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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Felipão comanda o Brasil diante da Inglaterra nesta quarta Técnico estreia contra a Inglaterra em jogo festivo, monta time com renegados de Mano e prevê seis trocas



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Felipão
A Seleção Brasileira faz nesta quarta-feira (06), seu primeiro desafio neste retorno do técnico Luiz Felipe Scolari ao comando da equipe. O desafio será contra a Inglaterra, em Wembley, às 17h30 (horário de Brasília; 16h30 na Paraíba). E, diante de um forte adversário logo em seu primeiro confronto, Felipão promoverá a volta de astros como Ronaldinho Gaúcho e Luis Fabiano e também a estreia de atletas como o zagueiro Dante. Diante disos, ele prevê dificuldades. 
Este jogo também terá um sabor especial para os britânicos, que comemoram os 150 anos da Federação Inglesa (FA), fundada em 1863.
“Não se assuste se um ou outro jogador que vocês imaginavam não iniciar o jogo amanhã. Vamos enfrentar uma equipe que está preparada para os 90 minutos”, afirmou o técnico.
Ontem, no único treino antes do amistoso, Felipão planejou um time que unirá os garotos com os experientes. Ele esboçou o time com Ronaldinho Gaúcho no meio  de campo ao lado de Oscar. No ataque, Luis Fabiano com Neymar. Na zaga, o novato Dante, mas já com certa bagagem no futebol mundial, e o jovem David Luiz - Thiago  Silva, que seria titular, está machucado.
Assim, o time deve ser Júlio César, Daniel Alves, Dante e David Luiz, Adriano, Ramires, Paulinho, Oscar, Ronaldinho, Neymar e Luis Fabiano. Mas isso não significa que a Seleção está formada. Só para este confronto, Felipão planejou seis substituições.
O objetivo é testar o máximo de jogadores convocados para o seu primeiro amistoso na seleção brasileira. “No momento da convocação, nós analisamos quais substituições nós faríamos. A gente imagina, dorme com aquilo pensando. Quem são os cinco que permanecerão? A gente vai deixar o jogo andar. Em princípio, vamos montar uma equipe que podia ser diferente se os campeonatos estivessem nivelados com os torneios na Europa”, afirmou o técnico.
Mais ‘velho’ do time e atleta de Felipão na conquista do Mundial de 2002, Ronaldinho Gaúcho afirma que o grupo pode contar com ele.
“Sou o que tem mais experiência nesse time. Farei o que for necessário para conseguir nosso grande objetivo”, disse Ronaldinho.
Técnico inglês não fará testes
Se Luiz Felipe Scolari já anunciou que pretende fazer as seis alterações que tem direito no amistoso da seleção brasileira com a Inglaterra, hoje, em Londres, o técnico adversário, Roy Hodgson, descartou fazer testes e garantiu que escalará força máxima na partida no estádio de Wembley.
“Para nós, representa mais um passo importante em nossa caminhada. Encaramos a partida com seriedade para fazermos experiências”, justificou Hodgson.
O técnico reconheceu o caráter festivo do jogo, que marca os 150 anos de fundação da Federação Inglesa de Futebol (FA), mas ressaltou que seu foco está em preparar a equipe para as partidas do próximo mês. O ‘English Team’ enfrentará San Marino e Montenegro, pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2014.
“Acho que é uma boa maneira de começar 2013 e celebrar nosso 150º aniversário. Faremos tudo o que pudermos para jogar bem e obter um bom resultado, mas, no final, o importante é pensar em março e saber qual é nossa melhor equipe e quem joga melhor junto”, destacou.
Em um sinal da seriedade com que o duelo será encarado, Hodgson descartou tirar a braçadeira de capitão de Steven Gerrard para dá-la ao lateral Ashley Cole, que completará 100 jogos defendendo a seleção.
“Acho que (Cole) é feliz sendo um jogador chave da equipe, por isso estou muito seguro que não tentará tomar a braçadeira de Steven amanhã”, brincou.
Paciência
Rouco e bem-humorado, Luiz Felipe Scolari falou com a imprensa em Wembley, na Inglaterra, na véspera da sua estreia como técnico da seleção brasileira. O treinador afirmou que chegou a hora de o Brasil vencer uma Copa do Mundo em casa, em 2014. Para o jogo de hoje contra os ingleses, ele disse que os brasileiros precisam ter paciência com o time, mas “só um pouquinho”.
“É justo para mim que os brasileiros tenham alguma paciência. Não precisa ter muita paciência. Esse grupo vinha jogando. Então é a sequência de um trabalho, sob um novo prisma. Eu quero e gostaria de receber críticas”.
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