A temperatura já subiu 5 graus no Agreste e Brejo paraibanos, de julho até agora, onde os termômetros saltaram da máxima de 25 para 31 graus, como aponta levantamento da Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa-PB). Na última quarta-feira (31), o município sertanejo de Patos registrou 39.1, com sensação térmica de 45 graus no Centro, conforme o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). A previsão para o verão, que começa em 22 de dezembro, é de que os termômetros superem a barreira dos 40 graus no Estado.
Durante o mês de novembro, na Capital, a máxima prevista fica em torno de 31 graus, repetindo a temperatura registrada no mesmo período do ano passado. No verão, chegará a 34. Ednaldo Araújo, chefe da seção de Previsão do Tempo do Inmet explicou que a temperatura costuma ficar mais alta em alguns pontos da cidade devido a concentração de poluentes, como o dióxido de carbono liberado pelos veículos, e construções. “Ruas asfaltadas, edifícios e casas são obstáculos que prejudicam a circulação dos ventos e promovem um aumento da absorção do calor”, explicou. Março é o mês mais quente em João Pessoa.
As primeiras chuvas para amenizar o clima quente só devem ocorrer no final de novembro no semiárido, e de março a julho no litoral. De acordo com a previsão da Aesa para o trimestre – outubro, novembro e dezembro – poderão ocorrer chuvas isoladas no Sertão ainda este mês. No Litoral, há possibilidade de pancadas de chuvas ocasionais; e chuvas esparsas e isoladas no Agreste e Brejo.
O prognóstico do Inmet para 2013 aponta que a tendência de que as chuvas fiquem dentro da normalidade é de 40%; de 40% as chances de ficarem abaixo da média; e de 20% para chuvas acima da média no Estado. Para novembro, não há previsão de chuvas significativas.
A velocidade dos ventos não deve ser alterada. “No Litoral, por exemplo, a velocidade é de 3 metros por segundo, o que representa uma brisa, típica da primavera”, explicou a meteorologista Marle Bandeira, da Aesa-PB.
A umidade do ar também está baixa. No Cariri e Curimataú os índices estão abaixo do nível considerado satisfatório, que é de 60%. Na última terça-feira (30), chegou a 23%, deixando estas regiões em estado de atenção, conforme a Aesa. No Sertão, de acordo com Ednaldo Araújo, do Inmet, o percentual poderá ficar abaixo de 30% no verão. Em João Pessoa, a umidade relativa do ar poderá ficar em 50%.
Madrugada
O verão nem chegou e as madrugadas têm sido mais quentes no Litoral paraibano. Durante o mês de outubro, os termômetros chegaram a marcar até 24,5 graus. Para o verão, a previsão é de que a máxima neste horário supere os 25 graus.
Por outro lado, as noites sertanejas têm sido mais frias – 20 graus. No verão, a temperatura deve ficar entre a máxima de 37 e a mínima de 21, conforme a meteorologista Carmem Becker, da Aesa-PB.
“É uma sensação de clima de deserto, muito seco, quando a atmosfera perde calor, variando de altas temperaturas durante o dia e uma queda brusca á noite”, explicou.
Situação dos reservatórios
Dos 121 reservatórios da Paraíba monitorados pela Aesa, apenas o Olho d´Água, no município de Mari, está sangrando. Dezenove apresentam volume atual inferior a 20%. Sete estão em situação preocupante. O Açude São José IV, na cidade de São José do Sabugi, secou totalmente; e o São Francisco II, em Teixeira, tem apenas 0,5% do volume total que é de 4.920.720 metros cúbicos.
Durante o mês de novembro, na Capital, a máxima prevista fica em torno de 31 graus, repetindo a temperatura registrada no mesmo período do ano passado. No verão, chegará a 34. Ednaldo Araújo, chefe da seção de Previsão do Tempo do Inmet explicou que a temperatura costuma ficar mais alta em alguns pontos da cidade devido a concentração de poluentes, como o dióxido de carbono liberado pelos veículos, e construções. “Ruas asfaltadas, edifícios e casas são obstáculos que prejudicam a circulação dos ventos e promovem um aumento da absorção do calor”, explicou. Março é o mês mais quente em João Pessoa.
As primeiras chuvas para amenizar o clima quente só devem ocorrer no final de novembro no semiárido, e de março a julho no litoral. De acordo com a previsão da Aesa para o trimestre – outubro, novembro e dezembro – poderão ocorrer chuvas isoladas no Sertão ainda este mês. No Litoral, há possibilidade de pancadas de chuvas ocasionais; e chuvas esparsas e isoladas no Agreste e Brejo.
O prognóstico do Inmet para 2013 aponta que a tendência de que as chuvas fiquem dentro da normalidade é de 40%; de 40% as chances de ficarem abaixo da média; e de 20% para chuvas acima da média no Estado. Para novembro, não há previsão de chuvas significativas.
A velocidade dos ventos não deve ser alterada. “No Litoral, por exemplo, a velocidade é de 3 metros por segundo, o que representa uma brisa, típica da primavera”, explicou a meteorologista Marle Bandeira, da Aesa-PB.
A umidade do ar também está baixa. No Cariri e Curimataú os índices estão abaixo do nível considerado satisfatório, que é de 60%. Na última terça-feira (30), chegou a 23%, deixando estas regiões em estado de atenção, conforme a Aesa. No Sertão, de acordo com Ednaldo Araújo, do Inmet, o percentual poderá ficar abaixo de 30% no verão. Em João Pessoa, a umidade relativa do ar poderá ficar em 50%.
Madrugada
O verão nem chegou e as madrugadas têm sido mais quentes no Litoral paraibano. Durante o mês de outubro, os termômetros chegaram a marcar até 24,5 graus. Para o verão, a previsão é de que a máxima neste horário supere os 25 graus.
Por outro lado, as noites sertanejas têm sido mais frias – 20 graus. No verão, a temperatura deve ficar entre a máxima de 37 e a mínima de 21, conforme a meteorologista Carmem Becker, da Aesa-PB.
“É uma sensação de clima de deserto, muito seco, quando a atmosfera perde calor, variando de altas temperaturas durante o dia e uma queda brusca á noite”, explicou.
Situação dos reservatórios
Dos 121 reservatórios da Paraíba monitorados pela Aesa, apenas o Olho d´Água, no município de Mari, está sangrando. Dezenove apresentam volume atual inferior a 20%. Sete estão em situação preocupante. O Açude São José IV, na cidade de São José do Sabugi, secou totalmente; e o São Francisco II, em Teixeira, tem apenas 0,5% do volume total que é de 4.920.720 metros cúbicos.
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