Também já foram registrados 16 estupros, 18 agressões físicas e 17 tentativas de homicídios
Violência doméstica e o envolvimento com o tráfico de droga são os principais motivos da violência contra a mulher. Na Paraíba, somente este ano o Centro da Mulher 8 de Março já registrou 26 homicídios, 17 tentativas de homicídios, 16 estupros e 18 vítimas de agressão física.
Para a presidente do Centro 8 de Março, Irene Marinheiro Jerônimo, os maiores motivos da violência contra a mulher é a discriminação, machismo e o medo do companheiro, mas desde a criação da Lei Maria da Penha esse quadro tomou outro rumo. O órgão que defende o direito da mulher tem o telefone 3241.8001 para atender as vítimas de agressão, que oferece orientações para procurar a polícia e ter coragem para denunciar o agressor.
No Brasil, segundo estatística, cerca de dez mulheres são assassinadas no Brasil. Na Paraíba, dos 26 assassinatos, apenas um acusado foi preso. O caso aconteceu na semana passada na cidade de Bayeux, onde o acusado, José Izidro passou dia bebendo, foi até a casa da mãe de sua ex-companheira, na mesma rua e esfaqueou Juliana até a morte.
Mas, para enfrentar a violência contra a mulher estão sendo instaladas em várias regiões do Estado delegacias especializadas onde elas podem denunciar seus agressores. Recentemente o Tribunal de Justiça instalou um Juizado especial e ainda existe a casa abrigo que presta assistências as vítimas de violência.
Irene Marinheiro disse que uma preocupação do Centro da Mulher 8 de Março é o envolvimento o sexo feminino com as drogas. O órgão que dirige tem trabalhado na orientação para evitar que se envolvam com as drogas. “Porque quando a mulher é presa por esse crime é totalmente esquecida”, declarou.
Irene deixou claro que a violência contra a mulher está ligada a impunidade e finalizando foi enfática ao dizer que os homens ainda acham ser donos das mulheres.
Cardoso FilhoPara a presidente do Centro 8 de Março, Irene Marinheiro Jerônimo, os maiores motivos da violência contra a mulher é a discriminação, machismo e o medo do companheiro, mas desde a criação da Lei Maria da Penha esse quadro tomou outro rumo. O órgão que defende o direito da mulher tem o telefone 3241.8001 para atender as vítimas de agressão, que oferece orientações para procurar a polícia e ter coragem para denunciar o agressor.
No Brasil, segundo estatística, cerca de dez mulheres são assassinadas no Brasil. Na Paraíba, dos 26 assassinatos, apenas um acusado foi preso. O caso aconteceu na semana passada na cidade de Bayeux, onde o acusado, José Izidro passou dia bebendo, foi até a casa da mãe de sua ex-companheira, na mesma rua e esfaqueou Juliana até a morte.
Mas, para enfrentar a violência contra a mulher estão sendo instaladas em várias regiões do Estado delegacias especializadas onde elas podem denunciar seus agressores. Recentemente o Tribunal de Justiça instalou um Juizado especial e ainda existe a casa abrigo que presta assistências as vítimas de violência.
Irene Marinheiro disse que uma preocupação do Centro da Mulher 8 de Março é o envolvimento o sexo feminino com as drogas. O órgão que dirige tem trabalhado na orientação para evitar que se envolvam com as drogas. “Porque quando a mulher é presa por esse crime é totalmente esquecida”, declarou.
Irene deixou claro que a violência contra a mulher está ligada a impunidade e finalizando foi enfática ao dizer que os homens ainda acham ser donos das mulheres.
WSCOM Online
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