De acordo com o vice-presidente do TCE e coordenador do Fórum Paraibano de Combate à Corrupção (Focco), o conselheiro André Carlo Torres, a CGU tem papel fundamental neste processo, porque é quem irá informar aos ministérios e a Caixa Econômica Federal a situação desses municípios, que correm sérios riscos de ficar impedidos de receber transferências voluntárias de recursos federais e estaduais através de convênios e contratos.
No caso do bloqueio, os recursos só voltarão a serem liberados depois que houver comprovação que os gestores atenderam às exigências da Lei da Transparência. O conselheiro explicou que desde o ano passado o TCE internalizou o acompanhamento desta questão, que vinha sendo feita pelo Focco, com a inserção da avaliação das “Praticas de Transparência da Gestão e de Acesso à Informação”, por meio de inspeções especiais.
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