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sábado, 17 de novembro de 2012
Pesquisadores identificam nova espécie de minissapo no ES Animal de 15 milímetros habita restinga no litoral capixaba. 'Melanophryniscus setiba' tem coloração marrom e vive no chão da floresta.
Um grupo de pesquisadores liderado pelo brasileiro Pedro Peloso, do Museu Americano de História Natural, em Nova York, descobriu uma nova espécie de minissapo em uma restinga no Parque Estadual Paulo César Vinha, na região litorânea de Guarapari (ES).
Os adultos medem cerca de 15 milímetros de comprimento e são da mesma família dos populares sapos-cururu, apesar de não terem as glândulas de veneno que caracterizam esse grupo.
Nova espécie de sapo 'Melanophryniscus setiba' (Foto: Pedro Peloso/Divulgação)
O animal ganhou o nome de Melanophryniscus setiba, já que a região onde o bicho vive também é conhecido como “Restinga de Setiba”.
Peloso, que atualmente faz doutorado em biologia, explica que a descrição da espécie foi um processo demorado, que começou em 2005, quando ainda era estudante de graduação. “Por se tratar de um bicho bem distinto, foi difícil de alocar ele num gênero. Por isso foi necessário fazer uma análise de DNA”, conta. Também foi feita uma série de análises da anatomia interna do anfíbio.
O sapinho possui coloração amarronzada que dificulta sua observação no ambiente natural. Ele vive no chão da floresta, entre as folhas. Para poder estudá-lo, a saída foi instalar baldes no chão para que exemplares caíssem dentro, técnica comum para esse tipo de pesquisa.
“As restingas são ambientes altamente ameaçados, principalmente pela expansão imobiliária e ocupação desordenada das praias. A descoberta dessa nova espécie serve de alerta para a urgência de mais estudos e preservação das restingas”, diz o pesquisador.
A identificação da nova espécie, publicada no periódico “American Museum Novitates,” foi possível graças à colaboração do Museu Americano de História Natural de Nova York, do Museu Argentino de Ciências Naturais, da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes).
Peloso, que atualmente faz doutorado em biologia, explica que a descrição da espécie foi um processo demorado, que começou em 2005, quando ainda era estudante de graduação. “Por se tratar de um bicho bem distinto, foi difícil de alocar ele num gênero. Por isso foi necessário fazer uma análise de DNA”, conta. Também foi feita uma série de análises da anatomia interna do anfíbio.
O sapinho possui coloração amarronzada que dificulta sua observação no ambiente natural. Ele vive no chão da floresta, entre as folhas. Para poder estudá-lo, a saída foi instalar baldes no chão para que exemplares caíssem dentro, técnica comum para esse tipo de pesquisa.
“As restingas são ambientes altamente ameaçados, principalmente pela expansão imobiliária e ocupação desordenada das praias. A descoberta dessa nova espécie serve de alerta para a urgência de mais estudos e preservação das restingas”, diz o pesquisador.
A identificação da nova espécie, publicada no periódico “American Museum Novitates,” foi possível graças à colaboração do Museu Americano de História Natural de Nova York, do Museu Argentino de Ciências Naturais, da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes).
globo.com
Dólar acompanha exterior e opera com valorização nesta sexta-feira
O dólar opera em alta em relação ao real nesta sexta-feira (16), acompanhando a tendência da moeda no exterior diante de renovadas preocupações com o chamado "abismo fiscal" nos Estados Unidos.
Perto das 9h30 (horário de Brasília), a moeda norte-americana avançava 031%, cotada a R$ 2,0725 para a venda.
O mercado permanece atento ao Banco Central, com a percepção de que a autoridade monetária não estaria disposta a deixar a moeda norte-americana ultrapassar o teto informal de R$ 2,10 reais.
Na quarta-feira, véspera do feriado da Proclamação da República, o dólar encerrou em queda de 0,15%, a R$ 2,0660 na venda, interrompendo, assim, uma sequência de cinco altas consecutivas.
No ano, até o último fechamento, o dólar acumula alta de 10,57%.
expressomt.com
Acidente no Egito deixa ao menos 47 crianças mortas
Ministro de Transportes e líder da autoridade ferroviária apresentaram sua renúncia após a tragédia
Ao menos 47 crianças entre 4 e 6 anos morreram neste sábado (17) no Egito quando o ônibus no qual viajavam foi atingido por um trem em uma passagem de ferrovia na província de Asiut (centro), indicou o governador Yehya Keshk.
"O número de mortos chega agora a 47. Há treze crianças feridas", disse o governador da província à rede de televisão pública.
O ministro de Transportes, Rashad al-Metini, e o líder da autoridade ferroviária apresentaram sua renúncia após a tragédia.
O ônibus, que transportava 60 crianças em uma excursão organizada pela creche que frequentavam, cruzava uma passagem ferroviária em Manfalut (356 km ao sul do Cairo) quando foi atingido por um trem, explicou a polícia.
O repórter da televisão pública descreveu o cenário do acidente de "dantesco".
O presidente Mohamed Mursi ordenou que o primeiro-ministro e os ministros de Defesa e Saúde, assim como o governador de Asiut, "ofereçam toda a assistência às famílias das vítimas", informou a agência Mena.
O estado das ferrovias egípcias deixa muito a desejar devido à falta de manutenção e a uma gestão ruim. A tragédia mais mortífera no país ocorreu em 2002, quando ao menos 360 passageiros perderam a vida no incêndio de um trem.
Fonte: R7.com/midiacon
Mensalão: AGU cobrará dinheiro desviado se STF determinar
A Advocacia-Geral da União (AGU) deverá se movimentar para recuperar o dinheiro desviado pelos réus da Ação Penal 470, o processo do mensalão, somente se houver determinação expressa da Justiça ou dos órgãos de controle.
De acordo com o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, este é o método adotado pela instituição em processos semelhantes.
“Normalmente, a gente entra quando há execução. Tem que aguardar a decisão - caso haja uma decisão dentro do processo relativo à essa questão - e a gente vai atuar de acordo com a decisão”, explicou Adams.
O chefe da AGU participou de audiência nesta tarde com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Ayres Britto. Segundo Adams, o encontro - fechado à imprensa - foi uma homenagem a Ayres Britto, que deixa o Supremo hoje (16).
A recuperação das verbas públicas desviadas no esquema conhecido como mensalão, estimadas em cerca de R$ 100 milhões, divide opiniões no plenário do STF. Uma corrente, liderada pelo ministro decano Celso de Mello, acredita que a Corte deve estipular na decisão a quantia exata que os réus terão que devolver à União.
A proposta encontra resistência, pois há dúvidas sobre o valor exato desviado e sobre a proporção que deve ser adotada na divisão do ressarcimento entre os réus.
Alguns ministros, entre eles Marco Aurélio Mello, também alegam que a regra da recomposição ao erário só foi explicitada em lei de 2008, portanto, em momento posterior aos eventos do esquema, que ocorreram entre 2003 e 2005.
Segundo a corrente de Celso de Mello, mesmo que os ministros não incluam o ressarcimento ao erário na decisão da Ação Penal 470, a própria União poderia cobrar os valores em uma nova ação. Para Adams, no entanto, esta não é uma proposta viável.
“Não faz sentido, porque no outro caminho tenho que entrar com processo de conhecimento para conseguir um título para poder executar”, argumentou.
O ministro ainda lembrou que o próprio Ministério Público ingressou com ações civis para obter ressarcimento de valores desviados no esquema, e que o mais lógico é esperar as decisões nesses processos.
Adams explicou que a AGU também pode agir caso o Tribunal de Contas da União (TCU) decida estipular os valores que devem ser recuperados.
É o que ocorreu no caso do superfaturamento na construção do Tribunal Regional do Trabalho em São Paulo(TRT-SP), ocorrido na década de 1990, que envolveu o então senador Luiz Estevão e o juiz Nicolau dos Santos Neto, o Lalau.
O TCU determinou a devolução de R$ 169,5 milhões em 2001, e desde então, a AGU vem atuando para recuperar os valores.
Agência Brasil/ pb agora
De acordo com o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, este é o método adotado pela instituição em processos semelhantes.
“Normalmente, a gente entra quando há execução. Tem que aguardar a decisão - caso haja uma decisão dentro do processo relativo à essa questão - e a gente vai atuar de acordo com a decisão”, explicou Adams.
O chefe da AGU participou de audiência nesta tarde com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Ayres Britto. Segundo Adams, o encontro - fechado à imprensa - foi uma homenagem a Ayres Britto, que deixa o Supremo hoje (16).
A recuperação das verbas públicas desviadas no esquema conhecido como mensalão, estimadas em cerca de R$ 100 milhões, divide opiniões no plenário do STF. Uma corrente, liderada pelo ministro decano Celso de Mello, acredita que a Corte deve estipular na decisão a quantia exata que os réus terão que devolver à União.
A proposta encontra resistência, pois há dúvidas sobre o valor exato desviado e sobre a proporção que deve ser adotada na divisão do ressarcimento entre os réus.
Alguns ministros, entre eles Marco Aurélio Mello, também alegam que a regra da recomposição ao erário só foi explicitada em lei de 2008, portanto, em momento posterior aos eventos do esquema, que ocorreram entre 2003 e 2005.
Segundo a corrente de Celso de Mello, mesmo que os ministros não incluam o ressarcimento ao erário na decisão da Ação Penal 470, a própria União poderia cobrar os valores em uma nova ação. Para Adams, no entanto, esta não é uma proposta viável.
“Não faz sentido, porque no outro caminho tenho que entrar com processo de conhecimento para conseguir um título para poder executar”, argumentou.
O ministro ainda lembrou que o próprio Ministério Público ingressou com ações civis para obter ressarcimento de valores desviados no esquema, e que o mais lógico é esperar as decisões nesses processos.
Adams explicou que a AGU também pode agir caso o Tribunal de Contas da União (TCU) decida estipular os valores que devem ser recuperados.
É o que ocorreu no caso do superfaturamento na construção do Tribunal Regional do Trabalho em São Paulo(TRT-SP), ocorrido na década de 1990, que envolveu o então senador Luiz Estevão e o juiz Nicolau dos Santos Neto, o Lalau.
O TCU determinou a devolução de R$ 169,5 milhões em 2001, e desde então, a AGU vem atuando para recuperar os valores.
Agência Brasil/ pb agora
Suspenso repasse de verbas para vigilância sanitária em 101 municípios da Paraíba Portaria do Ministério da Saúde foi publicada no Diário Oficial da União, nesta sexta-feira; no país, foram 1.421 municípios
O Ministério da Saúde suspendeu nesta sexta-feira (16) o repasse de recursos destinados à área de vigilância sanitária para 101 municípios que não abasteceram regularmente o Sistema de Informação Ambulatorial. A portaria publicada no Diário Oficial da União estabelece a mesma punição para 89 cidades que não cadastraram serviços de vigilância sanitária no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde.
No país, foram suspensos os repasses para 1.421 municípios.
A verba que ficou retida é referente ao terceiro quadrimestre de 2012. Para recuperá-la, os municípios devem atualizar as informações nos sistemas do Ministério da Saúde, que repassará os recursos no mês seguinte ao da regularização.
A suspensão dos repasses é usada pelo Ministério da Saúde como forma de garantir a aplicação correta dos recursos e a prestação de contas das cidades. A suspensão só é feita quando os municípios atrasam o preenchimento das informações obrigatórias por pelo menos dois meses consecutivos.
Eis a relação dos municípios paraibanos sem anotações no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES):
Olho d'Água
Amparo
Caraúbas
Cacimba de Areia
Brejo dos Santos
Coremas
Ibiara
Poço de José de Moura
Eis a relação dos municípios paraibanos com informação irregular no Sistema de Informação Ambulatorial (SIA/SUS):
Alagoa Grande
Alcantil
Algodão de Jandaíra
Amparo
Araçagi
Arara
Areia de Baraúnas
Areial
Assunção
Baía da Traição
Barra de São Miguel
Belém do Brejo do Cruz
Boa Ventura
Boa Vista
Bom Jesus
Bonito de Santa Fé
Boqueirão
Borborema
Brejo dos Santos
Cachoeira dos Índios
Cacimba de Areia
Cacimba de Dentro
Cacimbas
Caiçara
Campo de Santana
Capim
Caraúbas
Catingueira
Caturité
Congo
Coremas
Coxixola
Cruz do Espírito Santo
Cubati
Cuité de Mamanguape
Curral Velho
Frei Martinho
Gado Bravo
Gurjão
Ibiara
Igaracy
Imaculada
Itabaiana
Itaporanga
Itapororoca
Itatuba
Junco do Seridó
Lucena
Mãe d'Água
Malta
Manaíra
Massaranduba
Matinhas
Mato Grosso
Mogeiro
Montadas
Monte Horebe
Natuba
Nova Floresta
Olho d'Água
Parari
Passagem
Paulista
Pedra Lavrada
Pedro Régis
Pitimbu 66
Poço Dantas
Poço de José de Moura
Quixabá
Riachão do Bacamarte
Riachão do Poço
Riacho dos Cavalos
Rio Tinto
Salgadinho
Salgado de São Félix
Santa Cruz
Santa Luzia
Santa Teresinha
São Domingos
São Domingos do Cariri
São João do Cariri
São José da Lagoa Tapada
São José de Piranhas
São José do Bonfim
São José dos Cordeiros
São Miguel de Taipu
Serra Redonda
Solânea
Tenório
Triunfo
Umbuzeiro
Vieirópolis
Zabelê
No país, foram suspensos os repasses para 1.421 municípios.
A verba que ficou retida é referente ao terceiro quadrimestre de 2012. Para recuperá-la, os municípios devem atualizar as informações nos sistemas do Ministério da Saúde, que repassará os recursos no mês seguinte ao da regularização.
A suspensão dos repasses é usada pelo Ministério da Saúde como forma de garantir a aplicação correta dos recursos e a prestação de contas das cidades. A suspensão só é feita quando os municípios atrasam o preenchimento das informações obrigatórias por pelo menos dois meses consecutivos.
Eis a relação dos municípios paraibanos sem anotações no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES):
Olho d'Água
Amparo
Caraúbas
Cacimba de Areia
Brejo dos Santos
Coremas
Ibiara
Poço de José de Moura
Eis a relação dos municípios paraibanos com informação irregular no Sistema de Informação Ambulatorial (SIA/SUS):
Alagoa Grande
Alcantil
Algodão de Jandaíra
Amparo
Araçagi
Arara
Areia de Baraúnas
Areial
Assunção
Baía da Traição
Barra de São Miguel
Belém do Brejo do Cruz
Boa Ventura
Boa Vista
Bom Jesus
Bonito de Santa Fé
Boqueirão
Borborema
Brejo dos Santos
Cachoeira dos Índios
Cacimba de Areia
Cacimba de Dentro
Cacimbas
Caiçara
Campo de Santana
Capim
Caraúbas
Catingueira
Caturité
Congo
Coremas
Coxixola
Cruz do Espírito Santo
Cubati
Cuité de Mamanguape
Curral Velho
Frei Martinho
Gado Bravo
Gurjão
Ibiara
Igaracy
Imaculada
Itabaiana
Itaporanga
Itapororoca
Itatuba
Junco do Seridó
Lucena
Mãe d'Água
Malta
Manaíra
Massaranduba
Matinhas
Mato Grosso
Mogeiro
Montadas
Monte Horebe
Natuba
Nova Floresta
Olho d'Água
Parari
Passagem
Paulista
Pedra Lavrada
Pedro Régis
Pitimbu 66
Poço Dantas
Poço de José de Moura
Quixabá
Riachão do Bacamarte
Riachão do Poço
Riacho dos Cavalos
Rio Tinto
Salgadinho
Salgado de São Félix
Santa Cruz
Santa Luzia
Santa Teresinha
São Domingos
São Domingos do Cariri
São João do Cariri
São José da Lagoa Tapada
São José de Piranhas
São José do Bonfim
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