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terça-feira, 18 de junho de 2013

Brasil tem novos protestos e Dilma promete ouvir as ruas "Meu governo está ouvindo essas vozes pela mudança. Meu governo está empenhado e comprometido com a transformação social", afirmou Dilma em discurso


REUTERS/Ueslei Marcelino
A presidente Dilma Rousseff
"Esta mensagem direta das ruas é de repúdio à corrupção e ao uso indevido do dinheiro público. As vozes das ruas querem mais cidadania, melhores escolas, melhores hospitais, postos de saúde, direito à participação", acrescentou a presidente
A presidente Dilma Rousseff se comprometeu nesta terça-feira a ouvir os milhares de brasileiros que saírem às ruas contra os altos custos do Mundial 2014 e da Copa das Confederações, em mais um dia de manifestações em São Paulo e em outras cidades brasileiras. 
"Meu governo está ouvindo essas vozes pela mudança. Meu governo está empenhado e comprometido com a transformação social", afirmou Dilma em um discurso no Palácio do Planalto, ao comentar o movimento que levou mais de 250 mil pessoas às ruas das principais cidades do país na véspera.
"Essas vozes das ruas precisam ser ouvidas", afirmou Dilma em um discurso no Palácio do Planalto.
"Esta mensagem direta das ruas é de repúdio à corrupção e ao uso indevido do dinheiro público. As vozes das ruas querem mais cidadania, melhores escolas, melhores hospitais, postos de saúde, direito à participação", acrescentou.
Milhares de manifestantes ocuparam nesta terça-feira a Praça da Sé, no centro de São Paulo, para mais um protesto contra o aumento dos preços das passagens do transporte público.
Segundo a polícia, o protesto na Praça da Sé mobilizou mais de 10 mil pessoas.
"Estou aqui porque quero reclamar por todo este dinheiro usado nos estádios. Quero educação, hospitais, e ao menos ter uma cidade mais limpa", disse à AFP a estudante Alina Castro, 18 anos, na Praça da Sé.
O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, do Partido dos Trabalhadores, aceitou rever o preço das passagens de ônibus na capital paulista, após uma reunião com integrantes do Movimento Passe Livre, que prometem manter a mobilização até a anulação efetiva do aumento, de R$ 3,00 para R$ 3,20. 
exame.abril

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