Estima-se que cerca de 15 mil alunos da Universidade Estadual da Paraíba serão prejudicados nas oito campi espalhadas do Litoral ao Sertão do Estado, por causa da greve dos técnico-administrativos, mesmo com o recuo da greve dos professores.
Na assembleia de sexta-feira (2), convocada pela Asssociação dos Docentes da Universidade Estadual da Paraíba, foi encerrada após cenas de conflitos envolvendo um grupo de pró-reitores da administração central da UEPB, a base sindical e diretores da Aduepb.
Tudo começou quando a mesa discutia as propostas sobre a emissão de uma nota. Sem mais haver consenso e depois de trocas de insultos e descontrole no plenário, o presidente da Aduepb, José Cristovão de Andrade, que no momento dirigia os trabalhos, deu por encerrada a assembleia com nova convocação para o dia 14 de março.
Os pró-reitores resolveram instalar nova assembleia e criar uma nova diretoria da Aduepb formada pelo chefe de gabinete da reitoria José Benjamim; o ouvidor Jomar Ricardo; o diretor de centro do Campus de Guarabira, Belarmino; o pró-reitor de cultura, José Pereira. Ficaram ainda para completar a ação: a prefeita do campus; as pró-reitoras de administração e pós-graduação; a coordenadora da Cipe; e demais diretores de centro. Parecia o Consuni, segundo Andrade.
Segundo o presidente da Aduepb, professor Andrade, ele continua defendendo o diálogo da administração com o Governo do Estado e lutar pela sua data-base. “Ficou claro mais uma vez na assembleia que a reitoria não abre mão do seu discurso pelos 5,77% da loa 2012”, assinalou.
Recorda que, na reunião com o setor financeiro do Governo no dia 1º de março a reitoria solicitou 20 milhões e o Governo ficou de discutir os repasses do Fundeb no valor de um milhão mês. A Aduepb solicitou revisão do percentual da lei e tenha como base o % de 2009 - 5,16 das rol.
Os técnicos entraram em greve e terá todo apoio da Aduepb, que realizará nova assembleia para o dia 14, dois dias após a nova mesa de negociação com o governo.
A assembleia não optou pela greve e decidiu os pontos da campanha salarial e convocação de nova assembleia para o dia 14 de março. Finalmente o professor Andrade declara “todo apoio será dado à greve dos técnico-administrativos”.
Os funcionários da Universidade Estadual da Paraíba decidiram entrar em greve a partir da próxima segunda-feira (5).
Na assembleia de sexta-feira (2), convocada pela Asssociação dos Docentes da Universidade Estadual da Paraíba, foi encerrada após cenas de conflitos envolvendo um grupo de pró-reitores da administração central da UEPB, a base sindical e diretores da Aduepb.
Tudo começou quando a mesa discutia as propostas sobre a emissão de uma nota. Sem mais haver consenso e depois de trocas de insultos e descontrole no plenário, o presidente da Aduepb, José Cristovão de Andrade, que no momento dirigia os trabalhos, deu por encerrada a assembleia com nova convocação para o dia 14 de março.
Os pró-reitores resolveram instalar nova assembleia e criar uma nova diretoria da Aduepb formada pelo chefe de gabinete da reitoria José Benjamim; o ouvidor Jomar Ricardo; o diretor de centro do Campus de Guarabira, Belarmino; o pró-reitor de cultura, José Pereira. Ficaram ainda para completar a ação: a prefeita do campus; as pró-reitoras de administração e pós-graduação; a coordenadora da Cipe; e demais diretores de centro. Parecia o Consuni, segundo Andrade.
Segundo o presidente da Aduepb, professor Andrade, ele continua defendendo o diálogo da administração com o Governo do Estado e lutar pela sua data-base. “Ficou claro mais uma vez na assembleia que a reitoria não abre mão do seu discurso pelos 5,77% da loa 2012”, assinalou.
Recorda que, na reunião com o setor financeiro do Governo no dia 1º de março a reitoria solicitou 20 milhões e o Governo ficou de discutir os repasses do Fundeb no valor de um milhão mês. A Aduepb solicitou revisão do percentual da lei e tenha como base o % de 2009 - 5,16 das rol.
Os técnicos entraram em greve e terá todo apoio da Aduepb, que realizará nova assembleia para o dia 14, dois dias após a nova mesa de negociação com o governo.
A assembleia não optou pela greve e decidiu os pontos da campanha salarial e convocação de nova assembleia para o dia 14 de março. Finalmente o professor Andrade declara “todo apoio será dado à greve dos técnico-administrativos”.
Os funcionários da Universidade Estadual da Paraíba decidiram entrar em greve a partir da próxima segunda-feira (5).
FONTE: O PIPOCO
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