Arqueólogos encontraram joias de jade no túmulo de um antigo rei maia na Guatemala. O achado foi feito em junho, mas divulgado apenas agora. Os especialistas acreditam que esse seja o cemitério real mais velho dessa civilização pré-colombiana.
A região fica próximo de um centro de produção de jade, e a descoberta poderia ajudar a esclarecer as técnicas primitivas e o comércio dessa pedra, que era considerada pelos maias como tendo propriedades sagradas.
As joias estavam enterradas no sítio arqueológico Tak'alik Ab'aj, no departamento de Retalhuleu, sul do país. Foi encontrado também um colar com pingente esculpido em forma de cabeça de abutre, símbolo de poder econômico e status, e usado por homens mais velhos e respeitados.
A equipe, então, apelidou o governante de K'utz Chman ("avô abutre"), que reinou por volta de 700 a.C e também foi um líder religioso. Segundo o arqueólogo do governo Miguel Orrego, esse sacerdote era o "chefão" da época e teria sido o primeiro líder a introduzir elementos que definiram a cultura maia, como a construção de pirâmides.
Os arqueólogos não encontraram restos humanos no local, mas os artefatos passaram por uma avaliação de carbono que sugere que o rei tenha sido enterrado entre 770 e 510 a.C.
A Guatemala está repleta de ruínas da civilização maia, que prosperou entre 250 e 800 d.C. e se estendeu de Honduras até a região central do México. Bem antes disso, por volta de 400 a.C., o império pré-colombiano olmeca começou a desaparecer, e os maias cresceram e assumiram o controle das rotas de comércio. Influências olmecas estão presentes na área em volta do sítio Tak'alik Ab'aj, o que indica possíveis ligações entre as duas culturas.
A região fica próximo de um centro de produção de jade, e a descoberta poderia ajudar a esclarecer as técnicas primitivas e o comércio dessa pedra, que era considerada pelos maias como tendo propriedades sagradas.
As joias estavam enterradas no sítio arqueológico Tak'alik Ab'aj, no departamento de Retalhuleu, sul do país. Foi encontrado também um colar com pingente esculpido em forma de cabeça de abutre, símbolo de poder econômico e status, e usado por homens mais velhos e respeitados.
A equipe, então, apelidou o governante de K'utz Chman ("avô abutre"), que reinou por volta de 700 a.C e também foi um líder religioso. Segundo o arqueólogo do governo Miguel Orrego, esse sacerdote era o "chefão" da época e teria sido o primeiro líder a introduzir elementos que definiram a cultura maia, como a construção de pirâmides.
Os arqueólogos não encontraram restos humanos no local, mas os artefatos passaram por uma avaliação de carbono que sugere que o rei tenha sido enterrado entre 770 e 510 a.C.
A Guatemala está repleta de ruínas da civilização maia, que prosperou entre 250 e 800 d.C. e se estendeu de Honduras até a região central do México. Bem antes disso, por volta de 400 a.C., o império pré-colombiano olmeca começou a desaparecer, e os maias cresceram e assumiram o controle das rotas de comércio. Influências olmecas estão presentes na área em volta do sítio Tak'alik Ab'aj, o que indica possíveis ligações entre as duas culturas.
cariri ligado
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