Em causa, segundo o estudo citado pelo The Guardian,
está o facto de os pais aderirem cada vez mais à rede social de Mark
Zuckerberg.
«O Facebook está, basicamente, morto e enterrado [para os jovens dos 16 aos 18 anos]», apontou Daniel Miller, o antropologista da Universidade College London que liderou a investigação.
Os investigadores sublinham que como os pais aderem cada vez mais a esta rede social, os filhos estão a sair dela e a migrar para plataformas alternativas, como o Twitter, o Instagram, O WhatsApp e o Snapchat.
O estudo «Global Social Media Impact Study» investigou a utilização do Facebook por adolescentes com idades compreendidas entre os 16 e os 18 anos, em oito países da União Europeia.
diariodigital
«O Facebook está, basicamente, morto e enterrado [para os jovens dos 16 aos 18 anos]», apontou Daniel Miller, o antropologista da Universidade College London que liderou a investigação.
Os investigadores sublinham que como os pais aderem cada vez mais a esta rede social, os filhos estão a sair dela e a migrar para plataformas alternativas, como o Twitter, o Instagram, O WhatsApp e o Snapchat.
O estudo «Global Social Media Impact Study» investigou a utilização do Facebook por adolescentes com idades compreendidas entre os 16 e os 18 anos, em oito países da União Europeia.
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