"Michael abandonou o Hospital Universitário de Grenoble para seguir
com a longa fase de reabilitação. Não está mais em coma", anunciou em um
breve comunicado Sabine Kehm, porta-voz da família, sem revelar
detalhes sobre a saúde do heptacampeão mundial de Fórmula 1, de 45 anos.
O piloto foi levado para o Hospital Universitário de Vaud (CHUV), na cidade suíça de Lausanne.
"Sua família está com ele, em um espaço preparado especialmente para preservar sua intimidade e assegurar o melhor tratamento possível", afirmou o porta-voz do CHUV, Darcy Christen.
"A família deseja agradecer expressamente aos médicos, enfermeiros e à administração do hospital de Grenoble", afirma o comunicado da porta-voz, que também reconhece o trabalho dos socorristas que trabalharam no local do acidente.
O caso foi tratado por três dos melhores neurologistas da França.
O acidente de Schumacher, em 29 de dezembro, atraiu a imprensa mundial para o Hospital de Grenoble, mas a saída do piloto do local foi mantida em sigilo e não está prevista uma entrevista coletiva.
"Pedimos a todos, por favor, que respeitem o fato de que esta longa fase de readaptação acontecerá de maneira privada", completa o comunicado da porta-voz de Schumacher.
No dia 30 de janeiro, os médicos anunciaram o início do processo de saída do estado de coma, uma fase lenta, com a redução progressiva dos sedativos que eram administrados.
Desde então começou a ter "momentos de consciência", segundo sua família, que não mencionou nada sobre possíveis sequelas. As informações foram divulgadas a conta-gotas, apenas com respostas aos recorrentes boatos.
"Michael está progredindo. Estamos a seu lado durante este longo e difícil combate com a equipe do Hospital de Grenoble, e somos positivos", afirmou Sabine Kehm em 4 de abril.
"Acreditamos que Michael sairá desta e acordará. De vez em quando há sinais promissores. Mas sabemos que temos que ser pacientes", destacou um comunicado divulgado em 12 de março.
Em 29 de dezembro de 2013, Schumacher bateu violentamente a cabeça contra uma rocha quando praticava esqui com o filho e um grupo de amigos na estação alpina de Meribel, na França.
No dia 17 de fevereiro, a justiça arquivou a investigação do acidente ao descartar qualquer responsabilidade alheia, mas a a família ainda tem a possibilidade de iniciar um processo civil.
A família se recusa a revelar qualquer tipo de informação sobre o estado de saúde e as possíveis sequelas do ex-piloto.
Entrevistado no início de abril, o chefe do serviço de anestesia e reanimação de um hospital de Paris, Denis Safran, disse que era difícil tirar conclusões sobre a fase de despertar.
"É um bom sinal que comece a reagir, mas sem conhecer a envergadura das reações não podemos saber nada", disse.
terra
O piloto foi levado para o Hospital Universitário de Vaud (CHUV), na cidade suíça de Lausanne.
"Sua família está com ele, em um espaço preparado especialmente para preservar sua intimidade e assegurar o melhor tratamento possível", afirmou o porta-voz do CHUV, Darcy Christen.
"A família deseja agradecer expressamente aos médicos, enfermeiros e à administração do hospital de Grenoble", afirma o comunicado da porta-voz, que também reconhece o trabalho dos socorristas que trabalharam no local do acidente.
O caso foi tratado por três dos melhores neurologistas da França.
O acidente de Schumacher, em 29 de dezembro, atraiu a imprensa mundial para o Hospital de Grenoble, mas a saída do piloto do local foi mantida em sigilo e não está prevista uma entrevista coletiva.
"Pedimos a todos, por favor, que respeitem o fato de que esta longa fase de readaptação acontecerá de maneira privada", completa o comunicado da porta-voz de Schumacher.
No dia 30 de janeiro, os médicos anunciaram o início do processo de saída do estado de coma, uma fase lenta, com a redução progressiva dos sedativos que eram administrados.
Desde então começou a ter "momentos de consciência", segundo sua família, que não mencionou nada sobre possíveis sequelas. As informações foram divulgadas a conta-gotas, apenas com respostas aos recorrentes boatos.
"Michael está progredindo. Estamos a seu lado durante este longo e difícil combate com a equipe do Hospital de Grenoble, e somos positivos", afirmou Sabine Kehm em 4 de abril.
"Acreditamos que Michael sairá desta e acordará. De vez em quando há sinais promissores. Mas sabemos que temos que ser pacientes", destacou um comunicado divulgado em 12 de março.
Em 29 de dezembro de 2013, Schumacher bateu violentamente a cabeça contra uma rocha quando praticava esqui com o filho e um grupo de amigos na estação alpina de Meribel, na França.
No dia 17 de fevereiro, a justiça arquivou a investigação do acidente ao descartar qualquer responsabilidade alheia, mas a a família ainda tem a possibilidade de iniciar um processo civil.
A família se recusa a revelar qualquer tipo de informação sobre o estado de saúde e as possíveis sequelas do ex-piloto.
Entrevistado no início de abril, o chefe do serviço de anestesia e reanimação de um hospital de Paris, Denis Safran, disse que era difícil tirar conclusões sobre a fase de despertar.
"É um bom sinal que comece a reagir, mas sem conhecer a envergadura das reações não podemos saber nada", disse.
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