Pela
primeira vez em ao menos dez anos, o índice de incidência de dengue na
cidade de São Paulo deixou de ser considerado baixo, mostrou balanço da
Secretaria Municipal da Saúde divulgado nesta quinta-feira. Com 11.392
casos confirmados em menos de seis meses, a cidade tem taxa de 101,2
registros por 100.000 habitantes.
De acordo com a classificação do Ministério da Saúde, o índice deixa de ser baixo e passa para médio quando ultrapassa os 100 casos por 100.000 habitantes. Segundo a Secretaria Municipal da Saúde, que forneceu os dados da doença referentes aos últimos dez anos, isso nunca havia acontecido no período monitorado.
Mesmo em 2010, quando a cidade registrou o pior surto da doença no intervalo de dez anos, o índice de incidência do ano inteiro ficou em 53 casos por 100.000 habitantes — metade do registrado apenas no primeiro semestre de 2014.
Os casos confirmados de dengue em São Paulo neste ano já superam as notificações de todo o ano de 2013 (2.617); de 2012 (1.150); de 2011 (4.191); e de 2010 (5.866). No ano passado, houve duas mortes pela doença na cidade – em 2014, já foram confirmados oito óbitos. As vítimas foram cinco mulheres, dois homens e uma criança.
Redução — Apesar da marca, o número de casos registrados no ano vem caindo, segundo a Prefeitura. No balanço anterior, divulgado no dia 12 de junho, eram 10.124 casos, mas poucos deles foram registrados nos últimos sete dias. A maioria dos registros novos é de pacientes que foram infectados em meses anteriores, mas que foram confirmados somente agora.
De acordo com a Secretaria Municipal da Saúde, mais da metade de todas as notificações no ano ocorreu no período entre 23 de março e 19 de abril, quando foi registrado o pico da doença.
Emergência — Dos 96 bairros da cidade, 11 seguem com transmissão de dengue em nível de emergência. A maioria deles está na Zona Oeste, região mais afetada. Jaguaré continua liderando o ranking do número de casos, com 1.430 registros. Também estão em nível de emergência os distritos de Rio Pequeno, Lapa, Raposo Tavares (Zona Oeste), Vila Jacuí, Itaquera, Cidade Líder (Zona Leste), Tremembé, Pirituba (Zona Norte), Campo Limpo e Capão Redondo (Zona Sul). Apenas dois distritos, Marsilac e Socorro, não tiveram nenhum registro da doença no ano, de acordo com o balanço oficial.
http://180graus.com
De acordo com a classificação do Ministério da Saúde, o índice deixa de ser baixo e passa para médio quando ultrapassa os 100 casos por 100.000 habitantes. Segundo a Secretaria Municipal da Saúde, que forneceu os dados da doença referentes aos últimos dez anos, isso nunca havia acontecido no período monitorado.
Mesmo em 2010, quando a cidade registrou o pior surto da doença no intervalo de dez anos, o índice de incidência do ano inteiro ficou em 53 casos por 100.000 habitantes — metade do registrado apenas no primeiro semestre de 2014.
Os casos confirmados de dengue em São Paulo neste ano já superam as notificações de todo o ano de 2013 (2.617); de 2012 (1.150); de 2011 (4.191); e de 2010 (5.866). No ano passado, houve duas mortes pela doença na cidade – em 2014, já foram confirmados oito óbitos. As vítimas foram cinco mulheres, dois homens e uma criança.
Redução — Apesar da marca, o número de casos registrados no ano vem caindo, segundo a Prefeitura. No balanço anterior, divulgado no dia 12 de junho, eram 10.124 casos, mas poucos deles foram registrados nos últimos sete dias. A maioria dos registros novos é de pacientes que foram infectados em meses anteriores, mas que foram confirmados somente agora.
De acordo com a Secretaria Municipal da Saúde, mais da metade de todas as notificações no ano ocorreu no período entre 23 de março e 19 de abril, quando foi registrado o pico da doença.
Emergência — Dos 96 bairros da cidade, 11 seguem com transmissão de dengue em nível de emergência. A maioria deles está na Zona Oeste, região mais afetada. Jaguaré continua liderando o ranking do número de casos, com 1.430 registros. Também estão em nível de emergência os distritos de Rio Pequeno, Lapa, Raposo Tavares (Zona Oeste), Vila Jacuí, Itaquera, Cidade Líder (Zona Leste), Tremembé, Pirituba (Zona Norte), Campo Limpo e Capão Redondo (Zona Sul). Apenas dois distritos, Marsilac e Socorro, não tiveram nenhum registro da doença no ano, de acordo com o balanço oficial.
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