O governo culpou terroristas e descreveu os assassinato como um "massacre".
Segundo um fotógrafo da Associated Press, que visitou o local após o ataque, parte de estações e estúdios foram destruídos e prédios, demolidos. Havia sangue no chão, buracos de bala na parede e algumas estruturas de madeiras estavam queimadas.
A Al-Ikhbariya é uma TV privada que apoia o regime do presidente Bashar al-Assad.
Três jornalistas e quatro seguranças morreram e nove ficaram feridas na ação que teve início às 4h30 locais (22h30 de Brasília), contra as instalações da emissora na zona de Drousha, 15 quilômetros a oeste de Damasco.
Após saquear e destruir os estúdios, os militantes colocaram artefatos explosivos nas instalações do canal de TV por satélite. A televisão oficial síria mostrou imagens do local, nas quais era possível ver a sede do canal destruída pelas explosões.
O ministro da Informação sírio, Omran al Zubi, qualificou o ataque como "o pior massacre contra a imprensa e a liberdade de expressão por executar jornalistas sírios a sangue frio e destruir com brutalidade o edifício da televisão Al-Ikhbariya".
*Com AP e EFE
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