A presidente Dilma Roussef, o senador Aécio Neves e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos
(Antonio Cruz/ABr e Dida Sampaio/Estadão Conteúdo)
O pré-candidato tucano foi o único entre os principais nomes na disputa que se manteve dentro da margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O cenário para um segundo turno, porém, mudou pouco. Somados, Aécio Neves, Eduardo Campos, o Pastor Everaldo (PSC) e demais pré-candidatos adversários de Dilma têm 35%, três pontos a menos do que no último levantamento. Mas, com a queda da petista, os rivais juntos seguem com um ponto percentual a mais do que a presidente, exatamente como no início de maio. A possibilidade do segundo turno, portanto, continua concreta.
Indecisos – A pesquisa revelou que o segmento que mais cresceu no intervalo de maio para junho foi o dos indecisos, de 8% para 13%. Já os que disseram pretender votar nulo ou em branco somam 17% – ou seja, quase um terço dos eleitores não possui candidato definido.
Segundo o Datafolha, esses números podem ser interpretados como sinal de desalento dos eleitores com a política e também com os rumos da economia do país, o baixo crescimento econômico e a inflação em alta, fatores que têm contribuído para a queda de popularidade da presidente Dilma. A pesquisa foi realizada entre terça-feira, dia 3, e quinta, dia 5, em 207 municípios. O Datafolha ouviu 4.337 pessoas.
veja.abril
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