Mais de 30 mil usuários da banda larga fixa já se inscreveram para participar do projeto de medição da qualidade desse serviço. O cadastro de voluntários – que pode ser feito pelo portal www.brasilbandalarga.com.br – tem como objetivo selecionar 12 mil pessoas, em todo o Brasil, para ajudar a avaliar a qualidade das conexões de internet. A partir dos resultados, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) reunirá informações para a adoção de medidas que permitam a progressiva melhoria do serviço.
Com as medições, serão avaliadas as maiores prestadoras de banda larga fixa do País. Na Paraíba, que tem mais de 150 mil assinantes, podem participar do projeto os clientes da Embratel, Oi, GVT e Net. Não há data limite para o cadastro de voluntários. Quem não for escolhido agora, pode ser sorteado em uma próxima etapa, já que, anualmente, haverá renovação de 25% da base de voluntários. Podem participar do projeto todos os usuários que tenham contrato de prestação de serviço de banda larga fixa em seu nome; apenas funcionários das empresas analisadas não poderão ser voluntários.
Os selecionados pela Entidade Aferidora da Qualidade (EAQ) não terão qualquer ônus para a instalação dos equipamentos e também não serão remunerados. Os voluntários receberão um aparelho batizado de whitebox, que fará a medição. Para participar do projeto, não são necessários conhecimentos avançados de informática: basta ligar o equipamento de medição ao modem ou ao roteador e deixá-lo funcionando. O equipamento não coleta qualquer informação pessoal, nem interfere ou monitora a navegação do usuário.
Além de colaborar para a aferição da qualidade da banda larga, cada voluntário receberá relatório mensal com dados relativos à qualidade do serviço em sua residência ou empresa.
Entenda o processo
As medições da qualidade da banda larga serão feitas em cumprimento à Resolução 574/2011 da Anatel e os primeiros resultados devem ser divulgados pela Agência em dezembro deste ano. A metodologia e os procedimentos referentes às medições foram definidos pelo Grupo de Implantação de Processos de Aferição da Qualidade (GIPAQ), grupo de trabalho coordenado pela Anatel com participação de representantes das prestadoras, da Entidade Aferidora da Qualidade e de entidades convidadas, como o CGI.Br e o Inmetro. Serão monitorados indicadores como velocidades de upload e de download, latência, variação da latência (ou jitter) e perda de pacotes.
Com as medições, serão avaliadas as maiores prestadoras de banda larga fixa do País. Na Paraíba, que tem mais de 150 mil assinantes, podem participar do projeto os clientes da Embratel, Oi, GVT e Net. Não há data limite para o cadastro de voluntários. Quem não for escolhido agora, pode ser sorteado em uma próxima etapa, já que, anualmente, haverá renovação de 25% da base de voluntários. Podem participar do projeto todos os usuários que tenham contrato de prestação de serviço de banda larga fixa em seu nome; apenas funcionários das empresas analisadas não poderão ser voluntários.
Os selecionados pela Entidade Aferidora da Qualidade (EAQ) não terão qualquer ônus para a instalação dos equipamentos e também não serão remunerados. Os voluntários receberão um aparelho batizado de whitebox, que fará a medição. Para participar do projeto, não são necessários conhecimentos avançados de informática: basta ligar o equipamento de medição ao modem ou ao roteador e deixá-lo funcionando. O equipamento não coleta qualquer informação pessoal, nem interfere ou monitora a navegação do usuário.
Além de colaborar para a aferição da qualidade da banda larga, cada voluntário receberá relatório mensal com dados relativos à qualidade do serviço em sua residência ou empresa.
Entenda o processo
As medições da qualidade da banda larga serão feitas em cumprimento à Resolução 574/2011 da Anatel e os primeiros resultados devem ser divulgados pela Agência em dezembro deste ano. A metodologia e os procedimentos referentes às medições foram definidos pelo Grupo de Implantação de Processos de Aferição da Qualidade (GIPAQ), grupo de trabalho coordenado pela Anatel com participação de representantes das prestadoras, da Entidade Aferidora da Qualidade e de entidades convidadas, como o CGI.Br e o Inmetro. Serão monitorados indicadores como velocidades de upload e de download, latência, variação da latência (ou jitter) e perda de pacotes.
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