Policiais usam a força para retirar ativista do Femen
durante festa do Dia do Trabalho em Paris
(Foto: Kenzo Tribouillard / AFP Photo)
durante festa do Dia do Trabalho em Paris
(Foto: Kenzo Tribouillard / AFP Photo)
Manifestante atira bomba de gás durante protesto
em Istambul, na Turquia (Foto: Emrah Gurel/AP)
em Istambul, na Turquia (Foto: Emrah Gurel/AP)
para conter os manifestantes (Foto: Tobias
Schwarz/Reuters)
Manifestantes carregam cartazes na Praça
Vermelha, em Moscou (Foto: Sergei Karpukhin/
Reuters)
Na Turquia, segundo a agência Efe, grupos de manifestantes e a Polícia
entraram nesta quinta-feira em confronto quando uma manifestação
convocada por vários sindicatos tentou avançar rumo à praça Taksim,
fechada por ordem do governo, para comemorar a festa do Primeiro de
Maio, segundo informa a imprensa local. Pelo menos 139 pessoas foram
detidas e outras 58 ficaram feridas.Vermelha, em Moscou (Foto: Sergei Karpukhin/
Reuters)
Os primeiros choques foram registrados no bairro de Sisli como no de Besiktas, ambos a cerca de dois quilômetros de Taksim, onde as forças de segurança bloquearam com blindados as manifestações dos sindicatos.
Todos os acessos à praça estão fechados por cercas metálicas e só se permite o acesso aos moradores ou a quem trabalha na região, segundo o jornal 'Hürriyet Daily News'.
Os agentes usaram em alguns momentos granadas de gás lacrimogêneo e balas de borracha para dispersar grupos menores de manifestantes.
Na Alemanha, Itália e Espanha também foram registrados protestos.
Na Rússia, em plena efervescência nacionalista alimentada pela crise na Ucrânia, cerca de 100 mil pessoas protestaram na Praça Vermelha de Moscou, muito próxima ao Kremlin, por ocasião do Dia do Trabalho, recuperando uma tradição soviética desaparecida há 23 anos.
"Putin tem razão", "Estou orgulhoso do meu país", afirmavam alguns dos cartazes mostrados pelos manifestantes, em meio a um mar de bandeiras russas.
Outros cartazes e representantes sindicais celebraram a incorporação da Crimeia à Rússia, que não é reconhecida pela Ucrânia e pela comunidade internacional.
"Um vento de liberdade sopra sobre a Crimeia", exclamou um homem com uniforme militar.
As celebrações de 1º de Maio também foram perturbadas no Camboja, onde os sindicatos pediram apoio aos trabalhadores do setor têxtil em greve em duas zonas econômicas especiais perto da fronteira com o Vietnã.
A maioria dos trabalhadores deste setor vital para a economia cambojana, que dá emprego a 650 mil pessoas, ganham menos de US$ 100 mensais.
Fogos de artifícios explodem perto de manifestantes durante protesto em Istambul, na Turquia (Foto: Umit Bektas / Reuters)
Trabalhadores
migrantes da Indonésia pedem fim da escravidão em manifestação
realizada em Hong Kong. (Foto: Anthony Wallace / AFP Photo)
Protesto marca Dia do Trabalho em Manila, as Filipinas. (Foto: Bullit Marquez / AP Photo)
Manifestantes marcham por empregos em Mianmar. (Foto: Soe Zeya Tun / Reuters)
globo.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário