Quase 6 milhões de pessoas morrem anualmente em decorrência de doenças
causadas pelo cigarro, sendo cerca de 10% das vítimas, fumantes
passivos. Para reduzir o consumo do cigarro, a Organização Mundial da
Saúde (OMS) aconselha, no Dia Mundial Sem Tabaco (31/05), que os países
aumentem a tributação dos produtos que contém a substância.
"O aumento do imposto sobre o tabaco é a forma mais eficiente para reduzir seu consumo e salvar vidas", afirma a diretora geral da OMS, Margareth Chan. A elevação das taxas contribuiria, especialmente, para diminuir o consumo entre jovens.
Segundo a agência da ONU, um aumento em 10% no imposto sobre o cigarro é suficiente para reduzir em 4% o consumo nos países desenvolvidos, e em 5% nos países em desenvolvimento. Se o acréscimo na taxa fosse de 50%, o valor arrecado poderia elevar em até 25% o orçamento de saúde nos países pobres.
Além disso, num prazo de três anos 49 milhões deixariam de fumar e mais de 11 milhões de vidas poderiam ser salvas. A OMS afirma que todos os produtos contendo tabaco devem ser igualmente taxados. Além do aumento de impostos, ela pede leis mais duras para combater o cigarro.
A sugestão da agência foi bem aceita entre organizações de saúde. Na Alemanha, a associação de combate ao câncer Deutsche Krebshilfe exige do governo um aumento de, no mínimo, 30% sobre o imposto, visando uma redução significativa do consumo. No país, mais de 100 mil fumantes morrem anualmente de doenças relacionadas ao cigarro, além de 3.300 fumantes passivos.
Maior risco de cãncer e AVC
O tabaco mata quase a metade de seus consumidores, totalizando mais óbitos do que a aids, o álcool, drogas ilegais, acidentes de trânsito, assassinatos e suicídio juntos, prossegue a Deutsche Krebshilfe. Suas substâncias podem causar câncer, doenças cardíacas e pulmonares, além de derrames.
Estudos mostram que a proibição do fumo em lugares públicos nos Estados Unidos, já em 2009, reduziu significativamente o número de ataques cardíacos. Outro estudo recente revelou que fumantes que deixam o vício até os 40 anos de idade vivem, em média, dez anos a mais.
Segundo a fundação Deutsche Schlaganfall-Hilfe, de combate aos acidentes vasculares verebrais (AVC), cerca de 70% deles podem ser evitados com medidas como, por exemplo, parar de fumar. Os fumantes têm três vezes mais chances de sofrer AVC.
Em 80% dos casos, os derrames são causados por tromboses. E o cigarro possui substâncias que modificam as células de todo o corpo, danificando os vasos sanguíneos e aumentando a propensão a formar coágulos. Deixar de fumar é especialmente benéfico para as mulheres, pois reduz seu risco de AVC em mais de 65%.
Quase 6 milhões de pessoas morrem anualmente em decorrência de doenças causadas pelo cigarro, sendo cerca de 10% das vítimas, fumantes passivos. Para reduzir o consumo do cigarro, a Organização Mundial da Saúde (OMS) aconselha, no Dia Mundial Sem Tabaco (31/05), que os países aumentem a tributação dos produtos que contém a substância.
"O aumento do imposto sobre o tabaco é a forma mais eficiente para reduzir seu consumo e salvar vidas", afirma a diretora geral da OMS, Margareth Chan. A elevação das taxas contribuiria, especialmente, para diminuir o consumo entre jovens.
Segundo a agência da ONU, um aumento em 10% no imposto sobre o cigarro é suficiente para reduzir em 4% o consumo nos países desenvolvidos, e em 5% nos países em desenvolvimento. Se o acréscimo na taxa fosse de 50%, o valor arrecado poderia elevar em até 25% o orçamento de saúde nos países pobres.
Além disso, num prazo de três anos 49 milhões deixariam de fumar e mais de 11 milhões de vidas poderiam ser salvas. A OMS afirma que todos os produtos contendo tabaco devem ser igualmente taxados. Além do aumento de impostos, ela pede leis mais duras para combater o cigarro.
A sugestão da agência foi bem aceita entre organizações de saúde. Na Alemanha, a associação de combate ao câncer Deutsche Krebshilfe exige do governo um aumento de, no mínimo, 30% sobre o imposto, visando uma redução significativa do consumo. No país, mais de 100 mil fumantes morrem anualmente de doenças relacionadas ao cigarro, além de 3.300 fumantes passivos.
Maior risco de cãncer e AVC
O tabaco mata quase a metade de seus consumidores, totalizando mais óbitos do que a aids, o álcool, drogas ilegais, acidentes de trânsito, assassinatos e suicídio juntos, prossegue a Deutsche Krebshilfe. Suas substâncias podem causar câncer, doenças cardíacas e pulmonares, além de derrames.
Estudos mostram que a proibição do fumo em lugares públicos nos Estados Unidos, já em 2009, reduziu significativamente o número de ataques cardíacos. Outro estudo recente revelou que fumantes que deixam o vício até os 40 anos de idade vivem, em média, dez anos a mais.
Segundo a fundação Deutsche Schlaganfall-Hilfe, de combate aos acidentes vasculares verebrais (AVC), cerca de 70% deles podem ser evitados com medidas como, por exemplo, parar de fumar. Os fumantes têm três vezes mais chances de sofrer AVC.
Em 80% dos casos, os derrames são causados por tromboses. E o cigarro possui substâncias que modificam as células de todo o corpo, danificando os vasos sanguíneos e aumentando a propensão a formar coágulos. Deixar de fumar é especialmente benéfico para as mulheres, pois reduz seu risco de AVC em mais de 65%.
correiodoestado
"O aumento do imposto sobre o tabaco é a forma mais eficiente para reduzir seu consumo e salvar vidas", afirma a diretora geral da OMS, Margareth Chan. A elevação das taxas contribuiria, especialmente, para diminuir o consumo entre jovens.
Segundo a agência da ONU, um aumento em 10% no imposto sobre o cigarro é suficiente para reduzir em 4% o consumo nos países desenvolvidos, e em 5% nos países em desenvolvimento. Se o acréscimo na taxa fosse de 50%, o valor arrecado poderia elevar em até 25% o orçamento de saúde nos países pobres.
Além disso, num prazo de três anos 49 milhões deixariam de fumar e mais de 11 milhões de vidas poderiam ser salvas. A OMS afirma que todos os produtos contendo tabaco devem ser igualmente taxados. Além do aumento de impostos, ela pede leis mais duras para combater o cigarro.
A sugestão da agência foi bem aceita entre organizações de saúde. Na Alemanha, a associação de combate ao câncer Deutsche Krebshilfe exige do governo um aumento de, no mínimo, 30% sobre o imposto, visando uma redução significativa do consumo. No país, mais de 100 mil fumantes morrem anualmente de doenças relacionadas ao cigarro, além de 3.300 fumantes passivos.
Maior risco de cãncer e AVC
O tabaco mata quase a metade de seus consumidores, totalizando mais óbitos do que a aids, o álcool, drogas ilegais, acidentes de trânsito, assassinatos e suicídio juntos, prossegue a Deutsche Krebshilfe. Suas substâncias podem causar câncer, doenças cardíacas e pulmonares, além de derrames.
Estudos mostram que a proibição do fumo em lugares públicos nos Estados Unidos, já em 2009, reduziu significativamente o número de ataques cardíacos. Outro estudo recente revelou que fumantes que deixam o vício até os 40 anos de idade vivem, em média, dez anos a mais.
Segundo a fundação Deutsche Schlaganfall-Hilfe, de combate aos acidentes vasculares verebrais (AVC), cerca de 70% deles podem ser evitados com medidas como, por exemplo, parar de fumar. Os fumantes têm três vezes mais chances de sofrer AVC.
Em 80% dos casos, os derrames são causados por tromboses. E o cigarro possui substâncias que modificam as células de todo o corpo, danificando os vasos sanguíneos e aumentando a propensão a formar coágulos. Deixar de fumar é especialmente benéfico para as mulheres, pois reduz seu risco de AVC em mais de 65%.
Quase 6 milhões de pessoas morrem anualmente em decorrência de doenças causadas pelo cigarro, sendo cerca de 10% das vítimas, fumantes passivos. Para reduzir o consumo do cigarro, a Organização Mundial da Saúde (OMS) aconselha, no Dia Mundial Sem Tabaco (31/05), que os países aumentem a tributação dos produtos que contém a substância.
"O aumento do imposto sobre o tabaco é a forma mais eficiente para reduzir seu consumo e salvar vidas", afirma a diretora geral da OMS, Margareth Chan. A elevação das taxas contribuiria, especialmente, para diminuir o consumo entre jovens.
Segundo a agência da ONU, um aumento em 10% no imposto sobre o cigarro é suficiente para reduzir em 4% o consumo nos países desenvolvidos, e em 5% nos países em desenvolvimento. Se o acréscimo na taxa fosse de 50%, o valor arrecado poderia elevar em até 25% o orçamento de saúde nos países pobres.
Além disso, num prazo de três anos 49 milhões deixariam de fumar e mais de 11 milhões de vidas poderiam ser salvas. A OMS afirma que todos os produtos contendo tabaco devem ser igualmente taxados. Além do aumento de impostos, ela pede leis mais duras para combater o cigarro.
A sugestão da agência foi bem aceita entre organizações de saúde. Na Alemanha, a associação de combate ao câncer Deutsche Krebshilfe exige do governo um aumento de, no mínimo, 30% sobre o imposto, visando uma redução significativa do consumo. No país, mais de 100 mil fumantes morrem anualmente de doenças relacionadas ao cigarro, além de 3.300 fumantes passivos.
Maior risco de cãncer e AVC
O tabaco mata quase a metade de seus consumidores, totalizando mais óbitos do que a aids, o álcool, drogas ilegais, acidentes de trânsito, assassinatos e suicídio juntos, prossegue a Deutsche Krebshilfe. Suas substâncias podem causar câncer, doenças cardíacas e pulmonares, além de derrames.
Estudos mostram que a proibição do fumo em lugares públicos nos Estados Unidos, já em 2009, reduziu significativamente o número de ataques cardíacos. Outro estudo recente revelou que fumantes que deixam o vício até os 40 anos de idade vivem, em média, dez anos a mais.
Segundo a fundação Deutsche Schlaganfall-Hilfe, de combate aos acidentes vasculares verebrais (AVC), cerca de 70% deles podem ser evitados com medidas como, por exemplo, parar de fumar. Os fumantes têm três vezes mais chances de sofrer AVC.
Em 80% dos casos, os derrames são causados por tromboses. E o cigarro possui substâncias que modificam as células de todo o corpo, danificando os vasos sanguíneos e aumentando a propensão a formar coágulos. Deixar de fumar é especialmente benéfico para as mulheres, pois reduz seu risco de AVC em mais de 65%.
correiodoestado
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