O PT usou a abertura
de seu 14º Encontro Nacional, na noite desta sexta-feira (2) para
ratificar o nome de Dilma Rousseff como pré-candidata do partido nas
eleições de outubro. O presidente do partido, Rui Falcão, perguntou aos
800 delegados e aos cerca de 2 mil convidados que compareceram ao
Anhembi, na zona norte de São Paulo, se concordavam com o projeto
reeleitoral. O apoio foi unânime. O ato foi uma forma de tentar dissipar
o coro do "Volta, Lula".
O comando de diversas correntes internas do PT concordou até em produzir uma resolução política oficializando a indicação de Dilma como candidata do partido à reeleição. A ideia é produzir um documento curto no qual o partido indica a presidente como única postulante da legenda ao Planalto e delegar à convenção nacional, em maio, apenas a formalização da candidatura. Divulgação deste documento deve ocorrer neste sábado (3).
A aprovação do documento pró-Dilma foi defendida pelo presidente do partido, pelo ministro das Relações Institucionais, Ricardo Berzoini, pelos deputados Fernando Ferro (BA) e José Pimentel (CE) e até por líderes das correntes minoritárias como Markus Sokol, do grupo trotskista O Trabalho. "A candidatura de Dilma é um consenso no partido. Se existir o 'Volta, Lula' é uma coisa residual", disse Berzoini, referindo-se aos rumores de que Lula poderia substituir Dilma como candidato do PT neste ano.
Além dos defensores dentro do próprio partido, integrantes da base aliada, como uma parte dos deputados do PR, fazem coro pela candidatura lulista.
O partido não teve representantes na mesa do encontro em que estavam Lula e Dilma. Outras siglas aliadas, como o PSD e o PTB, por exemplo, estavam no encontro e confirmaram seu apoio à presidente, que entrou no auditório do Anhembi ao lado de Lula, sob gritos dos delegados e convidados: "1,2,3, é Dilma outra vez".
Reservado - Mais cedo, enquanto os petistas discutiam acréscimos e mudanças nos textos "Tática Eleitoral e Política de Alianças" e "Diretrizes do Programa de Governo", que serão aprovados neste sábado, Dilma estava reunida com Lula para definir o formato da equipe de campanha.
O primeiro evento no qual Lula falou claramente que Dilma seria candidata à reeleição ocorreu em fevereiro de 2013. Em discurso durante a festa de aniversário do PT, o ex-presidente afirmou que a reeleição de Dilma seria "uma resposta" às críticas da oposição - a época, o senador Aécio Neves, pré-candidato tucano ao Planalto, havia realizado um discurso no Senado apontando os 13 "fracassos" da administração de Dilma. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
O comando de diversas correntes internas do PT concordou até em produzir uma resolução política oficializando a indicação de Dilma como candidata do partido à reeleição. A ideia é produzir um documento curto no qual o partido indica a presidente como única postulante da legenda ao Planalto e delegar à convenção nacional, em maio, apenas a formalização da candidatura. Divulgação deste documento deve ocorrer neste sábado (3).
A aprovação do documento pró-Dilma foi defendida pelo presidente do partido, pelo ministro das Relações Institucionais, Ricardo Berzoini, pelos deputados Fernando Ferro (BA) e José Pimentel (CE) e até por líderes das correntes minoritárias como Markus Sokol, do grupo trotskista O Trabalho. "A candidatura de Dilma é um consenso no partido. Se existir o 'Volta, Lula' é uma coisa residual", disse Berzoini, referindo-se aos rumores de que Lula poderia substituir Dilma como candidato do PT neste ano.
Além dos defensores dentro do próprio partido, integrantes da base aliada, como uma parte dos deputados do PR, fazem coro pela candidatura lulista.
O partido não teve representantes na mesa do encontro em que estavam Lula e Dilma. Outras siglas aliadas, como o PSD e o PTB, por exemplo, estavam no encontro e confirmaram seu apoio à presidente, que entrou no auditório do Anhembi ao lado de Lula, sob gritos dos delegados e convidados: "1,2,3, é Dilma outra vez".
Reservado - Mais cedo, enquanto os petistas discutiam acréscimos e mudanças nos textos "Tática Eleitoral e Política de Alianças" e "Diretrizes do Programa de Governo", que serão aprovados neste sábado, Dilma estava reunida com Lula para definir o formato da equipe de campanha.
O primeiro evento no qual Lula falou claramente que Dilma seria candidata à reeleição ocorreu em fevereiro de 2013. Em discurso durante a festa de aniversário do PT, o ex-presidente afirmou que a reeleição de Dilma seria "uma resposta" às críticas da oposição - a época, o senador Aécio Neves, pré-candidato tucano ao Planalto, havia realizado um discurso no Senado apontando os 13 "fracassos" da administração de Dilma. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
diariodepernambuco
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