Rio de Janeiro - A Petrobras registrou
lucro líquido de 3,395 bilhões de reais no terceiro trimestre, queda de
39 por cento na comparação com o mesmo período do ano passado, sendo
afetada mais uma vez pelo prejuízo na área de Abastecimento.
O resultado divulgado nesta sexta-feira veio abaixo da expectativa média de analistas ouvidos pela Reuters, de 5,84 bilhões de reais, com o impacto negativo da defasagem de preços de combustíveis em relação aos valores internacionais e por conta do dólar mais forte, que também encareceu as importações.
Na comparação com o segundo trimestre, o lucro recuou 45 por cento.
"Ainda que tenhamos tido quatro reajustes de preço de diesel e dois de gasolina nos últimos 16 meses, totalizando 21,9 por cento e 14,9 por cento de aumento, respectivamente, a forte depreciação do Real verificada desde maio de 2013, chegando a 22 por cento de desvalorização, fez com que a defasagem voltasse a crescer nos últimos meses", afirmou a presidente da estatal, Maria das Graças Foster, em nota.
Mas a executiva reafirmou que a empresa busca a convergência de preços, ao mesmo tempo em que prevê aumentar a produção de petróleo e gás.
A estatal informou nesta sexta-feira que apresentou ao Conselho de Administração uma nova política de preços de combustíveis pela qual buscará ter maior previsibilidade do alinhamento dos preços domésticos do diesel e da gasolina com os valores praticados no exterior. Detalhes não foram revelados.
exame.abril
O resultado divulgado nesta sexta-feira veio abaixo da expectativa média de analistas ouvidos pela Reuters, de 5,84 bilhões de reais, com o impacto negativo da defasagem de preços de combustíveis em relação aos valores internacionais e por conta do dólar mais forte, que também encareceu as importações.
Na comparação com o segundo trimestre, o lucro recuou 45 por cento.
"Ainda que tenhamos tido quatro reajustes de preço de diesel e dois de gasolina nos últimos 16 meses, totalizando 21,9 por cento e 14,9 por cento de aumento, respectivamente, a forte depreciação do Real verificada desde maio de 2013, chegando a 22 por cento de desvalorização, fez com que a defasagem voltasse a crescer nos últimos meses", afirmou a presidente da estatal, Maria das Graças Foster, em nota.
Mas a executiva reafirmou que a empresa busca a convergência de preços, ao mesmo tempo em que prevê aumentar a produção de petróleo e gás.
A estatal informou nesta sexta-feira que apresentou ao Conselho de Administração uma nova política de preços de combustíveis pela qual buscará ter maior previsibilidade do alinhamento dos preços domésticos do diesel e da gasolina com os valores praticados no exterior. Detalhes não foram revelados.
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