Mato Grosso não tem doença Encefalopatia
Espongiforme Bovina (EEB) no rebanho bovino, ou mal da vaca louca. A
informação é do Ministério da Agricultura, que recebeu os exames feitos
em 49 animais que foram abatidos, semana passada, na região de São José
dos 4 Marcos.
Desde que houve a suspeita, fiscais do ministério e autoridades sanitárias mato-grossenses (Indea), adotaram todas as providências previstas em protocolos nacionais e internacionais. As investigações de campo envolveram 11 propriedades, todas com vínculo de trânsito animal com estabelecimentos onde esteve a vaca analisada. As medidas foram adotadas visando encerrar as atividades de campo, independentemente do resultado conclusivo que ainda está por ser enviado pelo laboratório de referência da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), localizado em Weybridge, na Inglaterra.
“Neste cenário, após inspeção em mais de 4 mil animais, foram identificados 49 bovinos, em plena condição física de saúde, que haviam nascido um ano antes e um ano depois da vaca com suspeita de EEB. Para estes casos, a recomendação internacional prevê a destruição desses animais – o que ocorreu no dia 25 de abril. Ainda assim, o serviço sanitário também submeteu amostras encefálicas coletadas de todos os exemplares ao teste de EEB pelo Laboratório Nacional Agropecuário de Pernambuco (Lanagro-PE). E, em 30 de abril, todos os resultados foram negativos para a doença. Isso demonstra de forma inequívoca que o animal identificado é um caso isolado e não representa risco algum para a sanidade animal e à saúde pública”, informa o ministério.
Todas as ações foram sustentadas nas recomendações sanitárias do Código de Animais Terrestres da OIE, visando cumprir com os seus dispostos, mantendo assim o Brasil com a melhor classificação mundial sanitária para EEB, que é de risco insignificante.
Desde 1990, o ministério aplica medidas de prevenção e vigilância dessa doença, que são atualizadas constantemente, em consonância com as informações científicas disponíveis e as recomendações da entidade internacional.
Diante dessas ações, consolidadas há mais de duas décadas no Brasil, um eventual registro da enfermidade não configura risco sanitário, visto que as medidas de mitigação de risco atuais são suficientes para evitar a reciclagem e amplificação do agente causador.
Desde que houve a suspeita, fiscais do ministério e autoridades sanitárias mato-grossenses (Indea), adotaram todas as providências previstas em protocolos nacionais e internacionais. As investigações de campo envolveram 11 propriedades, todas com vínculo de trânsito animal com estabelecimentos onde esteve a vaca analisada. As medidas foram adotadas visando encerrar as atividades de campo, independentemente do resultado conclusivo que ainda está por ser enviado pelo laboratório de referência da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), localizado em Weybridge, na Inglaterra.
“Neste cenário, após inspeção em mais de 4 mil animais, foram identificados 49 bovinos, em plena condição física de saúde, que haviam nascido um ano antes e um ano depois da vaca com suspeita de EEB. Para estes casos, a recomendação internacional prevê a destruição desses animais – o que ocorreu no dia 25 de abril. Ainda assim, o serviço sanitário também submeteu amostras encefálicas coletadas de todos os exemplares ao teste de EEB pelo Laboratório Nacional Agropecuário de Pernambuco (Lanagro-PE). E, em 30 de abril, todos os resultados foram negativos para a doença. Isso demonstra de forma inequívoca que o animal identificado é um caso isolado e não representa risco algum para a sanidade animal e à saúde pública”, informa o ministério.
Todas as ações foram sustentadas nas recomendações sanitárias do Código de Animais Terrestres da OIE, visando cumprir com os seus dispostos, mantendo assim o Brasil com a melhor classificação mundial sanitária para EEB, que é de risco insignificante.
Desde 1990, o ministério aplica medidas de prevenção e vigilância dessa doença, que são atualizadas constantemente, em consonância com as informações científicas disponíveis e as recomendações da entidade internacional.
Diante dessas ações, consolidadas há mais de duas décadas no Brasil, um eventual registro da enfermidade não configura risco sanitário, visto que as medidas de mitigação de risco atuais são suficientes para evitar a reciclagem e amplificação do agente causador.
atribunamt.com
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