O Corpo de Bombeiros afirmou que cerca de 90% do auditório Simón Bolívar foi destruído no incêndio que atingiu o Memorial da América Latina na tarde desta sexta-feira (29). Uma das obras atingidas foi a tapeçaria da artista plástica Tomie Ohtake, que cobria a lateral do auditório.
O local não tinha alvará de funcionamento desde 1993, mas um laudo do Corpo de Bombeiros garantia as condições de funcionamento até o fim de 2014, como explica o presidente do Memorial, João Batista de Andrade.
— O Simón Bolívar tem uma autorização especial para trabalhar, por isso que os eventos grandes acontecem lá, inclusive da prefeitura.
Dos 25 bombeiros que ficaram feridos no incêndio, cinco permanecem internados. Quatro estão na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital das Clínicas em estado grave. Apesar do número de vítimas, o Corpo de Bombeiros afirmou que os procedimentos foram realizados corretamente.
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O tenente-coronel Miranda explicou na noite desta sexta-feira quais foram as dificuldades enfrentadas pela corporação.
— Foi uma operação de dificuldade em função de um grande volume de fumaça que dificulta a visualização dos focos de incêndio e o combate direto.
Miranda também afirmou que, pela grande extensão e altura do local, a fumaça se dissipou dificultando mais ainda o trabalho dos bombeiros.
Por volta da 1h30, foi encerrada a fase de emergência e deu-se início à fase de rescaldo, quando a operação sai da zona de risco.
O local não tinha alvará de funcionamento desde 1993, mas um laudo do Corpo de Bombeiros garantia as condições de funcionamento até o fim de 2014, como explica o presidente do Memorial, João Batista de Andrade.
— O Simón Bolívar tem uma autorização especial para trabalhar, por isso que os eventos grandes acontecem lá, inclusive da prefeitura.
Dos 25 bombeiros que ficaram feridos no incêndio, cinco permanecem internados. Quatro estão na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital das Clínicas em estado grave. Apesar do número de vítimas, o Corpo de Bombeiros afirmou que os procedimentos foram realizados corretamente.
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O tenente-coronel Miranda explicou na noite desta sexta-feira quais foram as dificuldades enfrentadas pela corporação.
— Foi uma operação de dificuldade em função de um grande volume de fumaça que dificulta a visualização dos focos de incêndio e o combate direto.
Miranda também afirmou que, pela grande extensão e altura do local, a fumaça se dissipou dificultando mais ainda o trabalho dos bombeiros.
Por volta da 1h30, foi encerrada a fase de emergência e deu-se início à fase de rescaldo, quando a operação sai da zona de risco.
pb agora
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