Fotografia © EPA/TANYA BINDRA
O Governo da Serra Leoa impôs hoje um recolher obrigatório que obriga
os cidadãos a permanecerem em casa nos próximos três dias, para tentar
deter a propagação do vírus Ébola, que já fez 562 mortos no país.
Durante
o recolher obrigatório, que estará em vigor até domingo, cerca de
30.000 voluntários andarão de casa em casa a identificar as pessoas
doentes, a distribuir 1,5 milhões de sabonetes e a informar os cidadãos
sobre as medidas para prevenir o Ébola, explicou o Governo em
comunicado.
Com esta medidas as autoridades esperam poder diagnosticar centenas de novos casos, já que muitos doentes com Ébola não se deslocaram a hospitais por medo do escárnio público, uma atitude que está a dificultar muito os esforços de contenção do vírus.
Por isso, o Governo preparou novos centros de tratamento para poder acolher uma nova vaga de doentes nos próximos dias.
Embora a imposição de um recolher obrigatório tenha sido criticada por algumas organizações internacionais e alguns cidadãos, até agora não se registou qualquer incidente.
A organização Médicos Sem Fronteiras também criticou esta medida governamental, argumentando que "as clausuras e as quarentenas não ajudam a controlar o Ébola, a única coisa que fazem é minar a confiança entre os cidadãos e os responsáveis da saúde pública".
dn.pt
Com esta medidas as autoridades esperam poder diagnosticar centenas de novos casos, já que muitos doentes com Ébola não se deslocaram a hospitais por medo do escárnio público, uma atitude que está a dificultar muito os esforços de contenção do vírus.
Por isso, o Governo preparou novos centros de tratamento para poder acolher uma nova vaga de doentes nos próximos dias.
Embora a imposição de um recolher obrigatório tenha sido criticada por algumas organizações internacionais e alguns cidadãos, até agora não se registou qualquer incidente.
A organização Médicos Sem Fronteiras também criticou esta medida governamental, argumentando que "as clausuras e as quarentenas não ajudam a controlar o Ébola, a única coisa que fazem é minar a confiança entre os cidadãos e os responsáveis da saúde pública".
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