Redação Lux em 2013-03-18 10:00
Um escândalo está a abalar o serviço nacional de saúde brasileiro, depois de ter sido descoberta uma fraude que envolve seis médicos que usavam dedos de silicone, com as suas impressões digitais, para picar o ponto.
A fraude consistia em registar a presença dos médicos, que, assim, ganhavam da prefeitura sem trabalhar. Assim, para a prefeitura, parecia que três médicos estavam de serviço quando, na verdade, apenas um cumpria o turno.
A médica Thauane Ferreira, de 28 anos, foi presa em flagrante no último domingo e prestou depoimento no Ministério Público na última sexta-feira, mas acredita-se que o esquema envolva até chefias do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) de Ferraz de Vasconcelos, em São Paulo.
No interrogatório, que durou quase três horas, a médica terá confirmado que era obrigada pelo coordenador do Samu, Jorge Cury, a fazer os registos de ponto com os dedos de silicone.
A médica terá ainda sido obrigada a realizar transferências de dinheiro para a conta do coordenador como forma de pagamento do esquema.
A polícia deve ouvir nos próximos dias os médicos cujas impressões digitais foram reproduzidas nos dedos de silicone e formalizar a acusação, noticia o site R7.
A fraude consistia em registar a presença dos médicos, que, assim, ganhavam da prefeitura sem trabalhar. Assim, para a prefeitura, parecia que três médicos estavam de serviço quando, na verdade, apenas um cumpria o turno.
A médica Thauane Ferreira, de 28 anos, foi presa em flagrante no último domingo e prestou depoimento no Ministério Público na última sexta-feira, mas acredita-se que o esquema envolva até chefias do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) de Ferraz de Vasconcelos, em São Paulo.
No interrogatório, que durou quase três horas, a médica terá confirmado que era obrigada pelo coordenador do Samu, Jorge Cury, a fazer os registos de ponto com os dedos de silicone.
A médica terá ainda sido obrigada a realizar transferências de dinheiro para a conta do coordenador como forma de pagamento do esquema.
A polícia deve ouvir nos próximos dias os médicos cujas impressões digitais foram reproduzidas nos dedos de silicone e formalizar a acusação, noticia o site R7.
lux.iol.pt
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