A geração mais vitoriosa do vôlei brasileiro terá, até domingo, a chance de se despedir com chave de ouro. Giba, Ricardinho, Escadinha, Dante e Rodrigão, remanescentes do ouro de Atenas, há oito anos, podem manter vivo o sonho da terceira medalha olímpica caso a equipe treinada por Bernardinho vença a Itália nesta sexta, às 15h30 (horário de Brasília), pela semifinal dos Jogos Olímpicos de Londres.
Ricardinho e Escadinha têm 36 anos, Giba, 37, e Rodrigão, 33. Ninguém fala oficialmente, mas todos devem deixar a seleção depois dos JogosOlímpicos. Dante, aos 31, fala em seguir até 2016, mas os constantes problemas físicos ameaçam a promessa.
“Eu não sei o que vai acontecer, mas vamos dar o máximo para dar a esses jogadores a chance de um bom encerramento”, disse Bernardinho sobre seus veteranos, ainda durante a preparação no Brasil.
A reverência não é por acaso. Eles fazem parte, ao lado de nomes como Gustavo, André Nascimento e outros, da geração que ganhou três Mundiais, oito Ligas Mundiais e duas medalhas olímpicas. Hoje em dia, no entanto, eles veem do banco o time ser comandado por Bruninho, Murilo, Lucão e Sidão.
O quarteto, base da seleção atualmente, terá pela frente os grandes rivais históricos do Brasil no vôlei. A Itália, assim como a equipe verde-amarela, também está prestes a aposentar uma geração talentosa, mas que, ao contrário de Giba e companhia, nunca subiu no alto do pódio olímpico.
UOL/PB AGORA
Ricardinho e Escadinha têm 36 anos, Giba, 37, e Rodrigão, 33. Ninguém fala oficialmente, mas todos devem deixar a seleção depois dos JogosOlímpicos. Dante, aos 31, fala em seguir até 2016, mas os constantes problemas físicos ameaçam a promessa.
“Eu não sei o que vai acontecer, mas vamos dar o máximo para dar a esses jogadores a chance de um bom encerramento”, disse Bernardinho sobre seus veteranos, ainda durante a preparação no Brasil.
A reverência não é por acaso. Eles fazem parte, ao lado de nomes como Gustavo, André Nascimento e outros, da geração que ganhou três Mundiais, oito Ligas Mundiais e duas medalhas olímpicas. Hoje em dia, no entanto, eles veem do banco o time ser comandado por Bruninho, Murilo, Lucão e Sidão.
O quarteto, base da seleção atualmente, terá pela frente os grandes rivais históricos do Brasil no vôlei. A Itália, assim como a equipe verde-amarela, também está prestes a aposentar uma geração talentosa, mas que, ao contrário de Giba e companhia, nunca subiu no alto do pódio olímpico.
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