Uma
estudante de enfermagem de Cuiabá, em Mato Grosso, está movendo um
processo indenizatório por danos morais contra Gusttavo Lima. Hosana
Priscila de Oliveira Lopes, de 20 anos, alega ter sido dopada em um
espaço privado, e, fora de si, feito um strip-tease. Dois vídeos
acabaram caindo na rede, assim como uma foto da jovem nua.
O episódio ocorreu na madrugada do dia 23 de março. Na ocasião, a estudante teria ido com alguns amigos para um festival sertanejo na cidade. Em determinado momento da noite, ela teria se separado do grupo ao ser convidada por membros do staff do cantor a ir ao camarote dele. Lá, ela teria ingerido bebida alcoolica e, supostamente, dopada com drogas. O mesmo grupo teria chamado a moça para a parte externa do local, onde estava estacionado o ônibus de Gusttavo Lima, e pedido para ela tirar a roupa. Priscila diz ter apenas “flashes” da noite.
Além do músico, a Unifort, que cuidava da segurança do evento, a Audiomix, empresa de eventos de Gusttavo, e a Villa Mix, que controlava o espaço VIP, são citados como réus no processo, que foi distribuído no dia 2 de maio. A ação cível corre em segredo de justiça na 7ª Vara de Cuiabá. Há ainda uma ação criminal. Advogado de Priscila, Claudio Victor Freesz conta que decidiu entrar com um processo por danos morais contra os réus porque, além da suspeita de doping, a jovem não foi socorrida. “Era obrigação deles preservar a integridade física e moral dela. E o material foi espalhado na internet”, explica Freesz. De acordo com ele, a jovem foi exposta à humilhação, o que justificaria a ação indenizatória.
“Priscila foi surpreendida quando viu a foto e os vídeos se espalharem na internet. Ela não se lembrava de nada. A repercussão foi enorme e, humilhada, teve que deixar a faculdade e sair da capital. Ela está deprimida”, afirma. Por causa do episódio, a jovem ainda teve as relações cortadas com o pai. O novo endereço da jovem é mantido em sigilo.
Como não foi feito exame toxicológico depois do episódio, a jovem depende de testemunhas para atestar sua versão. “Há um casal e o segurança que a colocou no táxi depois do ocorrido que poderão ser arrolados no processo. Vamos esperar o andamento das investigações”, observa Freesz, que diz ainda que, caso não houvesse uma intervenção, “poderia ter ocorrido um estupro”.
Procurada pela Retratos, a assessoria de imprensa de Gusttavo Lima não foi encontrada para comentar o caso. Em recente entrevista em São Paulo, Gusttavo, no entanto, chegou a chamá-la de “louca” e afirmou não ter estado no local no horário do ocorrido. A acusação promete pedir o plano de voo do jatinho do cantor para provar que era, sim, possível que ele estivesse lá no momento.
Extra/pb agora
O episódio ocorreu na madrugada do dia 23 de março. Na ocasião, a estudante teria ido com alguns amigos para um festival sertanejo na cidade. Em determinado momento da noite, ela teria se separado do grupo ao ser convidada por membros do staff do cantor a ir ao camarote dele. Lá, ela teria ingerido bebida alcoolica e, supostamente, dopada com drogas. O mesmo grupo teria chamado a moça para a parte externa do local, onde estava estacionado o ônibus de Gusttavo Lima, e pedido para ela tirar a roupa. Priscila diz ter apenas “flashes” da noite.
Além do músico, a Unifort, que cuidava da segurança do evento, a Audiomix, empresa de eventos de Gusttavo, e a Villa Mix, que controlava o espaço VIP, são citados como réus no processo, que foi distribuído no dia 2 de maio. A ação cível corre em segredo de justiça na 7ª Vara de Cuiabá. Há ainda uma ação criminal. Advogado de Priscila, Claudio Victor Freesz conta que decidiu entrar com um processo por danos morais contra os réus porque, além da suspeita de doping, a jovem não foi socorrida. “Era obrigação deles preservar a integridade física e moral dela. E o material foi espalhado na internet”, explica Freesz. De acordo com ele, a jovem foi exposta à humilhação, o que justificaria a ação indenizatória.
“Priscila foi surpreendida quando viu a foto e os vídeos se espalharem na internet. Ela não se lembrava de nada. A repercussão foi enorme e, humilhada, teve que deixar a faculdade e sair da capital. Ela está deprimida”, afirma. Por causa do episódio, a jovem ainda teve as relações cortadas com o pai. O novo endereço da jovem é mantido em sigilo.
Como não foi feito exame toxicológico depois do episódio, a jovem depende de testemunhas para atestar sua versão. “Há um casal e o segurança que a colocou no táxi depois do ocorrido que poderão ser arrolados no processo. Vamos esperar o andamento das investigações”, observa Freesz, que diz ainda que, caso não houvesse uma intervenção, “poderia ter ocorrido um estupro”.
Procurada pela Retratos, a assessoria de imprensa de Gusttavo Lima não foi encontrada para comentar o caso. Em recente entrevista em São Paulo, Gusttavo, no entanto, chegou a chamá-la de “louca” e afirmou não ter estado no local no horário do ocorrido. A acusação promete pedir o plano de voo do jatinho do cantor para provar que era, sim, possível que ele estivesse lá no momento.
Extra/pb agora
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