O estádio Antoinette Tubman, na Monróvia, capital da Libéria, será
transformado em um centro de tratamento para combater a epidemia de
ebola.
No momento, todas as atividades relacionadas ao futebol estão
suspensas no país em função do vírus, que se contagia por via
respiratória ou pelo contato com fluidos corporais de uma pessoa
infectada.
De acordo com a OMS, todos os leitos de hospitais hoje disponíveis na
Libéria estão ocupados. O número de novos pacientes nos países afetados
cresce mais do que a capacidade de atendimento.
Cuba anunciou que enviará 165 profissionais de saúde à Serra Leoa
para ajudar a conter o ebola. Eles ficarão no país por seis meses.
Mais de 2.400 pessoas já morreram por causa do vírus no últimos
meses, a maior parte deles na Libéria, Serra Leoa e Guiné. O total de
casos é estimado em 4.700. A OMS afirma que o número real pode ser bem
maior.
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