O Portal da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) foi invadido por crackers no início da tarde desta segunda, dia 17. Ao ser acessada, a página apresentava uma bandeira nacional cercada por "hashtags" com referências aos protestos de rua que acontecem em várias cidades do país.
O reitor Edilson Amorim repudiou o que considera "um ato de vandalismo", ressaltando que o conteúdo da página é "estritamente institucional, sem nenhum posicionamento de ordem política ou pessoal", e que serão tomadas todas as providências necessárias para a identificação e responsabilização dos culpados.
"As demonstrações de protesto são ações inerentes à democracia e legítimos instrumentos de provocação para uma reflexão da situação social. No entanto, é necessário preservar os direitos individuais e institucionais", ressaltou Edilson Amorim.
Tão logo foi constatada a invasão, a página da UFCG foi retirada do ar. No momento, o sistema passa por uma avaliação dos danos e, segundo o gerente do Serviço de Tecnologia da Informação (STI), Oscar William, tão logo seja possível, o acesso será normalizado.
Nos últimos dias, ocorreram invasões a sites de vários órgãos governamentais e institucionais, a exemplo da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), Secretaria de Educação do Estado de São Paulo e Assembleia Legislativa da Bahia.
Em abril, entrou em vigor a Lei Federal 12.737, que tipifica como crime uma série de condutas no ambiente virtual. No caso da interrupção intencional do serviço de internet, como a que ocorreu no Portal da UFCG, a pena dos culpados pode variar de um a três anos de detenção, além de multa.
O reitor Edilson Amorim repudiou o que considera "um ato de vandalismo", ressaltando que o conteúdo da página é "estritamente institucional, sem nenhum posicionamento de ordem política ou pessoal", e que serão tomadas todas as providências necessárias para a identificação e responsabilização dos culpados.
"As demonstrações de protesto são ações inerentes à democracia e legítimos instrumentos de provocação para uma reflexão da situação social. No entanto, é necessário preservar os direitos individuais e institucionais", ressaltou Edilson Amorim.
Tão logo foi constatada a invasão, a página da UFCG foi retirada do ar. No momento, o sistema passa por uma avaliação dos danos e, segundo o gerente do Serviço de Tecnologia da Informação (STI), Oscar William, tão logo seja possível, o acesso será normalizado.
Nos últimos dias, ocorreram invasões a sites de vários órgãos governamentais e institucionais, a exemplo da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), Secretaria de Educação do Estado de São Paulo e Assembleia Legislativa da Bahia.
Em abril, entrou em vigor a Lei Federal 12.737, que tipifica como crime uma série de condutas no ambiente virtual. No caso da interrupção intencional do serviço de internet, como a que ocorreu no Portal da UFCG, a pena dos culpados pode variar de um a três anos de detenção, além de multa.
pb agora
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