SYDNEY - O vice-presidente do Comitê Olímpico Internacional
(COI), o australiano John Coates, aumentou a pressão nesta terça-feira
sobre o Rio afirmando que os preparativos para os Jogos Olímpicos são os
piores já vistos.
Coates, que tem 40 anos de experiência em Jogos Olímpicos e foi chefe do comitê organizador local das Olimpíadas de Sydney-2000, já realizou seis visitas ao Rio como membro da Comissão Coordenadora do COI que supervisiona os Jogos. Ele mostrou um panorama terrível dos avanços na preparação das Olimpíadas de 2016 e disse que "a situação é crítica", mas não existe um plano B para a organização dos Jogos.
Durante o Fórum Olímpico em Sydney, Coates sustentou que o COI se viu obrigado a tomar medidas sem precedentes, colocando especialistas no comitê organizador do Rio para garantir que pode se realizado o grande evento esportivo. A intervenção nos Jogos do Rio foi decidida no dia 10, após muita pressão das federações esportivas, preocupadas com os atrasos nas obras. Após o anúncio, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, disse que o COI era bem-vindo na cidade.
- O COI criou uma força especial para tratar de acelerar os preparativos, mas no lugar a situação é crítica - afirmou, acrescentando que se trata do pior que já viu.
- O COI adotou um papel mais ativo, é algo sem precedentes para o COI, mas não há um plano B. Iremos ao Rio - acrescentou.
Muitas construções estão atrasadas e outras sequer começaram no Rio. A medida que se aproxima a data dos primeiros Jogos Olímpicos da América do Sul, os custos aumentam junto com a preocupação de todos no COI.
- É a pior situação que eu já vivi. Creio que a situação é pior que em Atenas em 2004. Em Atenas tínhamos que tratar com um governo e algumas responsabilidades municipais. Aqui há três. Existe pouca coordenação entre o governo federal, o estadual e o municipal, que é responsável por grande parte da construção - explicou Coates.
No início do mês, o COI anunciou uma série de medidas para acompanhar passo a passo as obras no Rio. Serão criadas forças-tarefas e o COI ainda vai recrutar no Rio um administrador de projetos "com experiência em construções para monitorar, no dia a dia, os progressos das obras de infraestrutura".
- Estamos muito preocupados. Eles não estão preparados em muitas, muitas coisas. Temos que fazer acontecer e é o que o COI está tentando. Você não pode fugir disso - encerrou.
Coates, que tem 40 anos de experiência em Jogos Olímpicos e foi chefe do comitê organizador local das Olimpíadas de Sydney-2000, já realizou seis visitas ao Rio como membro da Comissão Coordenadora do COI que supervisiona os Jogos. Ele mostrou um panorama terrível dos avanços na preparação das Olimpíadas de 2016 e disse que "a situação é crítica", mas não existe um plano B para a organização dos Jogos.
Durante o Fórum Olímpico em Sydney, Coates sustentou que o COI se viu obrigado a tomar medidas sem precedentes, colocando especialistas no comitê organizador do Rio para garantir que pode se realizado o grande evento esportivo. A intervenção nos Jogos do Rio foi decidida no dia 10, após muita pressão das federações esportivas, preocupadas com os atrasos nas obras. Após o anúncio, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, disse que o COI era bem-vindo na cidade.
- O COI criou uma força especial para tratar de acelerar os preparativos, mas no lugar a situação é crítica - afirmou, acrescentando que se trata do pior que já viu.
- O COI adotou um papel mais ativo, é algo sem precedentes para o COI, mas não há um plano B. Iremos ao Rio - acrescentou.
Muitas construções estão atrasadas e outras sequer começaram no Rio. A medida que se aproxima a data dos primeiros Jogos Olímpicos da América do Sul, os custos aumentam junto com a preocupação de todos no COI.
- É a pior situação que eu já vivi. Creio que a situação é pior que em Atenas em 2004. Em Atenas tínhamos que tratar com um governo e algumas responsabilidades municipais. Aqui há três. Existe pouca coordenação entre o governo federal, o estadual e o municipal, que é responsável por grande parte da construção - explicou Coates.
No início do mês, o COI anunciou uma série de medidas para acompanhar passo a passo as obras no Rio. Serão criadas forças-tarefas e o COI ainda vai recrutar no Rio um administrador de projetos "com experiência em construções para monitorar, no dia a dia, os progressos das obras de infraestrutura".
- Estamos muito preocupados. Eles não estão preparados em muitas, muitas coisas. Temos que fazer acontecer e é o que o COI está tentando. Você não pode fugir disso - encerrou.
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