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domingo, 25 de novembro de 2012

Paraíba cria mais de 1.700 postos de trabalho Campina liderou geração de empregos com 1.417 vagas; crescimento desacelerou, com queda de 15,66%



Foto: ilustrativa
Oportunidades são em várias áreas
A Paraíba criou 1.734 empregos formais em outubro, puxado por Campina Grande, que liderou a geração de vagas (1.417), de acordo com pesquisa do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgada ontem pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Apesar do aumento, a pesquisa mostra uma redução na geração de empregos em relação ao ano passado, pois em outubro de 2011 foram criados 2.056 empregos com carteira assinada, o que representa uma queda de 15,66%.
O saldo acumulado de novas vagas no ano chega a 16.889, o que representa um crescimento de 4,8% na massa total de trabalhadores no Estado. Mesmo assim, o resultado é inferior ao desempenho do ano passado. Isso porque no acumulado dos 10 primeiros meses de 2011, o saldo foi de 18.022 empregos, um incremento de 5,45% sobre o total de trabalhadores. Já considerando os últimos 12 meses, houve crescimento de 5,38% no nível de emprego, o que representa 18.822 postos de trabalho.
Serviços lideram contratações
Após Campina Grande, lideram o aumento de empregos em outubro as cidades de Santa Rita (72), Patos (68) e Mamanguape (42). Já a Capital teve um saldo negativo de 34 postos entre contratações e demissões. Também houve redução em Guarabira (51) e Cabedelo (183).
O setor de serviços lidera a geração de oportunidades de trabalho, com 1.158 vagas em outubro e o acumulado de 9.394 no ano. A indústria de transformação surge em segundo lugar na geração de emprego em outubro, com 556 vagas no mês e um saldo de 2.145 no ano. A agropecuária foi responsável pela criação de 125 vagas. No entanto, o setor acumula uma queda de 1.941 vagas este ano.

Houve queda de empregos em dois setores da economia da Paraíba. Na construção civil caíram 83 postos em relação ao mês anterior, mas no acumulado do ano o saldo é de 4.718 empregos formais. Já os serviços industriais de utilidade pública, reduziram 63 postos em relação a setembro e tiveram saldo positivo de 95 no ano. Nos últimos 12 meses foram criadas 123 vagas.
Brasil
Brasília (AE) - O saldo líquido de empregos formais gerados em outubro foi de 66.988, o que representa uma queda de 58,2% (com ajuste) em relação ao mesmo mês do ano passado, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta sexta-feira pelo Ministério do Trabalho e Emprego. É o pior resultado para um mês de outubro desde 2008, quando a geração de vagas foi de 61.401.
O resultado de outubro é fruto de admissões de 1.710.580 empregados com carteira assinada e desligamentos de 1.643.592 pessoas. A expectativa do ministério era de geração de 140 mil vagas no mês passado.
Em setembro deste ano, o saldo líquido ficou em 150.334, sem ajustes. O volume ficou abaixo das estimativas de analistas de 15 instituições consultadas pelo AE Projeções. As previsões iam de um saldo líquido de empregos com carteira assinada de 75 mil a 120 mil. Com base neste intervalo de estimativas, a mediana ficou em 95 mil.
No acumulado do ano até outubro, o saldo líquido de empregos ficou em 1.688.845. Em instantes, o diretor do departamento de Emprego e Salário do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Rodolfo Torelly, comentará os dados.
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