Pelo menos 18 pessoas morreram e três ficaram feridas nesta terça-feira depois que um balão com turistas de várias nacionalidades pegou fogo na cidade de Luxor, a cerca de 700 quilômetros ao sul do Cairo, informou à agência EFE o Ministério da Saúde. Anteriormente, a agência de notícias estatal Mena tinha anunciado 19 vítimas fatais.
O diretor do gabinete do ministério em Luxor, Mohammed Rabia, disse que um egípcio e dezessete estrangeiros morreram, entre os quais há britânicos, franceses, chineses e japoneses. Rabia informou ainda que dois britânicos e um egípcio ficaram feridos, segundo dados enviados pela empresa que organizou o passeio de balão.
Ele ainda afirmou que os corpos estão carbonizados, o que dificulta a identificação das vítimas, por isso as autoridades estão estudando a possibilidade de enviar um especialista em DNA do Cairo para o local.
Vinte e uma pessoas viajavam no balão, que voava a 300 metros de altura sobre Qurna quando teve um início um incêndio no aeróstato, o que provocou uma explosão. O piloto e um turista se salvaram ao pular da cesta antes do balão bater no chão, informou uma funcionária da empresa que administra o balão, a Sky Cruise. Os dois estão internados, disse a mesma fonte.
"É terrível, realmente terrível", declarou a funcionária por telefone à AFP. "Não sabemos exatamente o que aconteceu", completou.
O balão sobrevoava Luxor, uma das áreas arqueológicas mais famosas do Egito, no sul do país, a 700 km do Cairo, e caiu sobre uma plantação. O acidente aconteceu por volta das 6h (1h de Brasília).
Em abril de 2009, treze turistas estrangeiros sofreram ferimentos quando um balão se chocou contra uma torre de telefonia, também em Luxor, e em março de 2007, quatro americanos, três franceses e dois egípcios ficaram feridos quando um aparelho caiu nesta cidade.
Segundo a agência BNO News, esta é a pior tragédia da história do balonismo, superando 13 mortes em uma queda na Austrália em 1989.
Com informações das agências EFE e AFP
Terra/ pb agora
O diretor do gabinete do ministério em Luxor, Mohammed Rabia, disse que um egípcio e dezessete estrangeiros morreram, entre os quais há britânicos, franceses, chineses e japoneses. Rabia informou ainda que dois britânicos e um egípcio ficaram feridos, segundo dados enviados pela empresa que organizou o passeio de balão.
Ele ainda afirmou que os corpos estão carbonizados, o que dificulta a identificação das vítimas, por isso as autoridades estão estudando a possibilidade de enviar um especialista em DNA do Cairo para o local.
Vinte e uma pessoas viajavam no balão, que voava a 300 metros de altura sobre Qurna quando teve um início um incêndio no aeróstato, o que provocou uma explosão. O piloto e um turista se salvaram ao pular da cesta antes do balão bater no chão, informou uma funcionária da empresa que administra o balão, a Sky Cruise. Os dois estão internados, disse a mesma fonte.
"É terrível, realmente terrível", declarou a funcionária por telefone à AFP. "Não sabemos exatamente o que aconteceu", completou.
O balão sobrevoava Luxor, uma das áreas arqueológicas mais famosas do Egito, no sul do país, a 700 km do Cairo, e caiu sobre uma plantação. O acidente aconteceu por volta das 6h (1h de Brasília).
Em abril de 2009, treze turistas estrangeiros sofreram ferimentos quando um balão se chocou contra uma torre de telefonia, também em Luxor, e em março de 2007, quatro americanos, três franceses e dois egípcios ficaram feridos quando um aparelho caiu nesta cidade.
Segundo a agência BNO News, esta é a pior tragédia da história do balonismo, superando 13 mortes em uma queda na Austrália em 1989.
Com informações das agências EFE e AFP
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