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quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Calor do verão já passa de 40º na Paraíba Termômetros já medem 38oC com sensação térmica de 2 graus a mais em cidades do Agreste e Sertã



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Imagem ilustrativa
Mal o verão começou, mas os paraibanos do Agreste e Sertão já estão enfrentando sensações térmicas que passam dos 40ºC. A previsão de hoje, para pelo menos 12 cidades, é que os termômetros cheguem a 38ºC. Só em Patos, essa marca já foi alcançada anteontem, quando se registrou 38,3ºC. A umidade relativa do ar também está em baixa, em virtude da não formação de nuvens, já que o início do período chuvoso do semiárido é apenas em janeiro. Ainda em dezembro, porém, podem ocorrer chuvas no extremo oeste do Estado, embora as chances sejam mínimas. No Litoral, a situação é mais amena: máxima de 31ºC, com 63% de umidade, na Capital.
De acordo com o meteorologista do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), Eládio Barros, as sensações térmicas devem continuar severas daqui para frente. “Em qualquer local que tenha a influência de asfalto, edifícios e automóveis, vai sim ter aquela temperatura real que chega a mais de 40º C”, observou. Ele explica que, na região de Patos, mesmo na primavera, foram registrados três dias com temperaturas acima dos 38º C. “No dia 16 de novembro, deu 38,5º C, no dia 22 deu 38,7º C e, no dia 24, 38º C”, relatou. De lá para cá, tem ficado na casa dos 37º C. “A mesma coisa nos municípios que ficam num raio de 150 a 200 km”, completou.
Enquanto não chegam as chuvas, previstas para janeiro e fevereiro, principalmente, a umidade relativa do ar ficará em baixa. São Bento, no alto Sertão, deve apresentar, além de temperatura de 38º C, 35% de umidade, assim como São Bento e São José do Brejo do Cruz. Em Patos, embora a estimativa seja de 35º C, a umidade é ainda menor, de 34%. No Cariri, Monteiro tem temperatura de 38º C, mas umidade de 41º C. O Litoral é onde são registradas as temperaturas mais amenas, em comparação com o resto do Estado. Elas variam entre 25ºC e 31º C. A umidade fica em 63% na Capital, assim como em Baía da Traição (66%), Pitimbu (68%) e Caaporã (62%). 

portalcorreio.uol

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