Metodista de São Paulo, Sandro Maskio destacou que o clima quente e seco gerou forte impacto na produção dos alimentos in natura. “Com a queda na oferta, naturalmente há um aumento de preços.” As três principais altas do grupo se deveram aos custos da batata-inglesa, com alta de 38,09%, do feijão-carioca, com elevação de 17,95%, e do tomate, que encareceu 12,35%.
O grupo de despesas habitação aparece em segundo lugar da lista de maior peso no orçamento das famílias, tendo em vista a inflação de 2,42%. O IBGE destacou duas despesas principais, as tarifas de energia elétrica e de água e esgoto, como os principais encarecimentos. Os brasileiros enfrentaram alta média nos preços da conta de luz de 8,27%. Na Grande São Paulo, a situação foi mais alarmante, tendo em vista que a inflação do serviço atingiu 11,46%. Tal aumento foi considerado, pelo IBGE, como resultado do reajuste na tarifa de 3,77%, realizado a partir do dia 8 de janeiro, além dos “movimentos no valor dos impostos” e “o efeito do sistema de bandeiras tarifárias, modelo de cobrança do gasto com usinas térmicas, que passou a vigorar a partir de 1º de janeiro.” Maskio acrescentou que a tendência é fevereiro e março apresentarem IPCAs também pressionados, tendo em vista que a nova metodologia tarifária tende a encarecer a energia para a população. Sem contar a alta dos combustíveis, de R$ 0,22 na gasolina, de R$ 0,15 no diesel e R$ 0,14 no etanol, que deverão refletir nos índices seguintes.
Já a taxa de água e esgoto inflacionou 1,42% no País, tendo em vista que na Região Metropolitana o registro foi de alta de 5,83%, resultado da correção de 6,47% na tarifa desde o dia 27 de dezembro.
Os transportes foram o terceiro pilar que sustentou a maior inflação nacional dos últimos 12 anos, com alta média de 1,83%. Na Grande São Paulo, que representa no geral 30% do IPCA, os ônibus urbanos tiveram pressão inflacionária de 12,67%, e os intermunicipais, de 16,24%. Ambos resultados são reflexos de reajuste de tarifas, em 6 de janeiro, de 16,6%. Na realidade, porém, o peso no bolso do consumidor foi ainda maior, já que as passagens de metrô e trem, que não entram no índice, subiram de R$ 3 para R$ 3,50.
META - Na avaliação da Fecomercio-SP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo), o teto da meta da inflação do governo federal, de 6,50% em 2015, será ultrapassado. A entidade estima inflação de 7% no encerramento deste ano. “A oscilação do primeiro mês do ano não surpreendeu. Isso porque já eram esperados preços mais altos em alimentos, transportes e habitação, que, juntos, representam mais da metade (58%) dos gastos das famílias”, pontuou.

 dgabc.com

MS lança teste oral para detecção do HIV no Carnaval


  • Fernando Amorim l Ag. A TARDE
    O evento contou com a presença de Carlinhos Brown e do ministro Arthur Chioro
O ministro da saúde Arthur Chioro lançou na sexta-feira, 6, em Salvador, a Campanha nacional de Prevenção às DSTs e Aids do Carnaval 2015, cujo slogan é  #partiuteste. O evento ocorreu no Museu Du Ritmo, no Comércio, e contou com a presença dos secretários estadual e municipal da saúde e do músico Carlinhos Brown.
Na ocasião, Chioro anunciou um novo tipo de exame para a doença neste Carnaval: o teste oral. O método dispensa o corte para a coleta de sangue. O diagnóstico é feito em 30 minutos, por meio da saliva, coletada por um cotonete.
O diagnóstico por fluido oral - que estava sendo testado desde fevereiro do ano passado por 60 organizações não governamentais (ONGs) em todo o país - passa a ser oferecido também na rede pública de saúde, a partir deste ano.
Durante a coletiva, Brown brincou ao testar a camisinha no microfone, ao lado do Rei Momo do Carnaval 2014, Reinildo Barbosa. Mas passou uma mensagem séria: "A população tem que perder o medo de fazer o teste e entender que a camisinha é indispensável".
Segundo dados do Ministério da Saúde, cerca de 718 mil pessoas vivem com HIV e Aids no Brasil. Destes, 150 mil não sabem que têm o vírus. Na Bahia, são 24.086 casos, sendo que, 62,7% dos portadores são homens e 37,3%, mulheres.  Salvador registra 12 mil casos.
Juventude
O ministro Arthur Chioro disse estar preocupado com o aumento de casos entre jovens. Em 2004, foram notificados 9,6 casos por 100 mil habitantes no país entre o grupo de pessoas com idade entre 15 e 24 anos.
No ano passado, a proporção chegou a 12,7, o que corresponde a um aumento de 32,3%, em dez anos.
"Muitos jovens vêm pular carnaval aqui na capital baiana. Temos que aproveitar este momento para colocar toda a população para usar a camisinha, fazer o teste e, se constatado o vírus, iniciar o tratamento", disse o ministro.
Casos em 2014
No ano passado, apesar da redução do número de testes rápidos durante o Carnaval, houve um aumento de 50% de casos de pessoas infectadas, em relação ao ano de 2013.
Enquanto em 2013 5,2 mil pessoas fizeram o teste e 16 foram diagnosticadas com o vírus HIV, em 2014, 4,2 mil fizeram o exame e 24 estavam infectadas com o vírus. Outras 68 pessoas foram diagnosticadas com sífilis, 5, com hepatite B e 8, com hepatite C, no ano passado.
Conforme o ministro Arthur Chioro, o teste oral detecta apenas o HIV, mas nas unidades que realizam exames rápidos no Carnaval há outros tipos de exames.
Este ano, será possível fazer o teste nas unidades do Centro (praça Municipal) e na Barra (rua Dias D'Ávila, transversal entre a Marques de Leão e Afonso Celso, próximo ao Beco da Off). O serviço gratuito será oferecido entre os dias 14 e 17 deste mês, sempre das 9h às 21h.
Atualmente, 96 postos oferecem o teste rápido em Salvador durante todo o ano.
Segundo o secretário municipal de Saúde, José Antônio Rodrigues, as unidades contam com uma equipe multidisciplinar composta por infectologistas, psicólogos, e assistentes sociais. "Enquanto aguarda o resultado, o paciente é entretido por psicólogos com  atividades lúdicas.
Camisinha
O ministério da Saúde distribuiu 70 milhões de preservativos para todo o país, só no período do Carnaval. Segundo a Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab), 550 mil preservativos serão distribuídos durante a folia.
Já a Secretaria Municipal de Saúde informou que serão distribuídos cerca de 1,7 milhões de preservativos durante a festa, além de panfletos e materiais educativos para alertar sobre os riscos das DSTs.

 atarde.uol.com

Mãe acusada de abandonar filho com síndrome de Down dá sua versão Ela nega ultimato a pai da criança e diz que tomou decisão de deixar menino ir para Nova Zelândia para ter melhores chances

  
Leo foi viver na Nova Zelândia (Foto: Reprodução)
Depois que o pai de um bebê com síndrome de Down disse que a mãe da criança afirmou que o casal teria que se divorciar se ele quisesse manter o filho, a mulher veio à público divulgar sua versão. Ruzan Badalyan, mãe do pequeno Leo, compartilhou no Facebook um texto em que nega ter dado um ultimato ao pai do garoto, Samuel Forrest. Ela disse que tomou uma difícil e dolorosa decisão de que o bebê teria melhor tratamento na Nova Zelândia.
As leis da Armênia, onde o bebê nasceu, permitem que a mãe doe a criança para adoção.
"Como uma mãe que tem enfrentado uma situação grave, estando em um hospital sob stress e depressão, experimentando uma grande pressão de todos os lados, não encontrando qualquer apoio da parte do meu marido ou qualquer possibilidade de dar uma vida decente à criança na Armenia, eu encarei duas opções: cuidar do meu filho por conta própria na Armênia ou abandonar meus instintos maternais e estender ao bebê uma oportunidade de aproveitar uma vida decente com o pai na Nova Zelândia. Eu escolhi a segunda opção".
Ela diz ainda que Sam nunca sugeriu que ela fosse com o filho para que os dois criassem o menino juntos. "Ele também não me disse nada no dia que entramos com pedido de divórcio. A única coisa que ele seguia dizendo era que ele não queria que nos separássemos, enquanto minha questão de o que devíamos fazer sempre permanecia sem resposta".
Pai disse que mãe pediu divórcio (Foto: Reprodução)
Ruzan diz que a situação que crianças com deficiência enfrentam na Armênia também foi decisiva para decisão. "Eu entendo que na Armênia, onde não há uma infraestrutura social para ajudar as crianças com problemas de desenvolvimento, sem apoio governamental, com a contínua dura situação econômica do país, com a possibilidade de uma renovada guerra com nosso hostil vizinho (Azerbaijão) sempre ao fundo, com meu salário de $ 180, sendo parcialmente sustentada por minha irmã e vivendo na casa de minha mãe e não tendo qualquer outra receita, já que meu marido não trabalhava, eu não teria como criar meu filho com necessidades especiais".
O pai e o pequeno Leo conseguiram arrecadar mais de 400 mil dólares através de uma campanha online para pagar pelos cuidados do bebê na Nova Zelândia.

 correio24horas.com