Cerca de 1,5 milhão de brasileiros são dependentes de maconha. É o que aponta um estudo nacional divulgado ontem por pesquisadores do Instituto Nacional de Política de Drogas e Álcool e a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).
A pesquisa foi feita com 4.607 entrevistados em 149 cidades de todos os Estados brasileiros. A coleta dos dados durou dois meses.
Segundo o levantamento, 37% das 3,4 milhões de pessoas que afirmaram ter consumido a droga no ano passado são dependentes da maconha. Para se chegar a esse número, os pesquisadores analisaram alguns dados que, conforme eles, levam à dependência como, ansiedade e preocupação do usuário por não ter a droga, sensação de perda de controle sobre o uso, preocupação com o próprio uso, tentativas de parar e a dificuldade em ficar sem consumir a maconha. O diretor do instituto que produziu o levantamento, o psiquiatra Ronaldo Laranjeira, diz que se surpreendeu com o número de dependentes da droga.
“Se tivesse que chutar um número, pela minha experiência na área, diria que o número de dependentes era de 20%. Esses 37% nos chamaram a atenção e mostram quais políticas públicas deveremos adotar para controlar o problema”, afirmou.
A pesquisa foi feita com 4.607 entrevistados em 149 cidades de todos os Estados brasileiros. A coleta dos dados durou dois meses.
Segundo o levantamento, 37% das 3,4 milhões de pessoas que afirmaram ter consumido a droga no ano passado são dependentes da maconha. Para se chegar a esse número, os pesquisadores analisaram alguns dados que, conforme eles, levam à dependência como, ansiedade e preocupação do usuário por não ter a droga, sensação de perda de controle sobre o uso, preocupação com o próprio uso, tentativas de parar e a dificuldade em ficar sem consumir a maconha. O diretor do instituto que produziu o levantamento, o psiquiatra Ronaldo Laranjeira, diz que se surpreendeu com o número de dependentes da droga.
“Se tivesse que chutar um número, pela minha experiência na área, diria que o número de dependentes era de 20%. Esses 37% nos chamaram a atenção e mostram quais políticas públicas deveremos adotar para controlar o problema”, afirmou.
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