Trio de arbitragem e Joinville aguardaram por meia hora para que a Portuguesa voltasse a campo |
Pelo descumprimento da liminar que recolocava a Portuguesa na Série A do Campeonato Brasileiro, a partida contra o Joinville foi interrompida aos 18 minutos do primeiro tempo, na Arena Joinville, na noite desta sexta-feira, pela rodada inaugural da temporada 2014 da Série B.
O delegado da partida de Joinville, Laudir Zermiani, entrou no gramado
com a liminar e imediatamente o técnico Argel Fucks pediu que os
jogadores saíssem do campo. Os atletas do Joinville permanecem no
gramado da Arena até que o árbitro encerrasse o jogo, meia hora depois.
O torcedor da Portuguesa Renato de Britto Azevedo, que obteve a liminar favorável ao clube, ameaçou entrar com uma queixa crime contra a diretoria da Lusa e a CBF. A partir dessa ameaça, a diretoria da Portuguesa decidiu retirar o time do campo. A CBF alega que só seu presidente, José Maria Marin, poderia ter sido notificado.
Minutos depois de a Lusa deixar o gramado, o próprio delegado da partida, dizendo ter conversado ao telefone com o presidente da CBF, José Maria Marin, foi até o vestiário da Portuguesa e disse que a ordem da entidade é que o jogo fosse retomado.
O trio de arbitragem e o Joinville aguardaram por meia hora para que a Portuguesa voltasse a campo, mas isso não aconteceu. Assim o capixaba Marcos Andre Gomes da Penha se viu obrigado a encerrar a partida.
NOVELA - Faltando duas horas para a partida, por volta das 17h30 o presidente da Portuguesa, Ilídio Lico, ainda aguardava uma manifestação oficial da CBF e também pretendia consultar outros dirigentes da equipe do Canindé para decidir se o time jogaria ou não. "Quero consultar os outros poderes do clube para não tomar a decisão sozinho", disse o dirigente à reportagem duas horas antes do horário marcado para o jogo.
Na última quinta-feira, a diretoria da Portuguesa descobriu que o torcedor Renato Britto de Azevedo obteve liminar na 3ª Vara Cível do Foro Regional da Penha, em São Paulo, no dia 10 de abril, devolvendo os quatro pontos que a Portuguesa perdeu no julgamento do STJD no final do ano passado pela escalação irregular do meia Héverton. Com a decisão da juíza Adaísa Bernardi Isaac Halpern, a Lusa está provisoriamente na Série A. A CBF chegou a pedir reconsideração, mas o pedido foi negado pela juíza.
Na semana passada, a CBF conseguiu cassar a liminar que a própria Portuguesa havia conseguido em São Paulo. Além disso, o Superior Tribunal de Justiça definiu o Rio de Janeiro como único foro competente para julgar as ações relacionadas ao "caso Lusa".
O torcedor da Portuguesa Renato de Britto Azevedo, que obteve a liminar favorável ao clube, ameaçou entrar com uma queixa crime contra a diretoria da Lusa e a CBF. A partir dessa ameaça, a diretoria da Portuguesa decidiu retirar o time do campo. A CBF alega que só seu presidente, José Maria Marin, poderia ter sido notificado.
Minutos depois de a Lusa deixar o gramado, o próprio delegado da partida, dizendo ter conversado ao telefone com o presidente da CBF, José Maria Marin, foi até o vestiário da Portuguesa e disse que a ordem da entidade é que o jogo fosse retomado.
O trio de arbitragem e o Joinville aguardaram por meia hora para que a Portuguesa voltasse a campo, mas isso não aconteceu. Assim o capixaba Marcos Andre Gomes da Penha se viu obrigado a encerrar a partida.
NOVELA - Faltando duas horas para a partida, por volta das 17h30 o presidente da Portuguesa, Ilídio Lico, ainda aguardava uma manifestação oficial da CBF e também pretendia consultar outros dirigentes da equipe do Canindé para decidir se o time jogaria ou não. "Quero consultar os outros poderes do clube para não tomar a decisão sozinho", disse o dirigente à reportagem duas horas antes do horário marcado para o jogo.
Na última quinta-feira, a diretoria da Portuguesa descobriu que o torcedor Renato Britto de Azevedo obteve liminar na 3ª Vara Cível do Foro Regional da Penha, em São Paulo, no dia 10 de abril, devolvendo os quatro pontos que a Portuguesa perdeu no julgamento do STJD no final do ano passado pela escalação irregular do meia Héverton. Com a decisão da juíza Adaísa Bernardi Isaac Halpern, a Lusa está provisoriamente na Série A. A CBF chegou a pedir reconsideração, mas o pedido foi negado pela juíza.
Na semana passada, a CBF conseguiu cassar a liminar que a própria Portuguesa havia conseguido em São Paulo. Além disso, o Superior Tribunal de Justiça definiu o Rio de Janeiro como único foro competente para julgar as ações relacionadas ao "caso Lusa".
superesportes.com
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