O Brasil encerrou o terceiro dia dos Jogos Paralímpicos de Londres com mais três medalhas, totalizando nove até o momento. Os nadadores Daniel Dias e André Brasil conquistaram o ouro e estabeleceram novos recordes nos 200 metros livre da classe S5 e 100m borboleta da classe S10. Além deles, o experiente Antônio Tenório, judoca com deficiência visual tetra campeão paralímpico, ganhou o bronze nesta edição.
André Brasil e Daniel Dias começam a fazer suas coleções de medalhas nos jogos de Londres. Com as de hoje, André já soma três medalhas e Dias, duas. Nas Paralimpíadas de Pequim, há quatro anos, o primeiro subiu cinco vezes ao pódio, sendo quatro delas no lugar mais alto, e o segundo foi o recordista de medalhas daquela edição, com nove, sendo quatro de ouro e quatro de prata.
Com as conquistas de hoje, o Brasil se aproxima da meta de ficar entre as sete primeiras nações no quadro de medalhas. Com quatro ouros, o país está na oitava posição, também com duas pratas e três bronzes.
Nas Paraolimpíadas, os atletas são separados, em cada modalidade, em cinco tipos de categorias de deficiência: paralisados cerebrais, deficientes visuais, atletas em cadeira de rodas, amputados e les autres (pessoas com esclerose múltipla ou nanismo). Além disso, são classificados de acordo com suas capacidades físicas e competitivas, colocando deficiências semelhantes em um mesmo grupo, buscando o nivelamento mais justo.
Agência Brasil/pb agora
André Brasil e Daniel Dias começam a fazer suas coleções de medalhas nos jogos de Londres. Com as de hoje, André já soma três medalhas e Dias, duas. Nas Paralimpíadas de Pequim, há quatro anos, o primeiro subiu cinco vezes ao pódio, sendo quatro delas no lugar mais alto, e o segundo foi o recordista de medalhas daquela edição, com nove, sendo quatro de ouro e quatro de prata.
Com as conquistas de hoje, o Brasil se aproxima da meta de ficar entre as sete primeiras nações no quadro de medalhas. Com quatro ouros, o país está na oitava posição, também com duas pratas e três bronzes.
Nas Paraolimpíadas, os atletas são separados, em cada modalidade, em cinco tipos de categorias de deficiência: paralisados cerebrais, deficientes visuais, atletas em cadeira de rodas, amputados e les autres (pessoas com esclerose múltipla ou nanismo). Além disso, são classificados de acordo com suas capacidades físicas e competitivas, colocando deficiências semelhantes em um mesmo grupo, buscando o nivelamento mais justo.
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