Correios pagará diferença para trabalhadores de sindicatos com acordo
Os Correios irão pagar, até o dia 3 de outubro, as diferenças do reajuste de 8% referentes aos meses de agosto e setembro aos trabalhadores que fazem parte da base dos sindicatos de São Paulo, Rio de Janeiro, Bauru/SP, Rio Grande do Norte e Rondônia, que assinaram o Acordo Coletivo de Trabalho — já protocolado pela empresa junto ao Tribunal Superior do Trabalho (TST) com pedido de extensão aos demais sindicatos. Esses empregados receberão essas diferenças por meio de crédito bancário.
Em respeito aos mais de 90% dos trabalhadores dos Correios que não aderiram à paralisação parcial e continuam em atividade normalmente, a empresa reafirma seu compromisso de estender as vantagens do acordo para todos, o que ocorrerá se os demais sindicatos assinarem o acordo até quinta-feira (26). Números — Nesta terça-feira (24), 92,83% dos empregados (115.550) estão trabalhando normalmente. Entre os empregados da área operacional (carteiros, atendentes e operadores de triagem e transbordo), o índice de trabalhadores presentes é de 91,51%. O número é apurado por meio de sistema eletrônico de presença. Na Paraíba, 1.345 empregados estão trabalhando, o que corresponde a 82,76% do efetivo em todo o estado.
A rede de atendimento está aberta em todo Brasil e todos os serviços, inclusive o SEDEX e o Banco Postal, estão disponíveis - com exceção da postagem, entrega e coleta de encomendas com hora marcada nos locais com paralisação deflagrada. Dados adicionais
- a empresa empreendeu todos os esforços junto à Fentect para fechar o acordo, mas neste momento não ocorre negociação. A federação recusou-se a dialogar durante a audiência de conciliação no TST e preferiu deflagrar paralisação parcial, levando ao dissídio. Os Correios aguardam a definição da data do julgamento — o que não impede, porém, que outros sindicatos aceitem a proposta oferecida pela empresa e assinem o acordo.
- proposta dos Correios: reajuste de 8% nos salários (reposição da inflação do período, de 6,27%, com ganho real de mais de 1,7%) e de 6,27% nos benefícios; vale-extra no valor de R$ 650,65, a ser creditado em dezembro e Vale-Cultura dentro das regras de adesão ao Programa implementado pelo Governo Federal.
- plano de saúde: os Correios já asseguraram que todos os atuais direitos dos trabalhadores estão garantidos - manutenção dos atuais beneficiários (inclusive pais do empregado que já estão cadastrados), cobertura de procedimentos, rede credenciada e percentual de compartilhamento. Não haverá nenhum custo adicional, repasse ou mensalidade aos empregados.
- entrega matutina: a ECT já assumiu o compromisso de ampliar a entrega matutina, hoje realizada em três Estados.
Redação/pb agora
Os Correios irão pagar, até o dia 3 de outubro, as diferenças do reajuste de 8% referentes aos meses de agosto e setembro aos trabalhadores que fazem parte da base dos sindicatos de São Paulo, Rio de Janeiro, Bauru/SP, Rio Grande do Norte e Rondônia, que assinaram o Acordo Coletivo de Trabalho — já protocolado pela empresa junto ao Tribunal Superior do Trabalho (TST) com pedido de extensão aos demais sindicatos. Esses empregados receberão essas diferenças por meio de crédito bancário.
Em respeito aos mais de 90% dos trabalhadores dos Correios que não aderiram à paralisação parcial e continuam em atividade normalmente, a empresa reafirma seu compromisso de estender as vantagens do acordo para todos, o que ocorrerá se os demais sindicatos assinarem o acordo até quinta-feira (26). Números — Nesta terça-feira (24), 92,83% dos empregados (115.550) estão trabalhando normalmente. Entre os empregados da área operacional (carteiros, atendentes e operadores de triagem e transbordo), o índice de trabalhadores presentes é de 91,51%. O número é apurado por meio de sistema eletrônico de presença. Na Paraíba, 1.345 empregados estão trabalhando, o que corresponde a 82,76% do efetivo em todo o estado.
A rede de atendimento está aberta em todo Brasil e todos os serviços, inclusive o SEDEX e o Banco Postal, estão disponíveis - com exceção da postagem, entrega e coleta de encomendas com hora marcada nos locais com paralisação deflagrada. Dados adicionais
- a empresa empreendeu todos os esforços junto à Fentect para fechar o acordo, mas neste momento não ocorre negociação. A federação recusou-se a dialogar durante a audiência de conciliação no TST e preferiu deflagrar paralisação parcial, levando ao dissídio. Os Correios aguardam a definição da data do julgamento — o que não impede, porém, que outros sindicatos aceitem a proposta oferecida pela empresa e assinem o acordo.
- proposta dos Correios: reajuste de 8% nos salários (reposição da inflação do período, de 6,27%, com ganho real de mais de 1,7%) e de 6,27% nos benefícios; vale-extra no valor de R$ 650,65, a ser creditado em dezembro e Vale-Cultura dentro das regras de adesão ao Programa implementado pelo Governo Federal.
- plano de saúde: os Correios já asseguraram que todos os atuais direitos dos trabalhadores estão garantidos - manutenção dos atuais beneficiários (inclusive pais do empregado que já estão cadastrados), cobertura de procedimentos, rede credenciada e percentual de compartilhamento. Não haverá nenhum custo adicional, repasse ou mensalidade aos empregados.
- entrega matutina: a ECT já assumiu o compromisso de ampliar a entrega matutina, hoje realizada em três Estados.
Redação/pb agora
Nenhum comentário:
Postar um comentário