
O ex-mordomo do pontífice que voltou para sua casa para cumprir prisão domiciliar, teve a última palavra na audiência neste sábado. "A única coisa que sinto muito forte dentro de mim é a convicção de ter atuado por exclusivo amor, diria visceral, pela Igreja de Cristo e por seu chefe visível", disse. Durante o julgamento, ele disse que era inocente. "Em relação ao roubo agravado, declaro-me inocente", declarou.
Os atenuantes apontados pelo tribunal foram o fato de Gabriele não ter antecedentes criminais, o trabalho realizado para o Vaticano por seis anos e ter reconhecido que tinha traído a confiança depositada nele pelo papa.
sidneyrezende.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário