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domingo, 30 de novembro de 2014

UBAM vai apresentar na ALPB projeto de instalação da Zona Franca do Semi-Árido Nordestino Projeto prevê a instalação de fábricas, refinarias, usinas de aproveitamento do lixo, indústrias de geração de energia elétrica e outros empreendimentos para promover o desenvolvimento da região


Projeto prevê a instalação de fábricas, refinarias, usinas de aproveitamento do lixo, indústrias de geração de energia elétrica e outros empreendimentos para promover o desenvolvimento da região
Cidades | Em 29/11/14 às 14h31, atualizado em 29/11/14 às 14h35 | Por Redação

A União Brasileira de Municípios (UBAM) lançará, no dia 15 de janeiro de 2015, no Plenário da Assembléia Legislativa da Paraíba (ALPB), o Plano de Industrialização dos Municípios da Paraíba, a partir da instalação da Zona Franca do Semi-Árido Nordestino, que terá dois Pólos industriais, um em Soledade e outro em Cajazeiras, interligados por linha férrea, contendo portos secos para escoamento da produção para todo país e para o mundo.
Segundo o presidente da UBAM, Leonardo Santana, que é o autor do Projeto da Zona Franca, cuja proposta já teve aprovação da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ).

Ele informou que participará de reunião na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI), onde vai propor um profundo estudo de viabilidades dos municípios, objetivando interiorizar o desenvolvimento, com a instalação de fábricas, refinarias, usinas de aproveitamento do lixo, indústrias de geração de energia elétrica e outros empreendimentos que serão disponibilizados com o objetivo de gerar impostos e divisas para tirar as prefeituras da dependência dos recursos do governo federal.

Leonardo lamentou a falta de ações sociais nas cidades que compõem o chamado “polígono das secas”, as quais, segundo ele, parece não estarem contidas nos propósitos governamentais da União, que faz vista grossa para os problemas mais alarmantes que esses municípios enfrentam. Ele disse que a falta de oportunidades vem gerando um verdadeiro caos social, numa região marcada pelo desemprego e por péssimos índices educacionais, crescentes índices de violência e marginalidade e sem perspectiva de futuro para essas populações.

“Industrializar os municípios significa prepará-los para o futuro, com a geração de impostos, que servirão para alavancar o desenvolvimento e o crescimento dessas cidades”. Disse Leonardo.

portalcorreio

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