O tio da jovem de 22 anos, que sofreu abuso sexual na UTI de um hospital em Santos, no litoral de São Paulo, afirma que a sobrinha ligou para a família imediatamente para pedir socorro. Ele conta ainda que o suspeito se disse inocente o tempo todo, mas que a família vai lutar por Justiça.
O comerciante Luis Santos Menezes explica que a sobrinha, que está grávida de quatro meses, ligou para a família aos prantos após sofrer abusos de um auxiliar de enfermagem, de 47 anos. “Ficamos sabendo por telefone, ela pegou o celular que estava com ela e ligou para nós umas 2h, dizendo que tinha sido molestada pelo enfermeiro e que ele teria tentado estuprá-la. As próprias enfermeiras chamaram a polícia e ele se fazia de vítima, só que nós não estávamos sabendo dos procedentes que ele já tinha, em relação à estupro”, diz Luis.
O tio conta que a jovem ficou bastante abalada. “Estive com ela e estava muito agitada, está se sentindo humilhada. Estamos preocupados porque ela está com quatro meses de gestação e ela está com sérios problemas pulmonares. Os médicos estão fazendo baterias de exames, isso já causa um transtorno para ela, e ontem o que ela sofreu foi uma humilhação", explica o tio.
A família diz que não tem nenhum reclamação referente a problemas no hospital, apenas da situação com o enfermeiro na madrugada. "Não tenho queixas do hospital em relação à equipe médica, mas um funcionário desse denigre a imagem do hospital e tem que ser tomada providências para que não aconteça com outras pessoas, como foi ela poderia ter sido com uma criança. Isso para mim é um animal, desculpe, mas é um animal”, desabafa o tio da vítima.
O comerciante Luis Santos Menezes explica que a sobrinha, que está grávida de quatro meses, ligou para a família aos prantos após sofrer abusos de um auxiliar de enfermagem, de 47 anos. “Ficamos sabendo por telefone, ela pegou o celular que estava com ela e ligou para nós umas 2h, dizendo que tinha sido molestada pelo enfermeiro e que ele teria tentado estuprá-la. As próprias enfermeiras chamaram a polícia e ele se fazia de vítima, só que nós não estávamos sabendo dos procedentes que ele já tinha, em relação à estupro”, diz Luis.
O tio conta que a jovem ficou bastante abalada. “Estive com ela e estava muito agitada, está se sentindo humilhada. Estamos preocupados porque ela está com quatro meses de gestação e ela está com sérios problemas pulmonares. Os médicos estão fazendo baterias de exames, isso já causa um transtorno para ela, e ontem o que ela sofreu foi uma humilhação", explica o tio.
A família diz que não tem nenhum reclamação referente a problemas no hospital, apenas da situação com o enfermeiro na madrugada. "Não tenho queixas do hospital em relação à equipe médica, mas um funcionário desse denigre a imagem do hospital e tem que ser tomada providências para que não aconteça com outras pessoas, como foi ela poderia ter sido com uma criança. Isso para mim é um animal, desculpe, mas é um animal”, desabafa o tio da vítima.
Segundo o familiar, o suspeito alegou inocência. “Ele falava que ela podia estar dopada e imaginando coisas, mas uma pessoa dopada não vai pegar um celular e ligar pedindo socorro como ela fez, por mais que a medicação seja forte, isso não vem ao caso. Mas essa pessoa tem antecedente, então quem é errado? Ela está mentindo ou ele está mentindo? Se ele não tivesse antecedente, nós até poderíamos relevar alguma coisa”, diz Luis. O suspeito, preso em flagrante, tinha passagens pela polícia por estupro e atentado ao pudor.
Luis afirma que a família espera que alguma providência seja tomada para contornar a situação. “Infelizmente sofri uma humilhação ontem. A família quer que a Justiça seja feita, que seja averiguado o que ocorreu realmente, que a polícia tome providência e que o hospital tome as providências também com o funcionário. Ela se batia, chorava muito, a mãe está com ela para evitar que fique mais nervosa, mas queremos Justiça”, finaliza o tio.
Em nota, o Hospital Guilherme Álvaro esclareceu que abriu uma sindicância para apurar o caso e que o auxiliar de enfermagem foi, imediatamente, afastado de suas funções. A nota diz ainda que o hospital está à disposição para quaisquer esclarecimentos das autoridades e da família da paciente.
Luis afirma que a família espera que alguma providência seja tomada para contornar a situação. “Infelizmente sofri uma humilhação ontem. A família quer que a Justiça seja feita, que seja averiguado o que ocorreu realmente, que a polícia tome providência e que o hospital tome as providências também com o funcionário. Ela se batia, chorava muito, a mãe está com ela para evitar que fique mais nervosa, mas queremos Justiça”, finaliza o tio.
Em nota, o Hospital Guilherme Álvaro esclareceu que abriu uma sindicância para apurar o caso e que o auxiliar de enfermagem foi, imediatamente, afastado de suas funções. A nota diz ainda que o hospital está à disposição para quaisquer esclarecimentos das autoridades e da família da paciente.
globo.com
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