O repórter Emerson Machado publicou em seu perfil social no Instagram, na noite desta segunda-feira (23), uma foto e um vídeo, onde declara ter encontrado um corpo estranho dentro de uma garrafa de coca-cola de 290 ml.
De acordo com informações do repórter, ele comprou a bebida e ao perceber que tinha um "bicho estranho" dentro, se encaminhou até a delegacia de Mangabeira onde prestou queixa contra a empresa fabricante do refrigerante.
Veja as fotos:
Não é a primeira vez que consumidores dizem ter encontrado corpos estranhos dentro de garrafas de Coca-Cola.
O caso de maior repercussão é de um homem que sofreu uma intoxicação por veneno de rato após tomar o conteúdo de uma garrafa do produto. O caso ocorreu em 2000.
O homem alega ter comprado um pacote com seis garrafas pet de Coca-Cola, mas tomou apenas um gole, já que logo após ingerir o produto sentiu uma forte ardência e gosto de sangue na boca. O consumidor afirma ter entrado em contato com a empresa e alega que não recebeu auxílio. Ele mostrou uma garrafa com uma cabeça de rato. O Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) afirmou em seu laudo que o lacre não foi violado.
Thatiane Sonally
PB Agora
De acordo com informações do repórter, ele comprou a bebida e ao perceber que tinha um "bicho estranho" dentro, se encaminhou até a delegacia de Mangabeira onde prestou queixa contra a empresa fabricante do refrigerante.
Veja as fotos:
Não é a primeira vez que consumidores dizem ter encontrado corpos estranhos dentro de garrafas de Coca-Cola.
O caso de maior repercussão é de um homem que sofreu uma intoxicação por veneno de rato após tomar o conteúdo de uma garrafa do produto. O caso ocorreu em 2000.
O homem alega ter comprado um pacote com seis garrafas pet de Coca-Cola, mas tomou apenas um gole, já que logo após ingerir o produto sentiu uma forte ardência e gosto de sangue na boca. O consumidor afirma ter entrado em contato com a empresa e alega que não recebeu auxílio. Ele mostrou uma garrafa com uma cabeça de rato. O Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) afirmou em seu laudo que o lacre não foi violado.
Thatiane Sonally
PB Agora
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