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sábado, 25 de janeiro de 2014

Petição para deportar Justin Bieber dos EUA passa de 15 mil assinaturas É necessário o mínimo de 100 mil assinaturas até 22 de fevereiro. Bieber foi recentemente preso sob suspeita de dirigir embriagado.

  Mais de 15 mil pessoas já assinaram em cerca de 24 horas uma petição feita no site da Casa Branca para que o governo dos Estados Unidos deporte o cantor canadense Justin Bieber, que está em liberdade sob fiança desde a quinta-feira (23) por dirigir em velocidade excessiva e sob o efeito de álcool e outras substâncias em Miami.
"Nós, o povo dos Estados Unidos, sentimos que não estamos bem representados no mundo da cultura pop. Gostaríamos de ver o perigoso, insensato, destrutivo, e consumidor de drogas Justin Bieber deportado e com sua permissão de residência revogada", diz a nota, registrada na seção de pedidos dos cidadãos da site da Casa Branca, "We The People".
E acrescenta: "(Bieber) Não só é uma ameaça para a segurança de nosso povo, mas também é uma má influência para nossos jovens. Nós, o povo, queremos que Justin Bieber saia de nossa sociedade".
É necessário o mínimo de 100 mil assinaturas até 22 de fevereiro para obter uma resposta da Casa Branca.

A seção "We The People" (Nós, o povo), cujo nome faz referência ao início do preâmbulo da Constituição dos Estados Unidos, funciona desde 2011 como ferramenta do governo para mostrar-se aberto à opinião dos cidadãos.

  Uma equipe da Casa Branca estuda os pedidos que reúnem o número necessário de assinaturas (esta necessita de mais 86 mil até 22 de fevereiro) e cumprem com as normas, para depois decidir que organismo dará uma resposta oficial à reivindicação.
A detenção de Bieber na quinta gerou um grande debate nos EUA sobre se, nas mesmas condições, outro imigrante como ele, legal ou não, já não teria sido deportado a seu país de origem.
Um estrangeiro com residência permanente (Green Card) ou com visto temporário, como é o caso de Bieber, pode ser deportado dos EUA se for declarado culpado de um delito com agravante, como um roubo, embora os relacionados com a posse de drogas possam causar também a expulsão.

Os especialistas em imigração que comentaram o caso nos jornais e televisões dos EUA concordam que Bieber só poderia ser deportado se for declarado culpado de alguma das acusações, e ainda nesse caso, são céticos sobre sua expulsão, porque o ídolo teen está em condições econômicas de conseguir os melhores advogados.

globo.com

Google veta Brasil em disputa que dará até R$ 360 mil por falha revelada Realizada no Canadá durante a CanSecWest, a Pwnium 4 é uma competição que vai dar prêmios totalizando até R$ 6,4 milhões para quem demonstrar ataques ao Chrome OS Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/google/49584-google-veta-brasil-em-disputa-que-dara-ate-r-360-mil-por-falha-revelada.htm#ixzz2rQJgURvL

Google veta Brasil em disputa que dará até R$ 360 mil por falha revelada

A Google recentemente divulgou as regras da sua Pwnium 4, competição que deve ser realizada durante a conferência de segurança CanSecWest, no Canadá, e que vai dar até US$ 2,7milhões (aproximadamente R$ 6,4 milhões) em prêmios para quem demonstrar falhas no Chrome OS em computadores com processadores Intel e ARM. Cada ataque demonstrado pode ser recompensado em até US$ 150 mil (algo em torno de R$ 360 mil).
As regras da competição curiosamente excluem a participação de pessoas que morem no Brasil, sem qualquer explicação sobre os motivos da proibição por parte da Google. Residentes do Irã, Síria, Sudão e Coreia do Norte – países que sofrem embargos dos Estados Unidos – também não podem participar. Além disso, ainda ficam de fora os moradores da província de Quebec, no Canadá, e da Itália.
Todas as brechas demonstradas pelos atacantes terão de ser inéditas e exclusivas, ficando o participante obrigado a informar todos os detalhes técnicos à Google durante a demonstração – incluindo o código que utilizarem para explorar a falha no sistema. A empresa ressalta que ataque mais sofisticados que revelem problemas sérios podem receber prêmios maiores do que os preestabelecidos.

Falando de cifras

É improvável valor total que a Google reservou para prêmios durante a competição seja totalmente usado, já que ele supera a soma de todas as recompensas pagas pela gigante das buscas para falhas encontradas até hoje, que chega a pouco mais de US$ 2 milhões. Recentemente, o Facebook divulgou que o maior pagamento por bug encontrado foi feito para um brasileiro que mora em São José dos Campos, em São Paulo – que ganhou R$ 78 mil.
O evento Pwnium 4 acontecerá simultaneamente a outra famosa competição o tipo, a Pwn2Own. Com demonstrações de ataques ao Chrome e outros navegadores, a disputa paralela à da Google dá mais liberdade para que os participantes escolham quais dados irão fornecer e quais vão reter dos desenvolvedores dos softwares atacados – motivo que levou a gigante das buscas a criar seu próprio evento.


tecmundo.com.

Rombo nas contas externas cresce 50% e bate recorde em 2013


Novos Talentos
O resultado das transações correntes fechou o an













o passado com déficit de US$ 81,374 bilhões, o equivalente a 3,66% do Produto Interno Bruto (PIB). O resultado de 2013 é recorde para a série histórica do Banco Central, iniciada em 1947, e é 50% maior do que o verificado em 2012. Em dezembro, o resultado das transações correntes ficou negativo em US$ 8,678 bilhões.

Pela primeira vez desde 2001, os Investimentos Estrangeiros Diretos (IED) no País, que somaram US$ 64,045 bilhões em 2013, não foram suficientes para cobrir o déficit na conta corrente do ano. Para o chefe-adjunto do Departamento Econômico do BC, Fernando Rocha, contudo, a perspectiva para este ano é de redução do rombo. Ele lembrou que a projeção da instituição é de um déficit de US$ 78 bilhões para 2014.
180graus

Pesquisa internacional aponta CG e JP entre as 50 cidades mais violentas do mundo Piores dados partem de Maceió (AL), que tem índice de homicídios de 79,76 por 100 mil habitantes, seguida de muito perto por Fortaleza (CE), com 72,81 por 100 mil

A organização não governamental mexicana Conselho Cidadão para a Segurança Pública e Justiça Penal divulgou um estudo que relaciona as 50 cidades mais violentas do mundo em 2013, dentre aquelas com mais de 300 mil habitantes. 16 delas são brasileiras, sendo nove na região Nordeste do Brasil. A capital nordestina que não está na relação é Teresina (PI) e a única cidade de interior dessa Região que consta na lista é Campina Grande.
Conforme a pesquisa, nenhum outro país teve tantas cidades incluídas na listagem. Depois do Brasil, o segundo colocado foi o México, com nove cidades, quantitativo que corresponde, apenas, aos municípios nordestinos brasileiros constantes do rol.
O estudo mexicano aponta que a média da região é de 54,6/100 mil e corresponde a mais que o dobro da média nacional, que está em torno 26/100 mil. Os piores dados partem de Maceió (AL), que tem índice de homicídios de 79,76 por 100 mil habitantes, seguida de muito perto por Fortaleza (CE), com 72,81 por 100 mil.
De acordo com o bacharel em direito e pesquisador em segurança pública Fabrício Rebelo, a justificativa para esses resultados estão relacionadas ao tráfico de drogas e ao erro nas estratégias de combate à criminalidade.
Segundo ele, o tráfico “se instalou [no Nordeste] de forma rápida e com pouca resistência”. Rebelo explica ainda que “há pouco mais de uma década, quadrilhas de tráfico de drogas eram quase exclusividade da região Sudeste do país. Com a forte repressão que ali começaram a sofrer, notadamente com as políticas de pacificação no Rio de Janeiro e a desarticulação das organizações em São Paulo, os criminosos viram-se forçados a migrar para outros estados, inicialmente em fuga. E o destino foram as cidades nordestinas”.
O pesquisador afirma que, atualmente, os estudos das secretarias de segurança pública estaduais indicam que mais de 60% dos homicídios têm ligação direta com o tráfico de drogas.
Sobre os erros nas formas de combate à violência, “com fama de região de “pistoleiros”, herdada de uma já remota época em que o Cangaço era a sua marca, o Nordeste serviu de celeiro para o que o governo federal considerava – ou dizia considerar - a solução para altos índices de homicídio: o desarmamento civil”, diz o especialista.
Dados do Ministério da Justiça indicam que, no recolhimento de armas, o Nordeste teve uma ótima adesão. Nas primeiras edições da campanha, Sergipe e Alagoas foram os estados com maior número de armas entregues, mas isso não produziu nenhum efeito no número de homicídios. As capitais dos dois estados surgem agora entre as 50 cidades mundialmente mais violentas.
Exemplo diferente
Apesar das duas maiores cidades da Paraíba figurarem a lista das 50 mais violentas do mundo, o estado conta com o município que está entre os mais tranquilos do país.
Sossego, localizada a 158 km de João Pessoa, no Curimataú, não registra um homicídio há três anos.

Sem Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI) desde 2011, o município comemora os números, que passaram a ser contabilizados oficialmente com a criação do Núcleo de Análise Criminal e Estatística (Nace) da Secretaria de Segurança da Paraíba.

portal correio

Justiça quer reforço na segurança de agências dos Correios na Paraíba

Justiça quer reforço na segurança de agências dos Correios na Paraíba
 A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) foi condenada pela Justiça Federal a adotar medidas de segurança nas agências que oferecem o serviço do Banco Postal em 89 municípios da Paraíba.


A sentença dá um prazo de 180 dias para que os Correios garantam a permanência de vigilantes durante todo o expediente e instalem dispositivos como câmeras de vigilância, alarmes e cabines blindadas. O objetivo é evitar a ação de assaltantes.


A decisão é do juiz Gustavo de Paiva Gadelha, titular da 6ª Vara Federal da Paraíba. O magistrado julgou como parcialmente procedente o pedido movido pelo Ministério Público Federal (MPF), que moveu uma Ação Civil Pública solicitando que os Correios sejam obrigadas a adotar nas agências do Banco Postal as mesmas medidas de vigilância e monitoramento exigidas pela lei para os demais estabelecimentos financeiros, como bancos, loterias e correspondentes bancários.


A ação tramita desde 2008, mas a sentença só foi proferida em dezembro de 2013. Na sentença, o magistrado justifica a decisão afirmando que o objetivo da condenação é “garantir a incolumidade (segurança) física dos clientes e dos funcionários das entidades que realizam operações inerentes às atividades bancárias, como é o caso das agências da ECT que atuam como bancos postais”.


A determinação vale para os 89 municípios submetidos à área de jurisdição da 6ª Vara Federal, que abrande cidades do Agreste, Brejo, Cariri e parte do Sertão. Entre as cidades afetadas estão Campina Grande, Areia, Boa Vista, Boqueirão, Cabaceiras, Cuité, Esperança, Fagundes, Massaranduba, Picuí, Pocinhos, Queimadas, Taperoá, Teixeira e Várzea. O MPF denunciou na ação a falta de infraestrutura de segurança nas agências postais, principalmente nos pequenos municípios.


“As agências dos Correios no interior da Paraíba, em que pese o serviço de natureza financeira que passaram a exercer e o volume de dinheiro que passaram a movimentar, não dispõem da necessária proteção que tais atividades exigem, razão pela qual têm sido alvo frequente da ação de delinquentes, pondo em risco a integridade física dos servidores federais e dos clientes e dando causa a prejuízos ao patrimônio público”, afirmou a Procuradoria da República na ação.


Com a condenação, os Correios ficam obrigados a adotar as medidas previstas na Lei Federal n° 7.102/2013, que regulamenta os procedimentos de segurança para instituições financeiras. A norma prevê que estes estabelecimentos ficam impedidas de funcionar sem a presença de vigilantes, câmeras e alarmes.


A punição para as empresas que descumprirem à lei vão desde multa a interdição do estabelecimento, em casos de reincidência.


BANCOS


Na ação, o MPF solicitou ainda que os bancos vinculadas aos Correios através de contrato também fossem responsabilizados pela má prestação do serviço gerado com a falta de estrutura de segurança. Entretanto, o pedido não acatado pela Justiça. O juiz fundamentou a decisão na resolução 3954/2011 que estabelece como atribuição dos correspondentes bancários a garantia da segurança na realização de suas atividades.


“Incumbe à contratada (ECT) adotar todas as medidas de segurança, como consequência dos serviços de bancário que são prestados como decorrência deste contrato”, afirmou o juiz na sentença.


Na época em que a ação foi ajuizada pelo MPF, o serviço de Banco Postal era feito em parceria com o Bradesco, mas desde 2012 o serviço passou a ser feito pelo Banco do Brasil, através de contrato firmado com os Correios.


MUDANÇAS TÊM INÍCIO


A superintendência dos Correios na Paraíba informou, por meio da assessoria de imprensa, que já está adotando as medidas de segurança exigidas pela lei em todas 203 agências da Paraíba que atuam como Banco Postal. O serviço está presente em 90% das 224 agências da ECT em todo o Estado. Os postos do Banco Postal contam com câmeras de segurança, cofres com retardo de abertura e a presença constante de vigilantes.


Ainda segundo a assessoria, as medidas foram implementadas para cumprir uma decisão judicial similar que tramitou em João Pessoa, também a partir de uma ação civil pública ajuizada pelo MPF contra a ECT. A contratação dos vigilantes foi feita através de uma empresa terceirizada, que presta serviço aos Correios. A assessoria de imprensa informou ainda que está impedida de repassar estatísticas sobre os casos de assaltos em duas unidades.


INVESTIMENTO


Em todo Brasil, os Correios estão investindo cerca de R$ 240 milhões, no biênio 2013/2014, em recursos de segurança, como contratação de serviço de escolta armada e vigilantes, uso de rastreadores para veículos e para encomendas e aquisição de sistemas de alarme para agências, fechaduras, cofres e portas com detectores de metais.


No final do ano passado, a ECT e a Polícia Federal assinaram um acordo da cooperação técnica com o intuito de aprimorar a troca de informações entre as instituições para investigar os crimes contra as agências dos Correios.

Redação com Jornal da Paraíba/pb agora