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quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Banco Central – De olho no crescimento em 2013, BC reduz projeção do crescimento da economia este ano



Banco Central - De olho no crescimento em 2013, BC reduz projeção do crescimento da economia este ano - Svilen Milev/SXC
Banco Central – De olho no crescimento em 2013, BC reduz projeção do crescimento da economia este ano – Svilen Milev/SXC
São Paulo (20) – O Banco Central (BC) reduziu a estimativa para o crescimento da economia este ano. A projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, passou de 1,6% para 1%. A informação consta do Relatório de Inflação, divulgado hoje (20) pelo BC.
Em setembro, a projeção para o crescimento da economia em 2012 já tinha sido revisada de 2,5% para 1,6%. Em junho, havia passado de 3,5% para 2,5%.
Com a economia em ritmo mais lento do que o esperado, o governo tem adotado uma série de medidas para estimular a atividade. Entre elas, há ações para incentivar o consumo e ao investimento. Além disso, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC reduziu a taxa básica de juros, a Selic, de agosto de 2011 até outubro deste ano. Em novembro, o comitê optou por manter a Selic em 7,25% ao ano.
A projeção para o crescimento do PIB no período de quatro trimestres encerrado em setembro de 2013 é 3,3%, 2,4 ponto percentual superior ao resultado registrado, no mesmo tipo de comparação, no terceiro trimestre deste ano.
Kelly Oliveira
Repórter da Agência Brasil
Edição: Juliana Andrade
Nota do editor: A questão econômica no Brasil tem passado despercebida para muitos. Nós que trabalhamos em redações, ou seja os jornalistas, vemos as projeções e as expectativas do governo diante do razoável desempenho econômico em 2012. Vale ressaltar que parace que o consumidor em geral não tem sentido o impacto da inflação anunciada, da alta do dolar, entre outros fatores que abalam com a economia no país.
Também existem fatores externos, como as crises nos EUA e Europa.
Digo que o consumidor não tem sentido o impato direto, pois muitos varejistas ainda optam por manter os preços de produtos e serviços, extamente para não afastar o cliente. Vale lembrar que há uma grande busca por crédito e que a cada dia o Brasileiro fica mais endividado, comprometendo assim sua renda mensal já para o próximo ano, o que não é novidade.
Claro que é positivo mater o comércio e as indústrias com vendas e produção aquecidas, só não podemos esquecer que muito privilégios são dados para produtos que vem de fora, esquecendo assim dos altos juros pagos pelos brasileiros. Em meu modo de ver, como jornalista e consumidor, o que acaba acontecendo é o comerciante diminuir sua margem de lucro com o objetivo de manter as vendas e os empregos de muitos.
Para exemplificar essa situação, basta olhar nas lojas, independente do ramo, as imensas placas amarelas de PROMOÇÃO. Isso não é só para a linha Branca e Carros que tem seu IPI reduzido até junho. As promoções valem para todos os produtos.
Acho que já está mais que na hora de priorizar nossos produtos, nossa tecnologia, investir em nossos BRASILEIROS, sejam eles industriais ou comerciais, com a finalidade de diminuir os impostos e o impacto, pois só quem é pessoa jurídica conhece.
Com os impostos pagos pelos brasileiros, com certeza ele não precisaria ficar em filas de hospitais quando, as escolas não teriam os problemas que têm hoje, enfim, acredito eu que o crescimento seria real, igual e para o bem geral do todos. Não adianta subir no palanque e dizer Brasileiros e Brasileiras, Meus amigos e minhas Amigas…Chega de tapinha nas costas, e que tal voltar a pensar em imposto único?
Edição final e nota do editor: William Camargo/Folha Paulistana

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