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segunda-feira, 10 de setembro de 2012
STF começa a julgar esquema de lavagem de dinheiro do mensalão Ministros abrem nesta segunda (10) nova rodada de análise da ação penal. Denúncias sobre dissimulação de recursos atingem 10 réus do processo.
Fabiano Costa, Mariana Oliveira e Nathalia PassarinhoDo G1, em Brasília
Relator do mensalão, Joaquim Barbosa começa
a ler nesta segunda (10) voto sobre crimes de
lavagem de dinheiro. (Foto: ANDRE DUSEK/AE)
a ler nesta segunda (10) voto sobre crimes de
lavagem de dinheiro. (Foto: ANDRE DUSEK/AE)
Após julgarem as práticas fraudulentas que ocorreram na gestão do Banco Rural, os 10 ministros do Supremo Tribunal Federal(STF) iniciam nesta segunda-feira (10) a análise dos supostos crimes de lavagem de dinheiro cometidos pelo grupo de Marcos Valério, com apoio de dirigentes da instituição financeira de Minas Gerais, para encobrir os pagamentos de propinas a políticos em troca de apoio no Congresso.
O novo capítulo do julgamento será deflagrado com a leitura do voto do relator do processo, ministro Joaquim Barbosa. O magistrado não tem prazo para concluir sua manifestação.
Dez pessoas ligadas às agências de publicidade de Marcos Valério e ao Banco Rural foram denunciadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por, supostamente, terem colaborado nas operações para dissimular os repasses de dinheiro em espécie a parlamentares.
Do núcleo publicitário do mensalão, respondem por lavagem de recursos o próprio Marcos Valério, seus sócios Cristiano Paz e Ramon Hollerbach, seu advogado Rogério Tolentino, e duas funcionárias de suas empresas: Simone Vasconcelos e Geiza Dias.
Ex-diretora administrativa da SMP&B, Simone é acusada pelo Ministério Público de efetuar os saques das verbas no Banco Rural e repassá-las aos beneficiários do esquema em agências bancárias, quartos de hotéis ou na sede da empresa em Brasília.
Já Geiza, que à época em que teriam ocorrido as irregularidades ocupava o cargo de gerente financeira da SMP&B, é suspeita de auxiliar na distribuição dos recursos. Sua principal função, alegam os procuradores da República, era encaminhar ao Banco Rural os nomes dos destinatários dos valores.
globo.com
STF começa a julgar esquema de lavagem de dinheiro do mensalão Ministros abrem nesta segunda (10) nova rodada de análise da ação penal. Denúncias sobre dissimulação de recursos atingem 10 réus do processo.
Fabiano Costa, Mariana Oliveira e Nathalia PassarinhoDo G1, em Brasília
Relator do mensalão, Joaquim Barbosa começa
a ler nesta segunda (10) voto sobre crimes de
lavagem de dinheiro. (Foto: ANDRE DUSEK/AE)
a ler nesta segunda (10) voto sobre crimes de
lavagem de dinheiro. (Foto: ANDRE DUSEK/AE)
Após julgarem as práticas fraudulentas que ocorreram na gestão do Banco Rural, os 10 ministros do Supremo Tribunal Federal(STF) iniciam nesta segunda-feira (10) a análise dos supostos crimes de lavagem de dinheiro cometidos pelo grupo de Marcos Valério, com apoio de dirigentes da instituição financeira de Minas Gerais, para encobrir os pagamentos de propinas a políticos em troca de apoio no Congresso.
O novo capítulo do julgamento será deflagrado com a leitura do voto do relator do processo, ministro Joaquim Barbosa. O magistrado não tem prazo para concluir sua manifestação.
Dez pessoas ligadas às agências de publicidade de Marcos Valério e ao Banco Rural foram denunciadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por, supostamente, terem colaborado nas operações para dissimular os repasses de dinheiro em espécie a parlamentares.
Do núcleo publicitário do mensalão, respondem por lavagem de recursos o próprio Marcos Valério, seus sócios Cristiano Paz e Ramon Hollerbach, seu advogado Rogério Tolentino, e duas funcionárias de suas empresas: Simone Vasconcelos e Geiza Dias.
Ex-diretora administrativa da SMP&B, Simone é acusada pelo Ministério Público de efetuar os saques das verbas no Banco Rural e repassá-las aos beneficiários do esquema em agências bancárias, quartos de hotéis ou na sede da empresa em Brasília.
Já Geiza, que à época em que teriam ocorrido as irregularidades ocupava o cargo de gerente financeira da SMP&B, é suspeita de auxiliar na distribuição dos recursos. Sua principal função, alegam os procuradores da República, era encaminhar ao Banco Rural os nomes dos destinatários dos valores.
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STF começa a julgar esquema de lavagem de dinheiro do mensalão Ministros abrem nesta segunda (10) nova rodada de análise da ação penal. Denúncias sobre dissimulação de recursos atingem 10 réus do processo.
Fabiano Costa, Mariana Oliveira e Nathalia PassarinhoDo G1, em Brasília
Relator do mensalão, Joaquim Barbosa começa
a ler nesta segunda (10) voto sobre crimes de
lavagem de dinheiro. (Foto: ANDRE DUSEK/AE)
a ler nesta segunda (10) voto sobre crimes de
lavagem de dinheiro. (Foto: ANDRE DUSEK/AE)
Após julgarem as práticas fraudulentas que ocorreram na gestão do Banco Rural, os 10 ministros do Supremo Tribunal Federal(STF) iniciam nesta segunda-feira (10) a análise dos supostos crimes de lavagem de dinheiro cometidos pelo grupo de Marcos Valério, com apoio de dirigentes da instituição financeira de Minas Gerais, para encobrir os pagamentos de propinas a políticos em troca de apoio no Congresso.
O novo capítulo do julgamento será deflagrado com a leitura do voto do relator do processo, ministro Joaquim Barbosa. O magistrado não tem prazo para concluir sua manifestação.
Dez pessoas ligadas às agências de publicidade de Marcos Valério e ao Banco Rural foram denunciadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por, supostamente, terem colaborado nas operações para dissimular os repasses de dinheiro em espécie a parlamentares.
Do núcleo publicitário do mensalão, respondem por lavagem de recursos o próprio Marcos Valério, seus sócios Cristiano Paz e Ramon Hollerbach, seu advogado Rogério Tolentino, e duas funcionárias de suas empresas: Simone Vasconcelos e Geiza Dias.
Ex-diretora administrativa da SMP&B, Simone é acusada pelo Ministério Público de efetuar os saques das verbas no Banco Rural e repassá-las aos beneficiários do esquema em agências bancárias, quartos de hotéis ou na sede da empresa em Brasília.
Já Geiza, que à época em que teriam ocorrido as irregularidades ocupava o cargo de gerente financeira da SMP&B, é suspeita de auxiliar na distribuição dos recursos. Sua principal função, alegam os procuradores da República, era encaminhar ao Banco Rural os nomes dos destinatários dos valores.
globo.com
Taleban diz que tentará matar príncipe Harry no Afeganistão
Porta-voz do grupo insurgente ameaça integrante da família real britânica que passará quatro meses em missão na província de Helmand
iG São Paulo |
O grupo insurgente Taleban afirmou nesta segunda-feira que tentará matar o príncipe Harry durante sua missão de quatro meses no Afeganistão .
Harry, que é piloto de helicópteros Apache, chegou na quinta-feira à noite a Camp Bastion, a principal base britânica na província de Helmand, região onde o Taleban é mais forte no país e onde são registrados os combates mais intensos na luta entre insurgentes e forças da coalizão.
Leia também: Príncipe Harry é enviado para missões no Afeganistão
"Faremos todo o possível para matar o príncipe Harry e os outros membros das forças britânicas baseadas em Helmand", afirmou o porta-voz do Taleban, Zabihula Mujahid. "Não queremos capturá-lo, mas, sim, matá-lo."
O príncipe de 27 anos, terceiro na linha de sucessão ao trono britânico, vai participar de missões de combate contra o Taleban. Ele faz parte de um regimento com 100 soldados. "Ele estará em um trabalho difícil e que exige bastante. E eu peço que o deixem cuidar de suas tarefas e permitam que ele se foque em apoiar as tropas da coalizão no solo", disse o capitão Jack Gordon, um dos comandantes do príncipe nas Forças Armadas britânicas.
O ministério da Defesa classifica como "baixo" o risco de militares como Harry que voam em helicópteros Apache. O Taleban reivindica ter derrubado um Apache no conflito com os britânicos. Fora esse caso, as forças britânicas nunca tiveram nenhum Apache abatido por fogo inimigo, dos 67 que foram enviados a combates. O veículo é usado para achar e destruir tanques equipados com mísseis e metralhadoras.
Visita ao Brasil: Em São Paulo, príncipe Harry joga polo, ajuda adversário e ganha fãs
Esta é a segunda vez que Harry é enviado ao Afeganistão. Em 2007 e 2008, ele passou dez semanas em Helmand. Na ocasião, a imprensa britânica fez um acordo com a Família Real para não noticiar a sua presença no país.
Ele acabou deixando o Afeganistão depois que um veículo de mídia resolveu noticiar sua presença lá. Naquela ocasião, Harry atuou como controlador de voo, orientando aviões sobre onde atacar posições do Taleban na província de Helmand.
Em diversas ocasiões, Harry reclamou de ter sido retirado do Afeganistão. Em abril, ele disse que era inútil continuar treinando como piloto de Apache, se ele continuasse não sendo aproveitado no Afeganistão. "Eu estaria apenas ocupando o lugar de outra pessoa, se não quiserem me mandar para o serviço", disse ele, na ocasião.
Em sua estadia de quatro meses, ele dividirá um modesto quarto com outro soldado em um contêiner.
Com AFP e BBC Brasil/ultimosegundo
Anatel recebe 843 mil queixas
Levantamento feito pela Anatel a pedido do jornal O Globo, mostra que, em 2011, a agência recebeu 843 mil reclamações de consumidores sobre problemas com operadoras de celular. Cobranças indevidas são 42% do total de queixas.
As empresas de telefonia, que recentemente foram punidas pela Anatel e, em alguns casos, proibidas de vender novas linhas, viram as reclamações crescerem também nos Procons.
Redação/pb agora
As empresas de telefonia, que recentemente foram punidas pela Anatel e, em alguns casos, proibidas de vender novas linhas, viram as reclamações crescerem também nos Procons.
Redação/pb agora
Paraibano começa a semana pagando mais caro pela água O aumento foi regulado pela Agência de Regulamentação da Paraíba – ARPB e anunciado oficialmente no dia 1° de agosto com publicação no Diário Oficial da Paraíba no dia 10 de agosto.
O aumento no valor das tarifas de água e esgoto entram a vigor a partir desta segunda-feira, 10. Na prática, os paraibanos vão começar a semana pagando mais 7,69% na conta de água, cujo aumento foi aunciado há um mês pela Companhia de Águas e Esgotos da Paraíba – Cagepa.
O aumento foi regulado pela Agência de Regulamentação da Paraíba – ARPB e anunciado oficialmente no dia 1° de agosto com publicação no Diário Oficial da Paraíba no dia 10 de agosto. Outros serviços também tiveram aumento recentemente no bolso da população da Paraíba. No dia 28 de agosto, entrou em vigor o reajuste de 3,78% da empresa Energisa Paraíba distribuidora de Energia S/A, aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) no dia 21 de agosto. No dia 3 de setembro, começou a ser cobrado o aumento no preço do gás de cozinha, que passou de R$ 35 para R$ 37.
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