Mesmo considerados “zebras” por alguns entusiastas do mundo da bola, não foi por acaso que ASA (AL) e Campinense chegaram a final da Copa do Nordeste 2013. E se o rubro-negro chegou à decisão através de jogadas importantes de atletas como Pantera, Roberto Dias, Bismarck e Zé Paulo, o time alagoano também tem seus expoentes.
O principal jogador do Fantasma do Nordeste é o atacante Léo Gamalho, artilheiro do time na competição com quatro gols. E não é apenas pelos gols que o centroavante se caracteriza como o principal protagonista do time alagoano. Gamalho não marcou apenas quatro gols, ele balançou as redes nos momentos mais importantes do clube dentro da competição.
Na quarta rodada, após três derrotas consecutivas, o camisa 9 marcou os dois gols do time na vitória contra o Vitória (BA), que deu início a arrancada do ASA rumo a surpreendente classificação para a segunda fase. Nos dois jogos das semifinais, o atacante voltou a marcar contra o Ceará (CE), inclusive calando o Estádio Castelão, com o gol que assegurou a vaga do seu time na decisão.
Mas não é só Gamalho que tem poder de decisão no ASA. Não fosse pelo goleiro Gilson, autor de pelo menos três defesas muito difíceis, fatalmente o time teria superado o Ceará no último jogo.
Outro jogador que merece o respeito da equipe paraibana é o camisa 10 Didira, que apesar de não ser o clássico homem do último passe, dá muita velocidade ao meio campo dos alagoanos e sempre incomoda as defesas adversárias, sobretudo jogando pelo lado esquerdo do campo.
Fique de olho!
Não é apenas o atacante Léo Gamalho e o camisa 10 Didira que podem decidir lá na frente. Um jogador do ASA que também tem feito gols importantes é o lateral Osmar, que já balançou as redes em duas oportunidades na competição e tem sido decisivo em jogos importantes, como na classificação do ASA diante do ABC(RN) pelas quartas de final da competição, em pleno Estádio Frasqueirão, quando marcou um dos dois gols da vitória.
Canindé está ligado
O principal jogador do Fantasma do Nordeste é o atacante Léo Gamalho, artilheiro do time na competição com quatro gols. E não é apenas pelos gols que o centroavante se caracteriza como o principal protagonista do time alagoano. Gamalho não marcou apenas quatro gols, ele balançou as redes nos momentos mais importantes do clube dentro da competição.
Na quarta rodada, após três derrotas consecutivas, o camisa 9 marcou os dois gols do time na vitória contra o Vitória (BA), que deu início a arrancada do ASA rumo a surpreendente classificação para a segunda fase. Nos dois jogos das semifinais, o atacante voltou a marcar contra o Ceará (CE), inclusive calando o Estádio Castelão, com o gol que assegurou a vaga do seu time na decisão.
Mas não é só Gamalho que tem poder de decisão no ASA. Não fosse pelo goleiro Gilson, autor de pelo menos três defesas muito difíceis, fatalmente o time teria superado o Ceará no último jogo.
Outro jogador que merece o respeito da equipe paraibana é o camisa 10 Didira, que apesar de não ser o clássico homem do último passe, dá muita velocidade ao meio campo dos alagoanos e sempre incomoda as defesas adversárias, sobretudo jogando pelo lado esquerdo do campo.
Fique de olho!
Não é apenas o atacante Léo Gamalho e o camisa 10 Didira que podem decidir lá na frente. Um jogador do ASA que também tem feito gols importantes é o lateral Osmar, que já balançou as redes em duas oportunidades na competição e tem sido decisivo em jogos importantes, como na classificação do ASA diante do ABC(RN) pelas quartas de final da competição, em pleno Estádio Frasqueirão, quando marcou um dos dois gols da vitória.
Canindé está ligado
O técnico do Campinense, Oliveira Canindé, sabe do poder de decisão individual dos jogadores adversários e do forte estilo de jogo coletivo dos alagoanos. Mesmo assim, o treinador prefere manter o foco no poder de fogo do seu time ao invés do adversário.
“Nesse momento mais do que nunca tenho que voltar às atenções para o nosso time. Porque se começarmos a achar que por esse ou outro motivo o adversário vai ter dificuldades, nós vamos tropeçar nas próprias pernas. Precisamos manter o foco naquilo que queremos. O que vai vir do adversário ou não é problema deles”, disse.
O treinador rubro-negro ainda revelou que, além do trabalho diário, tem adotado conversas com o grupo para que a equipe chegue a um consenso no que diz respeito a melhor forma de jogo contra o adversário, que dentro de casa não tem apresentando um dos melhores aproveitamentos. Em cinco jogos, o ASA venceu dois, empatou dois e perdeu um sob seus domínios.
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