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quarta-feira, 17 de julho de 2013

 Avaliação do governo e popularidade de Dilma desabam em pesquisa CNT/MDA
Foto divulgação



 Em um mês, intenção de voto em Dilma cai 19 pontos, diz pesquisa CNT/MDA

A Confederação Nacional do Transporte (CNT) divulgou, nesta terça-feira (16), os resultados da 114ª pesquisa em parceria com o instituto MDA. Segundo a pesquisa, se as eleições presidenciais de 2014 fossem hoje, a presidente Dilma Rousseff teria 33,4% dos votos, contra 20,7% de Marina Silva (Rede Sustentabilidade); 15,2% do senador Aécio Neves (PSDB-MG) e 7,4% do governador Eduardo Campos (PSB-PE). A queda de Dilma em relação à pesquisa anterior é de 19,4 pontos percentuais e a disputa iria para o segundo turno.


Na pesquisa anterior, de junho, a presidente venceria ainda no primeiro turno. No levantamento anterior, Dilma tinha 52,8% das intenções de voto, contra 17% de Aécio, que também caiu; 12,5% de Marina e 3,7% de Eduardo Campos. 

Os levantamentos das séries nº 112, 113 e 114 da Pesquisa CNT/MDA dão sequência às pesquisas anteriores: CNT/Vox Populi (1 a 28) e CNT/Sensus (29 a 111). Foram entrevistadas 2.002 pessoas, em 134 municípios de 20 Estados, das cinco regiões, entre os dias 7 e 10 de julho de 2013. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.

Em pouco menos de três semanas, é a segunda pesquisa a detectar queda na popularidade e nas intenções de voto em Dilma. No final de junho, pesquisa Datafolha mostrou que a avaliação positiva do governo da petista caiu 27 pontos em três semanas.

Manifestações e popularidade
A pesquisa mostra que a avaliação positiva do governo Dilma desabou de 54,2% em junho para 31,3% em julho. Os pesquisadores mostram que 38,7% consideram o governo Dilma regular (este índice era de 35,6% em junho) e 29,5% têm avaliação negativa -- este percentual era de apenas 9% em junho.

Já a aprovação pessoal de Dilma caiu de 73,7% em junho para 49,3% em julho, segundo a pesquisa.

De acordo com a pesquisa, 84,3% da população aprova as manifestações que têm ocorrido no país desde junho. 



Fonte: UOL notícias 

midiacon.com

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